quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Loura de 16 anos tem QI mais alto que o de Einstein

 
 
Você que adora piadas sobre louras burras terá que se render a Lauren Marbe. A loura de 16 anos anotou 161 pontos em um teste de QI (quociente de inteligência). Ou seja: a jovem deLoughton (Inglaterra) tem QI mais alto que o de Albert Einstein! O físico tinha QI de 160, mas não dava grande importância ao teste.

Lauren deixou os seus professores boquiabertos após o teste cerebral no Mensa, o seleto clube que reúne as mentes mais desenvolvidas do planeta, contou reportagem do site "SWNS".

"Meus professores sabiam que eu era bem inteligente por causa das minhas notas, mas eles sempre pensaram que eu fosse uma loura meio atrapalhada", disse Lauren.

E a adolescente não faz mesmo o estereótipo da nerd que não larga os estudos. Lauren adora bronzeamento artificial, costuma frequentar manicures e salões de beleza, adora ir a festas e curte o reality "The Only Way Is Essex". Às vezes, a inglesa até se veste como as beldades do programa  (foto abaixo), que retrata jovens da região onde ela mora.
"Lauren é loura, mas parece que ela abalou o estereótipo da loura estúpida", disse Sue, mãe da inglesa.

A inglesa planeja ingressar em Harvard. Mas ainda sonha em se tornar uma estrela como a atriz britânica Denise Van Outen.

Descuidou no sexo? Saiba como usar a pílula do dia seguinte

Especialista alerta que remédio deve ser administrado com cautela e orientação médica.13/02/2013 - 09:17


Não importa a circunstância, usar preservativo em qualquer relação sexual é fundamental. Mas, mesmo com responsabilidade, ‘acidentes’ podem acontecer, entre eles, a camisinha estourar, a parceira falhar com o anticoncepcional ou o preservativo ficar "esquecido". E é exatamente aí que a pílula do dia seguinte entra em cena para impedir uma gravidez indesejada. Mas, atenção! O uso do medicamento não pode se tornar uma rotina.

Há 12 anos no mercado, a pílula do dia seguinte é composta por altas doses de progesterona e, como o próprio nome sugere, tem a finalidade de contracepção de emergência, explica a ginecologista e obstetra Dra. Flávia Fairbanks, do Hospital São Luiz, em São Paulo.

— O remédio deve ser usado o mais precoce possível, por via oral e após uma relação sexual desprotegida.

A médica avisa que é importante ficar atento quanto à sua eficácia, ou seja, a pílula do dia seguinte tem 95% de chances de funcionar nas primeiras 24 horas.

— O medicamento deve ser consumido, no máximo, em 72 horas após a transa. Agora, se for ingerido a partir do 4º dia, perde-se o efeito.

A Dra. Flávia também lembra que cada comprimido serve somente para a relação sexual que acabou de acontecer.

— Um erro muito comum é pensar que uma única pílula pode proteger várias relações que ocorrem no mês.

Efeitos colaterais

Por ser uma dosagem hormonal alta, o remédio pode desencadear uma série de efeitos colaterais na mulher, conforme cita a especialista.

— Náuseas, vômitos, dores de cabeça, sensação de inchaço e irregularidade na menstruação são os sintomas mais comuns.

Se o consumo do comprimido for frequente, há grande potencial de ocorrer uma instabilidade hormonal com impactos no ciclo menstrual, levando ao sangramento fora de época e uma série de outras complicações.

— Como essa dose de hormônio não é considerada um método contraceptivo, ela não pode ser ingerida toda semana, pois leva à alteração do metabolismo do corpo.

A venda da pílula do dia seguinte não exige prescrição médica mas, segundo o ginecologista Dr. Rogério Bonassi Machado, presidente da Comissão Nacional de Anticoncepção da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia), alguns casos merecem atenção redobrada.

— Mulheres com doenças do fígado (hepatite ou cirrose) ou intolerância a galactose, deve receber orientação médica para o uso ou não da pílula. De qualquer forma, não há contraindicação específica para o remédio, somente essas recomendações.

Mitos e verdades

Segundo a ginecologista Dra. Flávia, existem dois tipos de pílulas do dia seguinte: uma usada em duas doses, com intervalo de 12 horas após a relação sexual; e a outra ingerida apenas em dose única, mais utilizada atualmente.

— Seu consumo deve começar quando o organismo feminino estiver maduro o suficiente para se expor a uma dose alta de hormônio, ou seja, a partir dos 15 ou 16 anos.

 

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cultivar um hobby é estratégia para driblar o estresse e viver mais feliz



Dedicar-se a uma atividade capaz de desviar a atenção das preocupações e rechear o dia a dia com mais prazer e leveza deveria ser considerada uma tarefa tão importante quanto trabalhar e dormir. Ter um hobby é contar com uma válvula de escape para aliviar as tensões e, com isso, melhorar o humor e aumentar a disposição. Quem coloca o item "fazer o que gosta" na lista de prioridades, e abre espaço na agenda para um passatempo, qualquer que seja ele, escolhe ser mais feliz.

"O hobby beneficia o ser humano de forma integral. Já sabemos que tudo o que provoca satisfação gera uma reação positiva no organismo, tanto na esfera física quanto psicológica", afirma Ricardo Monezi, pesquisador do setor de Medicina Comportamental da Universidade Federal de São Paulo. A pausa para desfrutar momentos de prazer ajuda a afastar o estresse que, a longo prazo, afeta a memória e a concentração. "Pessoas que já estão apresentando esses problemas poderão se surpreender com a melhora ao praticarem algo de que verdadeiramente gostam", complementa ele.
 
Não bastassem esses benefícios, o hobby é também uma maneira de fazer e cultivar amizades, mesmo quando envolve uma atividade individual, como pintar, bordar ou escrever. "A atividade acaba funcionando como um estímulo para a pessoa expandir a rede de contatos dela, ainda que seja buscando referências de outras pessoas em grupos de mesma ocupação e comunidades virtuais", argumenta a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da filial brasileira da International Stress Management Association.

Vale por um tratamento
Alguns passatempos específicos podem até trazer vantagens extras. "A ciência já investiga, por exemplo, se fazer palavras cruzadas ou sudoku tem impacto positivo na mente, retardando o envelhecimento e prevenindo doenças relacionadas à senilidade", relata Monezi.

Quando o hobby em questão envolve uma prática esportiva, o coração é o principal vencedor. "Qualquer atividade física, recreativa ou competitiva, libera uma descarga de adrenalina e acelera o coração. A partir daí, o corpo começa a desenvolver mecanismos de ajustes cardiovasculares e o resultado direto é o ganho de condicionamento físico e de fôlego para se exercitar", enumera o cardiologista Antonio Sergio Tebexreni, da Universidade Federal de São Paulo.

Em ambos os casos, no entanto, é preciso que o hobby faça parte da rotina e seja praticado com frequência. Portanto, caso ainda não tenha um, é preciso começar já!

A busca pelo seu prazer
Se você já está se perguntando qual seria o hobby ideal, saiba que há muitas opções e quase nenhuma regra. "A principal característica deste tipo de passatempo é não envolver nenhum tipo de obrigação, ou seja, não pode haver um compromisso envolvido. O retorno tem que ser apenas a satisfação pessoal", explica Ana Maria.

Dessa forma, ir à academia para perder peso não pode ser considerado um hobby, já que há uma expectativa de retorno além do bem-estar momentâneo. Produzir artesanato para depois vender e aumentar a renda em casa também não. "Pode até ser um trabalho prazeroso, uma segunda profissão, mas não é hobby", esclarece a psicóloga.

O mais importante é escolher atividades que fazem bem e tornam a vida mais divertida. Tirar fotos, pintar, surfar, nadar, dançar, costurar, jogar cartas, ler, cozinhar, tocar um instrumento musical e até andar de bicicleta, entre infinitas opções. "Na dúvida, não tenha medo nem vergonha de experimentar várias atividades diferentes, até encontrar aquela que lhe dá mais prazer. Considere que o ser humano é instável, muda frequentemente os seus gostos e, nesse caso, a mudança nunca será prejudicial", finaliza Monezi.

Térmicas devem operar em tempo integral

Dono de 12% de toda a água doce do planeta, o Brasil está preparando uma mudança no sistema elétrico para não ficar mais tão dependente das hidrelétricas. As térmicas vão atuar ao lado das hidráulicas, em um sistema híbrido ou hidrotérmico.
Um dos passos para fazer essa mudança é a retomada nos próximos dois anos da contratação, pelo governo, de térmicas movidas a gás natural, mas não é o único.
O governo, segundo o plano desenhado no Ministério de Minas e Energia, está disposto a enfrentar a provável resistência para ampliar fortemente a geração térmica com carvão mineral e até a proposição de novos projetos de usinas nucleares em parceria com o setor privado.

Avener Prado/Folhapress
Canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, que deve começar a operar a partir do mês que vem
Canteiro de obras da usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, que deve começar a operar a partir de março
A energia das usinas térmicas é mais suja e poluente que a das hidrelétricas, mas ela oferece uma estabilidade maior para o sistema, hoje muito dependente das chuvas --como mostram os problemas no início deste ano.
Responsável por moldar toda essa mudança, o secretário de planejamento e desenvolvimento energético da pasta, Altino Ventura, disse que o conjunto do parque de geração hidrelétrica no Brasil --que representa 70% da matriz elétrica-- precisa ser reforçado com termelétricas.
"As hidrelétricas sozinhas já não dão conta de atender a demanda do país. Já usamos termelétricas para complementar a oferta, mas o que precisamos agora é buscar térmicas com custo de combustível barato para fazer com que gerem durante todo o tempo, como fazem as hidrelétricas", afirma.
Segundo Ventura, o governo terá o desafio agora de viabilizar a contratação de usinas térmicas que tenham custo de combustível baixo, até mesmo com preços abaixo de R$ 100 o megawatt/hora.
Hoje, as térmicas a gás natural disputam os leilões com preços acima de R$ 150 o megawatt/hora e têm perdido a competição para as eólicas.
Sem o preço mais baixo das térmicas, o país terá problemas em manter o plano de redução da tarifa de energia.
Hoje, há térmicas movidas a óleo diesel e óleo combustível com custo de até R$ 1.000 o MWh, valor que é repassado ao consumidor.
No caso das usinas nucleares, o problema é o valor do investimento e o tempo de implantação do projeto (dez anos), mas o custo da energia, após o início das operações, é baixo. Para as movidas a carvão, a vantagem é que há reservas abundantes com baixos preços no Sul.
Já a oferta de gás natural é mais complicada. A produção da Petrobras é baixa e a opção da importação do Gás Natural Liquefeito é cara. Por isso, o governo anunciou leilões de possíveis reservas de gás de xisto para dezembro.
MOTIVO
O governo se convenceu de que precisará adicionar térmicas na base da geração para atender o crescimento da demanda de 4,8% ao ano ao longo desta década. Até 2021, horizonte do atual Plano Decenal de Energia, a carga necessária para abastecer o Sistema Interligado passará de 61,5 mil MW médios para 90,3 mil MW médios.
O uso das termelétricas no país não é novo --o investimento cresceu após o apagão de 2001 e, hoje, soma mais de 30.000 MW em capacidade instalada. Mas elas eram contratadas para eventualidades, e não para o dia a dia.
Em média, essas usinas funcionam 39% do tempo. Agora, a ideia é que elas operem 100% do tempo, algo inviável hoje, já que há usinas com custos muito altos.
Por isso, a forma do leilão será alterada. Em vez de contratar as térmicas por disponibilidade, as usinas serão contratadas por quantidade de energia gerada. Por isso, o custo da energia tem de ser baixo.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

recarregar as energias no feriadão


Dicas para você retomar a rotina com pique e disposição


Você já começou o ano na correria, e, agora, merece um descanso para recuperar as energias e retomar a rotina com a corda toda. Para que você ganhe mais pique e disposição e encare qualquer contratempo com tranquilidade, nós listamos dez procedimentos simples e rápidos de fazer em casa. Aproveite o feriado prologando para seguir as dicas de relaxamento. Confira a seguir.Despertador da fome
A nutricionista da Unifesp Camila Leonel ensina que para ganhar mais disposição é importante criar o hábito de comer mais vezes durante o dia. "O fracionamento das refeições e horários fixos para comer ajudam a regular o metabolismo e, assim, evitam a sonolência e a fadiga", explica a especialista. 

maneiras de preservar a voz no carnaval

Evitar bebidas geladas e optar por roupas largas ajuda a cuidar das cordas vocais



No trio elétrico, no bloco de rua, nos clubes ou no sambódromo, não importa o lugar, onde há carnaval há uma multidão fazendo coro para a trilha da folia. Essas e tantas outras situações típicas do carnaval podem prejudicar - e muito - a nossa voz. Segundo a fonoaudióloga empresarial Ana Elisa Moreira, diretora executiva da consultoria Univoz, abusar mesmo que em apenas um dos dias de festa já pode desencadear problemas como rouquidão e perda de voz.

 Os excessos ou o mal uso vocal - falar muito e muito alto, gritar e forçar a voz - podem sobrecarregar as cordas vocais, desencadeando um inchaço, causando rouquidão, alteração na qualidade da voz ou perda dela por alguns dias. "A corda vocal incha, perde a mobilidade e fica impedida de vibrar e produzir a voz", conta Ana Elisa.

Fique atento as nossas dicas e veja como não perder a voz mesmo festejando em ambientes e ruas com muito barulho. Hidrate-se
Beber água é importante não só para manter nosso corpo funcionando a todo o vapor durante a folia, mas também é essencial para a saúde da nossa voz. Segundo a fonoaudióloga Ana Elisa, quando as cordas vocais não estão hidratadas elas encostam uma na outra ao vibrarem para produzir a fala, e isso gera um atrito que vai prejudicar o movimento das cordas vocais e consequentemente a fala. 

"Precisei ficar 'presa' no hospital para parar de comer", conta dona de casa internada



Em 15 anos, Tânia Brito Caetano, 1,55 m, ganhou 120 kg. Ela pesava 63 kg aos 14 anos, quando engravidou da primeira filha. Ao final da gestação, atingiu os 100 kg e não parou mais.
Em novembro, aos 29 anos e 183 kg, foi internada em Suzano para se preparar para a cirurgia bariátrica. Ela já perdeu 20 kg. A seguir, trechos do seu depoimento.
*
"Já era gordinha desde criança, mas, depois que a Thainá [primeira filha] nasceu, fui parar em 100 kg.
Aos 16 anos, tive minha segunda filha, a Taís, e fui para uns 130 kg. Com 22 anos, tive a Maria Eduarda e fui para 163 kg. Os médicos tiveram que prender a gordura para fazer a cesárea. Depois da gestação, ganhei mais 20 kg.
Uma funcionária da Secretaria da Saúde de Cotia me encaminhou para o HC. Comecei a frequentar as reuniões dos obesos, mas não seguia a dieta, só cortei o guaraná. Também não tomava o remédio. Estava largada.
Lavava as roupas e as louças sentada, tomava banho sentada, tinha uma cadeira que me acompanhava pelos cômodos da casa.
Colocava tudo perto de mim para não ter que andar. A pia perto do fogão, a TV perto do sofá. Em vez de eu mudar, passei a mudar a casa para mim.
Moro num sobrado e, para subir para os quartos, tinha que ir sentando nos degraus da escada. Quando chegava lá em cima, estava sem ar.
Não participava das reuniões da escola das minhas filhas. Tinha vergonha porque não conseguia sentar nas carteiras. Os coleguinhas delas faziam piada: 'Sua mãe é tão gorda que dá para jogar os peitos atrás das costas'.
Não saía. Não passo na catraca do ônibus desde a segunda gravidez. Já fiquei entalada. Ônibus cheio, todo mundo olhando.
Tinha muita vergonha de mim. Do jeito que eu acordava, eu ficava. Não me arrumava. Só tomava banho à noite, quando todos já estavam dormindo. Meus pés estavam inchados e rachados. Tinha assadura por todo o corpo.
Meus filhos [além das três filhas, ela cuida de dois meninos, de quatro e sete anos, que considera filhos] tinham medo de que eu morresse e eu estava morrendo aos poucos [começa a chorar].
Eu só sabia cozinhar para eles. Era meu jeito de agradar. Há uns 15 dias, eles vieram me visitar e pude brincar de bola. Nunca tinha jogado bola com eles. Eles adoraram, me abraçaram.
As coisas começaram a mudar só com a internação. O primeiro café da manhã aqui me deu medo. Era mamão, uma 'metadinha' de pão com margarina e café com leite sem açúcar. Em casa, comia quatro pães com ovo ou linguiça, além da manteiga, e uma garrafa de café.
No almoço, veio salada de alface, frango grelhado e um tiquinho de arroz que cabia numa forminha de empada. Em casa, comia quatro conchas de arroz, pernil, torresmo. Não comia frutas nem verdura, não bebia suco.
Com a dieta, em três dias perdi 2 kg. Sempre reclamo que é pouca comida, mas fui ficando feliz a cada quilo perdido. Em três meses, perdi 20 kg, mas tenho que perder mais uns 20 kg para fazer a cirurgia. Já consigo tomar banho em pé. Você não faz ideia de como é bom.
Estava me matando. Precisei ficar 'presa' no hospital para parar de comer. Um dia vou sair daqui e comer uma coxinha. Mas vai ser uma e não quatro ou cinco.
Meu primeiro sonho depois da cirurgia é colocar um tênis. Há mais de dez anos não uso tênis, só chinelo. Outro sonho é cruzar as pernas. Quando sair daqui, vou ser uma nova mulher, uma nova mãe, uma nova esposa.
Tinha pavor de me olhar no espelho. Agora, arrumo o cabelo, me maquio. Fiz até um 'Face' [perfil no Facebook]."

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