quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Google quer proteger Gmail de extensões maliciosas




O Gmail anunciou hoje a implementação do 'Content Security Policy', uma nova política que pretende prevenir as contas de e-mail de scripts maliciosos e plug-ins do navegador que potencialmente podem roubar dados de usuários.

O sistema implantado pelo Google cria listas que desabilitam downloads silenciosos de sites não seguros. A estrutura de defesa instrui o browser para executar e renderizar apenas códigos de sites seguros, mesmo que estes estejam camuflados.

A nova alteração não atinge as extensões mais populares para Gmail. No caso dos navegadores, a empresa pede que, caso alguma extensão deixe de funcionar, o usuário faça um downgrade para a versão mais antiga do browser.

Chrome, Firefox e Safari são navegadores compatíveis com a nova política de segurança, O Microsoft Internet Explorer tem suporte limitado para as novas diretrizes de segurança.

Carboidratos à noite! Pode ou não pode?





"Café da manhã de rei, almoço de príncipe e jantar de mendigo". Com base nesse dito popular, muitas pessoas também tentam simplificar a complexidade do organismo humano afirmando que basta cortar os carboidratos à noite para perder gordura corporal. É importante deixar claro que quando falamos em redução da gordura corporal, esperando obter a tão sonhada definição muscular, a estratégia não é tão simples assim.

Primeiro, precisamos entender qual a real função do carboidrato na dieta! Esse nutriente é nossa principal fonte energética! Quanto maior o gasto energético, maior a necessidade de carboidratos na dieta. Esportistas que apresentam um alto gasto calórico, com treinamentos de até três ou quatro horas diárias, precisam ingerir muito mais carboidrato do que alguém que se exercita três vezes na semana, por uma hora. Parece fácil, não é? Mas o que observo são pessoas com um nível baixo de atividade física, insistindo em ingerir mais carboidratos do que deveria. Dessa forma, nunca vão alcançar o resultado desejado.

Já pararam para pensar por que as dietas restritas em carboidratos fazem tanto sucesso? Não, elas não são melhores do que as dietas ricas em carboidratos. A verdade é que elas se adaptam facilmente à rotina das pessoas que não fazem muita atividade física. Aqueles que se exercitam por mais de uma hora todos os dias dificilmente se adaptariam a uma dieta sem carboidratos (* Lembrando que atletas de alto nível de algumas modalidades esportivas, algumas vezes, se adaptam melhor a uma alta ingestão de gorduras do que a uma grande quantidade de carboidratos, mas isso é assunto para outro artigo. Toda regra possui sua exceção).

Eu, por exemplo, passo entre oito e doze horas sentado trabalhando diariamente. Seria uma grande tolice da minha parte imaginar que durante esse período eu poderia ingerir grandes quantidades de carboidratos. Minha maior ingestão de carboidratos é realizada à noite, na refeição que antecede meu treinamento! Ou seja, uma maior ou menor ingestão de carboidratos é determinada não pelo horário do dia, mas sim pelo gasto energético. O que você vai fazer nas próximas três horas? Vai trabalhar sentado? Então você não precisa de uma grande ingestão de carboidratos! Vai treinar? Então é a hora de introduzir mais carboidratos na refeição! Não existem regras "engessadas". O que existe é a correta manipulação dos nutrientes dentro do dia a dia. Seu treino hoje será mais intenso do que o treino de amanhã? Então, sem dúvida, hoje, você precisará de mais carboidratos do que amanhã em sua refeição pré-treino!

Outro período de grande importância para a ingestão de carboidratos, é o pós treino. Neste momento, como os níveis de glicogênio estarão baixos, a ingestão de carboidratos será direcionada para a síntese de glicogênio e não contribuirá para o acúmulo de gordura corporal. Portanto, para quem treina tarde da noite, não vejo problemas em introduzir carboidratos na última refeição. Ela será realizada em um momento cuja necessidade de carboidratos, gerada pelo treino, é mais importante do que a potencialização hormonal (GH - hormônio de crescimento) proporcionada quando se omite a ingestão de carboidratos antes de dormir.

Uma estratégia interessante e simples que pode ser utilizada para se distribuir adequadamente a ingestão de carboidratos ao longo do dia para indivíduos fisicamente ativos seria:

Café da manhã: 20% do total de carboidratos / dia
Refeição pré-exercício: 20% do total de carboidratos / dia
Refeição pós-exercício: 20% do total de carboidratos /dia
Demais 3 refeições (divididas em partes iguais): 40% do total de carboidratos / dia

Para quem se exercita logo cedo, os 20% da ingestão total de carboidratos referente ao café da manhã poderiam ser invertidos para a última refeição do dia. Desta forma, não se acordaria com os níveis de glicogênio tão depletados, proporcionando um melhor rendimento no treinamento. Vale lembrar que quando citamos alimentos fonte de carboidratos, damos preferência para aqueles de maior qualidade, como batata doce, cará, inhame, arroz integral, macarrão integral, pães integrais, frutas, aveia, só para citar alguns. A escolha dos alimentos dependerá do nível da dieta e dos objetivos pessoais. Um atleta competitivo de bodybuilding optará mais por batata doce, enquanto um esportista visando resultados menos expressivos, pode muito bem se beneficiar com pães integrais, aveia, granola e/ou frutas como alimento fonte de carboidratos. Agora, alguém que não fará nenhuma atividade física à noite e, antes de dormir, come um grande prato de macarrão ou batatas fritas certamente vai reforçar o seu estoque de gordura corporal. A não ser, claro, que tenha um metabolismo privilegiado.

Já para uma pessoa que não se exercita logo ao acordar ou no período noturno, é uma boa estratégia reduzir a ingestão de carboidratos à noite. Afinal, durante o sono, gastamos menos energia do que durante o dia, e nesse caso, podemos pensar no aumento do estímulo na produção de hormônio do crescimento (GH) que tem seu pico durante o sono profundo e é aumentado com um controle na ingestão de carboidratos na última refeição.

Atualmente vejo uma tendência de simplificar ao máximo aquilo que é extremamente complexo. Para se realizar um treino efetivo, tenta-se o uso de pré-treinos a todo o custo quando, na verdade, nada melhor para o aporte energético do que uma REFEIÇÃO pré-treino bem feita. Ou então, acredita-se que a omissão da ingestão de carboidratos antes de dormir será o suficiente para reduzir a gordura corporal, quando na verdade "segredo" é distribuir corretamente os alimentos fonte de carboidratos ao longo do dia de acordo com a demanda gerada pelo exercício. Entenda as demandas do seu organismo, analise suas respostas para cada tipo de alimentação e/ou estratégia adotada. Com o passar do tempo, você entenderá, na prática, não apenas na teoria, como nutrir essa máquina perfeita que é o organismo humano. Procure sempre seu nutricionista! Viva em dieta, viva melhor!

Aprenda mais sobre nutrição na segunda edição do livro VIVA EM DIETA, VIVA MELHOR.

Você encontra no livro:
01 - Receitas com bom valor calórico;
02 - Tudo sobre nutrição para, OBESOS, ATLETAS PROFISSIONAIS E NÃO PROFISSIONAIS, VEGETARIANOS, TERCEIRA IDADE.
03 - Programas Alimentares (o que comer? quando comer? Por que comer?)
04 - Entendendo os nutrientes;
05 - Tudo sobre suplementação alimentar;
06 - Qual a forma correta de utilizar a suplementação de acordo com o seu objetivo;
07 - Erros comuns no uso de Suplementos;

Na correria, muitas vezes é difícil se alimentar com uma frequência maior. Saiba por que comer de 3 em 3 horas é importante.









terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Conheça os poderes da vitamina D para a sua saúde

"Nenhum medicamento até hoje descoberto cura as moléstias de peito e vias respiratórias ou restabelece os débeis, os anêmicos e os escrofulosos [tuberculosos] com tanta rapidez".” Esse era o texto de uma propaganda sobre óleo de fígado de bacalhau no jornal O Estado de S. Paulo em setembro de 1890. Embora o tônico supostamente prevenisse um sem-fim de doenças, as razões por trás disso eram um mistério. Isso porque, na época, não se conhecia a vitamina D, um dos principais componentes desse óleo — ela seria revelada pela ciência apenas em 1922. Passado quase um século de sua descoberta, a substância continua dando o que falar. “Hoje, sabemos que 200 genes regulam seu aproveitamento e que ela responderia por 80 funções no organismo”, contextualiza o endocrinologista americano Michael Holick, da Universidade de Boston, um dos maiores estudiosos do tema.
Todo esse buchicho levou a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) a lançar o primeiro consenso sobre o assunto por aqui. No documento, eles destacam a importância da vitamina D em diversas áreas da saúde baseados em evidências recentes. “A ideia é solucionar questões que permaneciam em aberto, facilitando o trabalho do profissional”, afirma a endocrinologista Marise Lazaretti Castro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), uma das autoras do artigo. A diretriz ainda traça uma recomendação mínima de aporte diário em diferentes momentos da vida (0 a 12 meses: 400 UI; 1 a 8 anos: 400 UI; 9 a 18 meses: 600 UI; 19 a 69 anos: 600 UI; mais de 70 anos: 800 UI; gestantes e lactantes: 600 UI).
Ocorre que, infelizmente, o número de pessoas com deficiência do nutriente impressiona. Apesar de ele variar, estima-se que mais da metade dos brasileiros não atinge os índices preconizados. “A exposição diária ao sol, nossa principal fonte, é cada vez menor”, observa o endocrinologista Francisco Bandeira, da Universidade de Pernambuco. E essa escassez pode cobrar um preço elevado na saúde de ossos, músculos, coração...
O papel mais conhecido da vitamina D é na saúde óssea. “A deficiência dela se relaciona ao raquitismo em crianças e à osteomalacia, quando os ossos ficam menos densos, em adultos”, ensina Marise. Vamos por partes. Uma vez disponível, o nutriente viaja até o intestino, onde facilita a absorção do cálcio presente nos alimentos. Portanto, sua falta leva a uma menor disponibilidade do mineral que compõe o esqueleto. E, ao longo das décadas, isso abre as portas para a osteoporose. Aliás, o cuidado deve ser redobrado em mulheres na menopausa e nos idosos, mais suscetíveis às alterações que corrompem a ossatura.

Efeitos dos pés à cabeça

O alvo da nossa reportagem é protagonista em outro componente básico da locomoção: a musculatura. “Ela participa da formação de fibras musculares e garante, por meio do melhor aproveitamento do cálcio, a contração adequada desse grupo de células”, destaca o endocrinologista Antonio Carlos do Nascimento, de São Paulo. A exemplo do que ocorre com a massa óssea, sua rareza nos músculos provoca atrofia e fraqueza. Nos indivíduos de idade avançada, o cenário patrocina quedas. E isso, junto com ossos fragilizados, faz subir bastante o risco de fraturas.
Mas será que restabelecer os níveis da vitamina seria suficiente para evitar tais problemas? Parece que sim. Pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, deram suplementos da substância a pessoas acima de 60 anos por 12 meses. Ao final do período, o perigo de os tombos acontecerem caiu 49%. Outros levantamentos relatam que músculos importantes nas passadas, como os flexores do quadril e os extensores do joelho, ficam fortalecidos quando há a reposição. “A suplementação é indicada nessa faixa etária, até porque, depois dos 70 anos, a pele perde a capacidade de gerar o suficiente de vitamina D, mesmo se exposta ao sol”, justifica o endocrinologista Sergio Maeda, da Unifesp, outro que assina o documento da Sbem.
Os obesos também precisam se atentar às baixas do nutriente. É que os adipócitos, células onde a gordura se deposita, retiram a vitamina D da circulação. “Quanto maior o tecido adiposo, mais ela é sequestrada”, assegura a endocrinologista Victoria Borba, da Universidade Federal do Paraná. Não está provado, porém, se a falta da molécula estimula o ganho de peso. “Os estudos nesse sentido são preliminares e trazem resultados conflitantes”, diz.
Fato é que o coração se dá mal com essa carência. Um artigo da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, atesta que o déficit predispõe doenças cardiovasculares. Contudo, a explicação de tal fenômeno permanece uma incógnita. Algumas teorias dão conta de que a vitamina D regularia a renina, uma enzima importante no ajuste da pressão arterial. Outras defendem que atuaria na proliferação de células cardíacas e vasos sanguíneos. “Em Pernambuco, vimos que indivíduos com a deficiência tinham infartos mais graves”, revela Bandeira. Além disso, o consenso brasileiro calcula que desfalques sérios elevam em 50% a probabilidade de morrer por acidente vascular cerebral (AVC) e ampliam de três a cinco vezes o risco de morte súbita.
A despeito de tantos perrengues, aparentemente a suplementação não tem efeito positivo em coração, veias e artérias. Pelo menos experts da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, não encontraram uma relação entre o consumo de pílulas ou gotinhas e o menor perigo de eventos cardíacos numa experiência com 5 mil voluntários. O conselho, nesse sentido, seria não deixar os níveis abaixo do estipulado por muito tempo.
Recentemente, a descoberta de receptores de vitamina D nas células beta do pâncreas, responsáveis por fabricar insulina, levou os cientistas a avaliarem um possível elo com o diabete. “O pâncreas só vai secretar esse hormônio da maneira correta se estiver com a concentração adequada do nutriente”, endossa o endocrinologista Anthony Norman, da americana Universidade da Califórnia, que detectou, na década de 1960, esses receptores no intestino e, posteriormente, em outros órgãos. “Em resumo, acreditamos que a deficiência contribuiria para o aumento da glicose no sangue”, teoriza.
O consenso da Sbem reúne outros trabalhos científicos, todos em fase preliminar, que apontam um risco duas vezes maior de desenvolver diabete tipo 1 entre crianças com déficit da vitamina — se suplementadas, a associação despencava 33%. Já em ratos adultos com taxas mínimas, a elevação da substância na circulação acarretou uma queda de 4% na probabilidade de o tipo 2 da doença aparecer. É esperar para ver se esses indícios se confirmam.

Na caça por mais evidências

Certos tumores começam a figurar na lista de males provocados pelo estoque baixo de vitamina D. “Em estudos populacionais, sua falta foi ligada ao câncer de intestino, embora os resultados tenham sido inconclusivos em relação aos de mama e próstata”, comenta Maeda. Em testes de laboratório, especialistas conseguiram inibir o crescimento de células tumorais com a administração da molécula. “Entretanto, os efeitos em seres humanos não foram comprovados e a suplementação não pode substituir abordagens terapêuticas convencionais”, pondera o médico.
As enfermidades infecciosas são outro nicho de achados promissores. “A vitamina D estimularia os macrófagos, um tipo de célula de defesa, a sintetizar proteínas que combatem as bactérias causadoras da tuberculose”, exemplifica o endocrinologista Francisco José Albuquerque, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Por incentivar o sistema imunológico, ela também exerceria uma influência bastante positiva contra infecções vaginais, cutâneas, bucais...
Doenças autoimunes como lúpus e artrite reumatoide, por sua vez, parecem se tornar ainda mais agressivas quando a vitamina D está no chão. Mas, ao abordar esse tipo de encrenca, não há ponto que suscite mais polêmica do que a suplementação da molécula contra a esclerose múltipla. De um lado, alguns poucos profissionais defendem piamente sua aplicação, em doses cavalares, nos pacientes. Do outro, a Academia Brasileira de Neurologia contraindica a prática, argumentando que não existem provas suficientes para oferecê-la como terapia única. “Esse tratamento é meramente experimental, sem quaisquer conclusões definitivas”, afirma Nascimento.
Aliás, a ausência de pesquisas contundentes em diversas áreas da saúde que envolvam a vitamina D é o ponto que mais preocupa as autoridades. “Nós temos exemplos de outras vitaminas e hormônios supervalorizados no passado. Depois, ficou provado que eles não eram tão espetaculares assim”, contrapõe Albuquerque. Para bater o martelo nos tópicos menos consolidados, diversos trabalhos vêm sendo conduzidos neste exato momento — espera-se que as primeiras conclusões sejam publicadas a partir de 2017. “O maior deles, o estudo Vital, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, vai corroborar, ou não, o que se especula acerca da substância”, antecipa a endocrinologista Marta Sarquis, da Universidade Federal de Minas Gerais. Foi-se o tempo em que a vitamina D estava na penumbra de elixires mágicos. Mas ainda falta muito para compreendermos todos os seus mistérios.

Castanha na dieta, fertilidade em alta

Castanha na dieta, fertilidade em alta

Boa notícia para a ala feminina: o selênio, mineral presente nos cereais integrais, nas leguminosas e na castanha-do-pará, é um aliado e tanto da mulher que deseja engravidar. Quem afirma é a pesquisadora Melanie Ceko, da Universidade de Adelaide, na Austrália. Ela demonstrou que a substância participa da formação de folículos no ovário, o que, por sua vez, auxilia na produção de óvulos saudáveis. Portanto, quando o sonho é se tornar mãe, caprichar no selênio parece ser uma boa pedida – e basta só uma castanha-do-pará para suprir a demanda diária.

Foto: Castanha na dieta, fertilidade em alta 

Boa notícia para a ala feminina: o selênio, mineral presente nos cereais integrais, nas leguminosas e na castanha-do-pará, é um aliado e tanto da mulher que deseja engravidar. Quem afirma é a pesquisadora Melanie Ceko, da Universidade de Adelaide, na Austrália. Ela demonstrou que a substância participa da formação de folículos no ovário, o que, por sua vez, auxilia na produção de óvulos saudáveis. Portanto, quando o sonho é se tornar mãe, caprichar no selênio parece ser uma boa pedida – e basta só uma castanha-do-pará para suprir a demanda diária.

Um brinde ao suco de laranja!

Um brinde ao suco de laranja!

A bebida, que não raro aparece na mesa dos brasileiros, ganhou pontos extras entre os cientistas. Isso porque experts da Universidade de Granada, na Espanha, descobriram que ela carrega muito mais antioxidantes – aquelas substâncias que dão um chega pra lá nos perigosos radicais livres – do que se imaginava. Para isso, eles simularam em laboratório o processo de digestão e, em vez de limitar a análise à parte líquida do que consumimos, que é absorvida pelo intestino delgado, ampliaram a checagem para a parte sólida, representada pelas famosas fibras. E olha que curioso: ao chegar ao intestino grosso, as tais fibras são fermentadas pelas bactérias boas presentes ali, gerando ainda mais antioxidantes. Graças a esse novo método de análise, os estudiosos concluíram, então, que o nível desses componentes valiosos no suco de laranja seria dez vezes maior do que o esperado. Um reforço e tanto na proteção contra diversas doenças.

E não é só isso. Segundo uma pesquisa brasileiríssima, o suco de laranja ainda é parceiro de quem deseja perder uns quilinhos. Como assim? Bem, para saber detalhes sobre esse benefício você terá que conferir a nova edição da revista SAÚDE, que traz uma reportagem sobre a bebida. É só ir até à banca mais próxima!

Foto: Um brinde ao suco de laranja!

A bebida, que não raro aparece na mesa dos brasileiros, ganhou pontos extras entre os cientistas. Isso porque experts da Universidade de Granada, na Espanha, descobriram que ela carrega muito mais antioxidantes – aquelas substâncias que dão um chega pra lá nos perigosos radicais livres – do que se imaginava. Para isso, eles simularam em laboratório o processo de digestão e, em vez de limitar a análise à parte líquida do que consumimos, que é absorvida pelo intestino delgado, ampliaram a checagem para a parte sólida, representada pelas famosas fibras. E olha que curioso: ao chegar ao intestino grosso, as tais fibras são fermentadas pelas bactérias boas presentes ali, gerando ainda mais antioxidantes. Graças a esse novo método de análise, os estudiosos concluíram, então, que o nível desses componentes valiosos no suco de laranja seria dez vezes maior do que o esperado. Um reforço e tanto na proteção contra diversas doenças. 

E não é só isso. Segundo uma pesquisa brasileiríssima, o suco de laranja ainda é parceiro de quem deseja perder uns quilinhos. Como assim? Bem, para saber detalhes sobre esse benefício você terá que conferir a nova edição da revista SAÚDE, que traz uma reportagem sobre a bebida. É só ir até à banca mais próxima!

Que tal olhar seu e-mail apenas três vezes ao dia?

Que tal olhar seu e-mail apenas três vezes ao dia?

Segundo pesquisadores da Universidade de British Columbia, no Canadá, essa frequência seria a mais adequada para nosso bem-estar mental permanecer em alta. Isso foi observado em um estudo com 124 indivíduos, entre estudantes, analistas financeiros, médicos e outros profissionais. Enquanto uma parte foi instruída a averiguar a caixa de entrada três vezes por dia, durante uma semana, o restante deveria checar suas mensagens eletrônicas o máximo que pudessem – inclusive, percebeu-se que isso era prática rotineira para quase todos. Na semana seguinte, as orientações se inverteram. Em paralelo, os voluntários responderam questionários sobre seus níveis de estresse. O resultado foi claro: o descontrole emocional era proporcional à quantidade de vezes que o e-mail era aberto. Para o bem geral da nação, os autores da investigação sugerem que as empresas orientem seus funcionários a estipularem um limite de acesso diário à caixa de e-mails, bem como evitarem o envio de respostas imediatas – segundo eles, isso pode diminuir o estresse.

Agora, queremos saber: você acha que a proposta dos cientistas é viável?

Foto: Que tal olhar seu e-mail apenas três vezes ao dia?

Segundo pesquisadores da Universidade de British Columbia, no Canadá, essa frequência seria a mais adequada para nosso bem-estar mental permanecer em alta. Isso foi observado em um estudo com 124 indivíduos, entre estudantes, analistas financeiros, médicos e outros profissionais. Enquanto uma parte foi instruída a averiguar a caixa de entrada três vezes por dia, durante uma semana, o restante deveria checar suas mensagens eletrônicas o máximo que pudessem – inclusive, percebeu-se que isso era prática rotineira para quase todos. Na semana seguinte, as orientações se inverteram. Em paralelo, os voluntários responderam questionários sobre seus níveis de estresse. O resultado foi claro: o descontrole emocional era proporcional à quantidade de vezes que o e-mail era aberto. Para o bem geral da nação, os autores da investigação sugerem que as empresas orientem seus funcionários a estipularem um limite de acesso diário à caixa de e-mails, bem como evitarem o envio de respostas imediatas – segundo eles, isso pode diminuir o estresse. 

Agora, queremos saber: você acha que a proposta dos cientistas é viável?

Folhas verdes fazem bem para o coração, afastam o obesidade e evitam o diabete

Folhas verdes fazem bem para o coração, afastam o obesidade e evitam o diabete

Cientistas das universidades de Southampton e Cambridge, ambas na Inglaterra, descobriram por que sua mãe sempre esteve certa quando dizia que comer esses vegetais faz bem à saúde. Segundo eles, uma substância chamada nitrato faz com que células do corpo tenham oxigênio suficiente para funcionar sem a necessidade de fabricar glóbulos vermelhos aos montes. Mas, afinal, qual é o problema de uma superprodução dessas células do sangue? Ora, apesar de vitais para a oxigenação do organismo, elas, em excesso, tornam o líquido vermelho viscoso, o que aumenta o risco de formação de coágulos e, assim, de derrames e infartos.

Além disso, eles constataram que o nitrato tem potencial para transformar a gordura corporal branca, considerada ruim, em bege, que ajuda a queimar calorias. E a gordura bege tem sido associada a uma redução na probabilidade de o indivíduo vir a sofrer com obesidade ou diabete. Mais um ponto a favor das folhas verdes, como alface, espinafre e afins. Que tal, então, apreciá-las mais vezes?

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Cientistas das universidades de Southampton e Cambridge, ambas na Inglaterra, descobriram por que sua mãe sempre esteve certa quando dizia que comer esses vegetais faz bem à saúde. Segundo eles, uma substância chamada nitrato faz com que células do corpo tenham oxigênio suficiente para funcionar sem a necessidade de fabricar glóbulos vermelhos aos montes. Mas, afinal, qual é o problema de uma superprodução dessas células do sangue? Ora, apesar de vitais para a oxigenação do organismo, elas, em excesso, tornam o líquido vermelho viscoso, o que aumenta o risco de formação de coágulos e, assim, de derrames e infartos. 

Além disso, eles constataram que o nitrato tem potencial para transformar a gordura corporal branca, considerada ruim, em bege, que ajuda a queimar calorias. E a gordura bege tem sido associada a uma redução na probabilidade de o indivíduo vir a sofrer com obesidade ou diabete. Mais um ponto a favor das folhas verdes, como alface, espinafre e afins. Que tal, então, apreciá-las mais vezes?

O que você sabe sobre a disfunção erétil?

O que você sabe sobre a disfunção erétil?

O distúrbio, que já atinge 25 milhões de brasileiros e abala pra valer a qualidade de vida, na maioria das vezes não recebe a atenção devida. De acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia, 72% dos 1 506 entrevistados (que incluíam mulheres) desconhecem que existem três estágios do problema: leve, moderado e completo. E não para por aí. Ainda que 52% dos marmanjos admitam que já falharam na hora agá, 34% deles não sabem dos tratamentos disponíveis, que vão de medicamentos a próteses. Essa encrenca, que dá as caras devido a diversos fatores (do estresse ao tabagismo), requer uma análise detalhada por parte do médico, que indica a melhor forma de contorná-la. O ideal é quebrar o gelo e procurar orientação aos primeiros sinais do problema.

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O distúrbio, que já atinge 25 milhões de brasileiros e abala pra valer a qualidade de vida, na maioria das vezes não recebe a atenção devida. De acordo com um levantamento da Sociedade Brasileira de Urologia, 72% dos 1 506 entrevistados (que incluíam mulheres) desconhecem que existem três estágios do problema: leve, moderado e completo. E não para por aí. Ainda que 52% dos marmanjos admitam que já falharam na hora agá, 34% deles não sabem dos tratamentos disponíveis, que vão de medicamentos a próteses. Essa encrenca, que dá as caras devido a diversos fatores (do estresse ao tabagismo), requer uma análise detalhada por parte do médico, que indica a melhor forma de contorná-la. O ideal é quebrar o gelo e procurar orientação aos primeiros sinais do problema.

Dentista: um parceiro e tanto no combate ao tabagismo

Dentista: um parceiro e tanto no combate ao tabagismo

Em seu trabalho de doutorado, a dentista Ecinele Francisca Rosa, da Faculdade de Odontologia Universidade de São Paulo, resolveu averiguar como cuidar dos dentes poderia auxiliar quem pretende largar o cigarro. Além disso, ela queria entender se abandonar o vício otimizaria o tratamento da periodontite, uma doença causada por bactérias que atacam a gengiva. Para isso, ela recrutou 116 pacientes para receber um atendimento multidisciplinar de dois anos – fora os dentistas, o time contava com médicos, psicólogos e outros profissionais de saúde. Ao final do estudo, restaram somente 61 voluntários no projeto. Desse total, 29,5%, ainda bem, deixaram de compor o grupo dos adeptos do tabagismo. Com um contato bem próximo aos pacientes, a equipe conseguiu incentivá-los a deixar o cigarro, mostrando todos os danos que o hábito causa no organismo. Ao mesmo tempo, os especialistas apresentaram as melhoras visíveis nos dentes das pessoas – livres das tragadas, elas se poupavam também dos prejuízos causados pela tal periodontite, já que a doença tende a se agravar na boca dos fumantes.

Foto: Dentista: um parceiro e tanto no combate ao tabagismo 

Em seu trabalho de doutorado, a dentista Ecinele Francisca Rosa, da Faculdade de Odontologia Universidade de São Paulo, resolveu averiguar como cuidar dos dentes poderia auxiliar quem pretende largar o cigarro. Além disso, ela queria entender se abandonar o vício otimizaria o tratamento da periodontite, uma doença causada por bactérias que atacam a gengiva. Para isso, ela recrutou 116 pacientes para receber um atendimento multidisciplinar de dois anos – fora os dentistas, o time contava com médicos, psicólogos e outros profissionais de saúde. Ao final do estudo, restaram somente 61 voluntários no projeto. Desse total, 29,5%, ainda bem, deixaram de compor o grupo dos adeptos do tabagismo. Com um contato bem próximo aos pacientes, a equipe conseguiu incentivá-los a deixar o cigarro, mostrando todos os danos que o hábito causa no organismo. Ao mesmo tempo, os especialistas apresentaram as melhoras visíveis nos dentes das pessoas – livres das tragadas, elas se poupavam também dos prejuízos causados pela tal periodontite, já que a doença tende a se agravar na boca dos fumantes.

Perigo na latinha: ela pode fazer mal ao coração

Perigo na latinha: ela pode fazer mal ao coração

E a culpa, segundo pesquisadores da Universidade Nacional de Seul, na Coréia do Sul, é do bisfenol. A substância, utilizada na fabricação de embalagens tanto de alumínio como de plástico, é velha suspeita de provocar sérios danos ao organismo. Para checar se ela prejudicaria o peito, os cientistas recrutaram para o estudo 60 participantes, todos sexagenários. A recomendação era que tomassem leite de soja – a bebida foi entregue a eles dentro de uma lata de alumínio ou garrafa de vidro. Cabe ressaltar que o leite de soja foi escolhido porque não apresenta ingredientes que elevem a pressão. Pois bem: duas horas depois de engolirem o líquido, os voluntários se submeteram a uma série de testes. E os resultados foram surpreendentes. Para ter ideia, quem consumiu a bebida na latinha viu a concentração de bisfenol aumentar em até 1600% e a pressão arterial subir cerca de 4,5 mmHg em comparação àqueles que ingeriram o alimento das garrafas de vidro. Embora os autores da investigação peçam cautela, talvez seja melhor evitar certos recipientes, principalmente se estiverem amassados, arranhados ou danificados.

Quer saber outros problemas que o bisfenol pode causar? Então não deixe de conferir a reportagem “Desreguladores endócrinos: a química do mal”, na nova edição de SAÚDE, que já está nas bancas. Nela, há um monte de evidências científicas capazes de colocar no banco dos réus produtos e equipamentos que fazem parte da nossa vida, a exemplo de celulares, tintas e garrafas de plástico. Suspeita-se de que eles sejam responsáveis pela aumento nos casos de obesidade, transtornos mentais e outros tantos chabus.
Foto: Perigo na latinha: ela pode fazer mal ao coração

E a culpa, segundo pesquisadores da Universidade Nacional de Seul, na Coréia do Sul, é do bisfenol. A substância, utilizada na fabricação de embalagens tanto de alumínio como de plástico, é velha suspeita de provocar sérios danos ao organismo. Para checar se ela prejudicaria o peito, os cientistas recrutaram para o estudo 60 participantes, todos sexagenários. A recomendação era que tomassem leite de soja – a bebida foi entregue a eles dentro de uma lata de alumínio ou garrafa de vidro. Cabe ressaltar que o leite de soja foi escolhido porque não apresenta ingredientes que elevem a pressão. Pois bem: duas horas depois de engolirem o líquido, os voluntários se submeteram a uma série de testes. E os resultados foram surpreendentes. Para ter ideia, quem consumiu a bebida na latinha viu a concentração de bisfenol aumentar em até 1600% e a pressão arterial subir cerca de 4,5 mmHg em comparação àqueles que ingeriram o alimento das garrafas de vidro. Embora os autores da investigação peçam cautela, talvez seja melhor evitar certos recipientes, principalmente se estiverem amassados, arranhados ou danificados. 

Quer saber outros problemas que o bisfenol pode causar? Então não deixe de conferir a reportagem “Desreguladores endócrinos: a química do mal”, na nova edição de SAÚDE, que já está nas bancas. Nela, há um monte de evidências científicas capazes de colocar no banco dos réus produtos e equipamentos que fazem parte da nossa vida, a exemplo de celulares, tintas e garrafas de plástico. Suspeita-se de que eles sejam responsáveis pela aumento nos casos de obesidade, transtornos mentais e outros tantos chabus.

Meditação tem tudo (mesmo) a ver com saúde

Meditação tem tudo (mesmo) a ver com saúde

A pessoa se senta em um lugar tranquilo, respira de forma cadenciada e deixa a mente trabalhar, sem estresse. Esses passos, típicos da meditação conhecida como mindfullness, foram reconhecidos por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, como aliados de um cérebro em forma, mesmo com o passar dos anos. É que eles analisaram pessoas de meia-idade adeptas da técnica e perceberam que esses indivíduos apresentavam uma capacidade cognitiva digna de jovens de 25 anos. Não pense que os benefícios param por aí. As transformações positivas relacionadas à meditação alcançam o corpo todo – e ainda ajudam na proteção contra outras encrencas, como a pressão alta.

Quer conhecer mais vantagens de meditar e as versões existentes por aí? Então corra para a banca e confira a matéria “Meditação decifrada”, na nova edição de SAÚDE. No vídeo abaixo, você descobre como o nosso talentoso time de designers elaborou o visual da reportagem

Suco de beterraba baixa a pressão

Suco de beterraba baixa a pressão

Cientistas da Barts and the London School of Medicine and Dentistry, no Reino Unido, encontraram mais evidências de que esse alimento traz benefícios para a saúde do peito. Os louros vão para o nitrato, substância precursora do óxido nítrico, um elemento que relaxa os vasos. Nesse novo estudo, os americanos avaliaram participantes que já sofriam com a pressão nas alturas. Uma parte foi orientada a beber 250 mililitros de suco de beterraba diariamente, enquanto a outra ficou com o placebo – uma bebida de beterraba que não continha nitrato. Quem ingeriu o refresco verdadeiro teve uma melhora de 20% na função do endotélio, ou seja, a camada interna que recobre as artérias – o que faz o sangue fluir melhor. Quer mais motivos para apreciar colocar as beterrabas na rotina? Elas carregam potássio e flavonoides, dupla que também favorece a derrocada da pressão.

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Cientistas da Barts and the London School of Medicine and Dentistry, no Reino Unido, encontraram mais evidências de que esse alimento traz benefícios para a saúde do peito. Os louros vão para o nitrato, substância precursora do óxido nítrico, um elemento que relaxa os vasos. Nesse novo estudo, os americanos avaliaram participantes que já sofriam com a pressão nas alturas. Uma parte foi orientada a beber 250 mililitros de suco de beterraba diariamente, enquanto a outra ficou com o placebo – uma bebida de beterraba que não continha nitrato. Quem ingeriu o refresco verdadeiro teve uma melhora de 20% na função do endotélio, ou seja, a camada interna que recobre as artérias – o que faz o sangue fluir melhor. Quer mais motivos para apreciar colocar as beterrabas na rotina? Elas carregam potássio e flavonoides, dupla que também favorece a derrocada da pressão.

Conheça 12 fatores que atrapalham os exames

 IDADE
Com o passar dos anos, os órgãos deixam de trabalhar como deveriam. Os rins, para citar um caso, perdem parte da capacidade de eliminar substâncias tóxicas - daí, ureia e creatinina naturalmente aparecem mais elevadas nos exames de sangue. Mas isso, por si só, não quer dizer que a dupla filtradora mereça uma intervenção. "Nessa e em outras situações, temos que traçar o diagnóstico dos pacientes mais velhos com testes complementares", explica Nairo Sumita, assessor médico do Fleury Medicina e Saúde, em São Paulo.

Os exercícios que afastam a enxaqueca crônica

Os exercícios que afastam a enxaqueca crônica

Quem sofre com a dor de cabeça insistente já pode contar com mais um aliado para aliviar o incômodo: os exercícios aeróbicos. A descoberta vem de um estudo encabeçado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os 60 voluntários do projeto (com idades entre 18 e 50 anos) foram divididos em dois grupos: no primeiro, a medicação era combinada a caminhadas ao ar livre três vezes por semana, e, no segundo, os participantes só tomavam os remédios. Durante dois anos, todo esse pessoal respondeu questionários sobre a rotina de atividades físicas e a intensidade e o número de crises de enxaqueca. Ao fim da investigação, os experts concluíram que, entre os indivíduos que suavam a camisa, a frequência com que a dor martelava a cabeça era quase cinco vezes menor – despencou de 23 dias em um mês para apenas 5. Que tal fazer o teste?
Foto: Os exercícios que afastam a enxaqueca crônica

Quem sofre com a dor de cabeça insistente já pode contar com mais um aliado para aliviar o incômodo: os exercícios aeróbicos. A descoberta vem de um estudo encabeçado por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os 60 voluntários do projeto (com idades entre 18 e 50 anos) foram divididos em dois grupos: no primeiro, a medicação era combinada a caminhadas ao ar livre três vezes por semana, e, no segundo, os participantes só tomavam os remédios. Durante dois anos, todo esse pessoal respondeu questionários sobre a rotina de atividades físicas e a intensidade e o número de crises de enxaqueca. Ao fim da investigação, os experts concluíram que, entre os indivíduos que suavam a camisa, a frequência com que a dor martelava a cabeça era quase cinco vezes menor – despencou de 23 dias em um mês para apenas 5. Que tal fazer o teste?

Tome café para prevenir Alzheimer

Tome café para prevenir Alzheimer

A recomendação parte de um relatório do Instituto para Informações Científicas sobre o Café, uma organização sem fins lucrativos dedicada exclusivamente a estudar esse grão. Segundo seus pesquisadores, beber diariamente de três a cinco xícaras parece ser o suficiente para diminuir em até 20% o risco de um indivíduo vir a sofrer com essa doença que apaga as lembranças. E o documento também dá, digamos, nomes aos bois: a cafeína e os polifenois encontrados na bebida seriam os responsáveis por esse efeito protetor. É que enquanto a cafeína ajuda a prevenir a formação de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares, que destroem as ligações entre os neurônios, os polifenois podem reduzir a inflamação e a deterioração das células da massa cinzenta, especialmente as do hipocampo e do córtex, áreas cruciais para a memória. Depois dessa, que tal fazer uma pausa para um cafezinho?

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A recomendação parte de um relatório do Instituto para Informações Científicas sobre o Café, uma organização sem fins lucrativos dedicada exclusivamente a estudar esse grão. Segundo seus pesquisadores, beber diariamente de três a cinco xícaras parece ser o suficiente para diminuir em até 20% o risco de um indivíduo vir a sofrer com essa doença que apaga as lembranças. E o documento também dá, digamos, nomes aos bois: a cafeína e os polifenois encontrados na bebida seriam os responsáveis por esse efeito protetor. É que enquanto a cafeína ajuda a prevenir a formação de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares, que destroem as ligações entre os neurônios, os polifenois podem reduzir a inflamação e a deterioração das células da massa cinzenta, especialmente as do hipocampo e do córtex, áreas cruciais para a memória. Depois dessa, que tal fazer uma pausa para um cafezinho?

Vinho tinto para prevenir o câncer?

Vinho tinto para prevenir o câncer?

Sim, é o que sugerem pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. Mas não vá achando que o álcool está liberado. Segundo eles, essa substância é um grande fator de risco para tumores de cabeça e pescoço, já que tem a capacidade de detonar nossos genes – e o corpo nem sempre consegue reparar as células naturalmente. Daí o câncer pode surgir. O ponto fora da curva é mesmo o vinho tinto. Isso porque ele concentra um antioxidante poderoso, o famoso resveratrol da uva. Quando esse elemento entra na jogada, as células defeituosas são eliminadas. Ou seja, elas nem têm tempo de propiciar o desenvolvimento de um câncer. “O álcool danifica as células e o resveratrol mata essas unidades danificadas”, resume Robert Sclafani, professor de bioquímica e genética molecular da instituição. Só não vá abusar das taças – aí o tiro pode sair pela culatra.

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Sim, é o que sugerem pesquisadores da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. Mas não vá achando que o álcool está liberado. Segundo eles, essa substância é um grande fator de risco para tumores de cabeça e pescoço, já que tem a capacidade de detonar nossos genes – e o corpo nem sempre consegue reparar as células naturalmente. Daí o câncer pode surgir. O ponto fora da curva é mesmo o vinho tinto. Isso porque ele concentra um antioxidante poderoso, o famoso resveratrol da uva. Quando esse elemento entra na jogada, as células defeituosas são eliminadas. Ou seja, elas nem têm tempo de propiciar o desenvolvimento de um câncer. “O álcool danifica as células e o resveratrol mata essas unidades danificadas”, resume Robert Sclafani, professor de bioquímica e genética molecular da instituição. Só não vá abusar das taças – aí o tiro pode sair pela culatra.

Açúcar pode elevar a pressão

Açúcar pode elevar a pressão

Parece que o saleiro não está mais sozinho no banco dos réus quando a acusação é patrocinar encrencas cardiovasculares. É que pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein e do Saint Luke's Mid America Heart Institute, ambos nos Estados Unidos, apontaram o açucareiro como outro suspeito de apertar os vasos sanguíneos. Depois de revisarem uma penca de estudos, eles constataram que a tal frutose modificada, que nos rótulos dos produtos industrializados costuma aparecer como xarope de milho, seria a maior culpada pelo aumento da pressão e outros males do peito. Segundo os americanos, há pesquisas mostrando que ingerir grandes quantidades desse tipo de açúcar pode catapultar significativamente a pressão sistólica e a diastólica.

Pior: indivíduos que consomem, diariamente, 25% ou mais de calorias provenientes dessa fonte correm um risco quase três vezes maior de morrer por cardiopatias. Mas, que fique claro, o açúcar de frutas frescas está isento de qualquer culpa. Isso porque maçãs, laranjas, bananas e afins carregam uma infinidade de componentes bem-vindos aos vasos — entre eles, as fibras, que barram os picos de glicose e de colesterol, e os antioxidantes, que resguardam a parede das artérias.

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Parece que o saleiro não está mais sozinho no banco dos réus quando a acusação é patrocinar encrencas cardiovasculares. É que pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein e do Saint Luke's Mid America Heart Institute, ambos nos Estados Unidos, apontaram o açucareiro como outro suspeito de apertar os vasos sanguíneos. Depois de revisarem uma penca de estudos, eles constataram que a tal frutose modificada, que nos rótulos dos produtos industrializados costuma aparecer como xarope de milho, seria a maior culpada pelo aumento da pressão e outros males do peito. Segundo os americanos, há pesquisas mostrando que ingerir grandes quantidades desse tipo de açúcar pode catapultar significativamente a pressão sistólica e a diastólica. 

Pior: indivíduos que consomem, diariamente, 25% ou mais de calorias provenientes dessa fonte correm um risco quase três vezes maior de morrer por cardiopatias. Mas, que fique claro, o açúcar de frutas frescas está isento de qualquer culpa. Isso porque maçãs, laranjas, bananas e afins carregam uma infinidade de componentes bem-vindos aos vasos — entre eles, as fibras, que barram os picos de glicose e de colesterol, e os antioxidantes, que resguardam a parede das artérias.

O que são aquelas coisas estranhas que você vê flutuando no olho?

O que são aquelas coisas estranhas que você vê flutuando no olho?

Você já notou uma manchinha parecida com verme à deriva sobre em seu campo de visão? Estas linhas onduladas chatas são chamadas moscas volantes e são experimentadas por cerca de 70% das pessoas. Então, o que são elas? 


Moscas volantes são realmente sombras projetadas por objetos suspensos na substância clara e gelatinosa que compõe a maior parte do interior do olho. Esta substância é chamada vítreo e ajuda a manter a forma redonda do olho. Depois de passar através da lente, a luz focada tem que passar através do vítreo a fim de alcançar a retina no fundo do olho. É principalmente composta de água, mas também contém proteínas e várias outras substâncias. 

Moscas volantes são, normalmente, apenas as proteínas do gel vítreo que se agrupam. Esses aglomerados de proteínas fibrosas bloqueiam a luz e, portanto, lançam uma sombra sobre a retina. As moscas volantes geralmente aparecem como círculos ou girinos transparentes e ficam permanentemente em seu olho. 

Às vezes, pequenas hemorragias no olho podem causar moscas volantes, conforme as células vermelhas do sangue entram no vítreo. Isto pode ocorrer se o gel puxa sobre os vasos sanguíneos localizados na retina. Estas moscas volantes pode assumir uma aparência de fumaça e desaparecer à medida que o sangue é absorvido.

Finalmente, moscas volantes podem também ser causadas pelo encolhimento do gel vítreo que ocorre naturalmente com a idade. À medida que o vítreo se afasta a partir da retina, pedaços de detritos podem entrar no gel e se tornar moscas volantes. Estas normalmente se parecem com teias de aranha.

Moscas volantes são facilmente vistas se você olhar para algo particularmente brilhante, como um pedaço de papel branco ou um céu azul. Você vai notar que eles se movem conforme os olhos se movem e parecem crescer através de seu olho conforme você tentar olhar para eles diretamente. 

Moscas volantes são geralmente apenas um aborrecimento que as pessoas se acostumam, mas às vezes eles podem prejudicar a visão e, portanto, requerem cirurgia. Este processo envolve a remoção do humor vítreo e substitui-lo com um líquido salino. 
    

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