Quem gosta de carnaval,
em geral, aproveita os dias de folia até o último minuto. São noites
sem dormir, alimentação inadequada, desgaste físico, gritos e muito
barulho. Para enfrentar a maratona atrás do trio elétrico, nos blocos de
rua, bailes e avenidas, os foliões cometem uma porção de exageros e não
percebem que assim colocam a própria saúde em risco. "Tudo o que o
nosso corpo perde em excesso, mesmo que seja em um determinado período,
vai tentar repor depois. É uma resposta natural do organismo. Se você
fica noites sem dormir, come pouco e se exercita muito, a tendência é
que depois seu corpo peça nutrientes e descanso absoluto", explica o
fisiologista da Unifesp, Paulo Zogaib.
1. Ai que ressaca!
O consumo excessivo de álcool é a principal ameaça em dias de carnaval. O folião brinca, dança, transpira, come pouco e abusa das bebidas alcoólicas. O resultado da combinação, infelizmente pode ser embriaguez, acidentes, ressaca, coma alcoólico, entre outros perigos. O fisiologista explica que o álcool funciona como um depressor do sistema nervoso central e que por isso, tende a retardar reflexos e fazer o indivíduo perder os limites de si mesmo.
Outra combinação muito perigosa e típica do carnaval é a ingestão de álcool associado aos energéticos. Segundo Paulo Zogaib, a mistura leva a excessos de ingestão de ambas as substâncias. "O álcool é um depressor do sistema nervoso central, enquanto o energético é um estimulante, por isso, quando ingerimos álcool é preciso aumentar a dose de energéticos para se alcançar o efeito de euforia. Em geral, os energéticos quando consumidos em combinação com álcool provocam aumento da adrenalina, palpitações, suor e dependendo da quantidade ingerida, podem levar a desidratação".
O consumo excessivo de álcool é a principal ameaça em dias de carnaval. O folião brinca, dança, transpira, come pouco e abusa das bebidas alcoólicas. O resultado da combinação, infelizmente pode ser embriaguez, acidentes, ressaca, coma alcoólico, entre outros perigos. O fisiologista explica que o álcool funciona como um depressor do sistema nervoso central e que por isso, tende a retardar reflexos e fazer o indivíduo perder os limites de si mesmo.
Outra combinação muito perigosa e típica do carnaval é a ingestão de álcool associado aos energéticos. Segundo Paulo Zogaib, a mistura leva a excessos de ingestão de ambas as substâncias. "O álcool é um depressor do sistema nervoso central, enquanto o energético é um estimulante, por isso, quando ingerimos álcool é preciso aumentar a dose de energéticos para se alcançar o efeito de euforia. Em geral, os energéticos quando consumidos em combinação com álcool provocam aumento da adrenalina, palpitações, suor e dependendo da quantidade ingerida, podem levar a desidratação".