sábado, 2 de março de 2013

Conheça o verdadeiro papel dos seios na sexualidade


Algumas mulheres podem chegar ao orgasmo com estimulação dos mamilos


Os seios de uma mulher são capazes de despertar o desejo e incitar a libido. Os homens sabem disto e por isso mesmo não resistem à vontade de olhar e tocar. Para que uma relação sexual aconteça, é indispensável justamente o desejo de olhar e tocar entre duas pessoas. No corpo da mulher, especificamente, os seios e toda a região do colo expressam a sua feminilidade, tanto consciente quanto subliminar. Fisiologicamente, eles são indícios da capacidade de procriar e da função de nutrir e amamentar.

Segundo o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro, a erotização das mamas estaria assim relacionada ao imaginário masculino de ser alimentado por sua parceira. "Existe um interesse consciente ou inconsciente do adulto em voltar a mamar", diz o especialista. Navarro acrescenta que nessa fase da vida, no entanto, há também o desejo do homem de proporcionar prazer à parceira.  
Benefícios do sexo para a saúde
"Os seios são mais do que uma ferramenta para a amamentação e o imaginário masculino. Os mamilos, quando estimulados, causam a contração dos dutos de leite das glândulas mamárias proporcionando a mulher um prazer peculiar", afirma o médico. De acordo com ele, algumas mulheres, inclusive, podem chegar ao orgasmo só de ter seus mamilos estimulados, cumprindo função semelhante ao clitóris.

O colo oferece uma região rica em sensações para serem exploradas a sós ou a dois. Toda mulher deve aproveitar os momentos íntimos no banho para tocá-los, descobrir seu formato e como se sente enquanto eles são acariciados. Depois, estrategicamente, quem desejar, deve abusar dos decotes. Um decote bem explorado pode revelar tanto a consciência de si mesma quanto as intenções da sua aparência.
Conheça o verdadeiro papel dos seios na sexualidade
Silicone
É perfeitamente normal que as mulheres queiram ser atraentes, incluindo nesta busca, muitas vezes, um seio farto e firme. "A aparência das mamas está relacionada à juventude ou à velhice. Por isso, dado o grande interesse dos homens pelas mamas as cirurgias de implante de silicone são das mais procuradas", afirma o médico.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o número de mulheres que recorrem à cirurgia de mama tem aumentado todos os anos. O último levantamento da entidade, divulgado em 2009, mostrou que de um total de 629 mil procedimentos de médio e grande porte feitos no país em 2008, em primeiro lugar, com 151 mil, aparece o de mama, seguido de lipoaspiração, com 91 mil.
O envolvimento íntimo parte de alguns princípios, como, por exemplo, o respeito ao próprio corpo. Mostrar seios bonitos pode passar por processos de autoaceitação, o que seria recomendado em primeiro lugar, antes das intervenções cirúrgicas.

É bom lembrar que, assim como um único tipo de corpo não pode ser chamado de ideal, o mesmo se aplica ao formato e tamanho dos seios.

Ejaculação feminina não precisa ser motivo de preocupação


O líquido também não tem relação com a lubrificação vaginal


O orgasmo feminino é cercado de mistérios. Um deles está em dizer que as mulheres que ejaculam sentem mais prazer. Mas também mulheres ejaculam? Sim. A ejaculação é consequência: algumas mulheres, quando têm um orgasmo muito intenso, podem ejacular. Entretanto, as mulheres que não expelem o líquido pela uretra não sentem necessariamente menos prazer do que as que ejaculam.

"Ao ser estimulada sexualmente, as glândulas de Skene, podem ser forçadas pelas contrações musculares da vagina, que pode expelir pela uretra um líquido viscoso, assemelhando-se ao líquido expelido pela próstata masculina", explica a ginecologista Carolina Ambrogini, da Unifesp.

O líquido ejaculado também não tem relação com a lubrificação vaginal, uma vez que esta acontece antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin, enquanto a ejaculação acontece no clímax do ato sexual e seu líquido é liberado através do canal da uretra.  
Ejaculação
A lubrificação vaginal é a produção de um líquido viscoso na vulva, que reduz o atrito durante a penetração. "A lubrificação vaginal é uma das primeiras respostas à excitação sexual na mulher. Sua ausência pode trazer grandes incômodos na penetração", explica Carolina Ambrogini.

Essas glândulas de Skene são também conhecidas como próstata feminina. Elas são resquícios da formação fetal. Quando o feto está se formando, meninos e meninas desenvolvem-se da mesma forma. Depois de um tempo é que se desenvolvem órgãos específicos para cada sexo. No caso dos homens, forma-se a próstata, e nas mulheres, as glândulas de Skene.  

Será que é urina?

Outra dúvida frequente surge quando algumas mulheres confundem o produto da ejaculação com a urina, uma vez que a sensação que antecede a essa ejaculação é parecida com a vontade de urinar. "É importante saber diferenciar o líquido que sai pela uretra na ejaculação, da urina. Em geral, esse líquido é incolor e inodoro, bem diferente do xixi e sai em menor quantidade."

A atenção é importante, pois pessoas que tem problemas na bexiga, tais como bexiga hiperativa e incontinência urinária, podem urinar na hora do orgasmo, por conta da contração de diversos músculos. Nesse caso, é importante buscar um especialista.

Oito benefícios do sexo para a saúde


Vida sexual ativa alivia dores, melhora o sono e estimula a longevidade


No Dia do Sexo (6 de Setembro), todo mundo lembra o quanto ele é bom para a saúde. O orgasmo, por exemplo, é uma das sensações mais íntimas e deliciosas para homens e mulheres e é muito mais do que sinal do sucesso de uma relação sexual. A cada dia, os cientistas descobrem novos efeitos desta reação orgânica que, além de melhorar as emoções, faz muito pela sua saúde. "O orgasmo contribui para que homens e mulheres vivam com mais qualidade, trata-se de um momento de prazer que reverbera por vários dias", afirma o ginecologista Neucenir Gallani, da clínica SYMCO.

Porém, apesar de proporcionar prazer e qualidade de vida, uma pesquisa feita pela Universidade de São Paulo (USP) revelou que 70 % dos brasileiros fazem menos sexo do que declaram em conversas e pesquisas públicas. Por isso, o Minha Vida estimula você a melhorar essa situação trazendo o que a ciência e os especialistas andam dizendo por aí sobre os benefícios que uma vida sexual ativa trazem ao corpo. Confira:  
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dor de cabeça - foto Getty Images
Alivia as crises de enxaqueca
Quando seu parceiro reclamar, dizendo que não quer sexo porque está com dor de cabeça, reverta a desculpa a favor da saúde dele. Segundo o médico Neucenir Gallani, o orgasmo libera substâncias, como as endorfinas, que atuam no sistema nervoso. "Elas diminuem a sensibilidade à dor, relaxando a musculatura e melhorando o humor", afirma. 

obstáculos que te impedem de chegar ao orgasmo


Ansiedade, baixa autoestima e até o ciclo menstrual atrapalham o clímax da mulher


Você tem certeza de que já chegou a um orgasmo? Parece uma pergunta óbvia, mas muitas mulheres não sabem se realmente alcançaram o clímax: uma pesquisa realizada pelo Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo, revelou que 34,6% das brasileiras sofrem com a falta de desejo sexual e 29,3% delas têm vida sexual sem orgasmo. Além disso, 92% das mulheres não costumam se masturbar.

De acordo com a ginecologista e obstetra Erica Mantelli, durante o orgasmo a mulher tem uma grande sensação de prazer físico. "A lubrificação da vagina e a musculatura da pélvis apresentam contrações rítmicas e involuntárias - algumas mulheres sentem contrações fortes e outras, mais suaves", explica. Esse momento não dura mais do que alguns segundos, mas é arrebatador e dá para saber que aconteceu - o corpo ficará relaxado depois, como se estivesse anestesiado. Se você tem dificuldades de chegar a esse clímax, confira a seguir dez dos principais motivos apontados por especialistas.  
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Ficar dispersa durante o sexo - Getty Images

Ficar dispersa durante o sexo

Pode até parecer que você não está interessada no momento, mas há grandes chances de a culpa ser do excesso de estresse e preocupações que bloqueiam o relaxamento. A ginecologista e obstetra Erica Mantelli conta que os fatores psicológicos que interferem na relação são até mais importantes que os físicos para a mulher. "Ela precisa estar 100% focada na relação sexual para conseguir identificar em seu corpo os locais onde mais sente prazer", afirma a médica. "A mulher depende de estímulos sonoros e táteis, diferente do homem que é excitado mais facilmente - muitas vezes apenas com estímulo visual", afirma. Procure tomar um banho, ouvir uma música ou fazer uma massagem para ficar mais relaxada. 

Relação estável diminui o desejo sexual feminino

Depois de 4 anos de relacionamento, menos da metade das mulheres desejam sexo regular



Um recente estudo realizado pela Universidade de Hamburg-Eppendorf, na Alemanha, sugere que mulheres que se sentem em um relacionamento muito seguro apresentam uma queda no desejo sexual.

A pesquisa aconteceu com 530 voluntárias e de acordo com os cientistas, a diminuição da libido acontece em média depois de quatro anos de relacionamento. Os cientistas explicam que no começo da relação 60% das mulheres esperam que o sexo seja realizado regularmente, mas depois de quatro anos o número cai para 50%, e depois de 20 anos para apenas 20%.

Apesar do resultado, a pesquisa sugere que o desejo por carinho não diminui diante do tempo de relação. Aproximadamente 90% das voluntárias disseram receber carinho, durante todo o período de relacionamento.

O estudo também analisou voluntários do sexo masculino e o resultado comprovou que, para eles, o desejo por sexo não diminui consideravelmente diante de uma relação estável. Os números variam entre 60% e 80%, durante todo o relacionamento.

COMENTARIOS DE ALGUNS LEITORE DO BLOG:

Com o tempo o desejo sexual feminino diminui sim, e em alguns casos até no homem. Mas há varias maneiras para aumentar, e trazer de volta akele fogo do inicio do casamento. Isso não quer dizer q é o fim da relação sexual no casamento, mas apenas q ela precisa de ajustes. Começa pelo dialogo, e dai vem a alimentação, exercicios, novidades nas preliminares e na hora "H" etc. Em todas as fases do casamento, a relaçao intima deve ser zelada, trabalhada com cuidado, para q o casal mantenha a vida sexual ativa e prazerosa para os dois. Pois, acredito q o futuro de um casamento feliz esta na cama. O casal pode ser feliz sexualmente sim até as bodas de diamante, não significa q vai ter q separar, procurar pessoas fora do casamento quando o desejo sexual da mulher diminuir. Nada ver isso, com amor e cuidado os casados podem sim ser realizados e satisfeitos sexualmente. Um casamento nunca deve ser desfeito, mas sim renovado, ajustado em todas as areas, e principalmente na area sexual q é a base do casamento.

Consumo de álcool aumenta as chances de sexo sem camisinha



Fonte: Thinkstock
 Pesquisa aponta que a substância afeta as decisões pessoais e favorece os riscos

Quanto mais uma pessoa bebe, mais ela está propensa a fazer sexo sem camisinha, aponta um estudo publicado recentemente. De acordo com os especialistas, qualquer aumento no consumo de álcool é suficiente para que uma pessoa esteja mais favorável a se envolver em uma relação sem proteção.
A pesquisa foi feita na Universidade de Toronto e contou com a análise de outros 12 estudos que sondaram o comportamento de homens e mulheres com relação ao sexo sem camisinha e o consumo de bebidas alcoólicas. Depois de cruzar os resultados, eles notaram que o álcool tem influência direta sobre as decisões pessoais e aumenta proporcionalmente os riscos de acordo com a quantidade de bebida ingerida.
Em números, os pesquisadores concluíram que o aumento de 0,1 mg/mL de álcool no sangue resulta em 5% a mais de chances da pessoa se envolver em sexo desprotegido. Esse resultado explica porque mesmo as pessoas informadas sobre os riscos do sexo sem camisinha acabam se envolvendo nesse tipo de relação – o álcool age diretamente sobre suas decisões pessoais e favorece as atitudes de risco.
As conclusões da pesquisa foram publicadas no periódico Addiction, onde os pesquisadores declararam que é possível afirmar que o álcool é um dos responsáveis por levar as pessoas a demonstrarem intenções de ter relações sexuais de risco. Muitas vezes, tais intenções são concretizadas e então passam a representar um risco real à saúde das pessoas.
Sendo assim, o consumo de álcool pode estar ligado à transmissão do vírus do HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Por esse motivo, a partir de agora os pesquisadores apontam que o foco deve ser a conscientização das pessoas para prevenir que essas doenças se espalhem e garantir a saúde das pessoas.

Casais que bebem com moderação têm menos chance de divórcio

 
Crédito: Thinkstock

Pesquisa revela que, quanto mais álcool as partes do relacionamento ingerem, maior é o risco de se separarem 

Se você gosta de beber doses generosas de cerveja, fique atenta: o costume de ingerir muito álcool pode prejudicar o seu relacionamento. Uma pesquisa do Instituto Norueguês de Saúde Pública divulgada nesta semana descobriu que quanto mais bebida alcoólica o casal consome, maior a chance de divórcio.
Para não favorecer a separação, os dois devem beber moderadamente e em quantidades compatíveis. A conclusão surgiu depois da análise do comportamento de 20 mil casais que bebiam com moderação e tiveram a menor taxa de divórcio: apenas 5,8% deles passaram a viver sozinhos depois de um tempo.
A maior taxa de separação (26,8%) ficou com os casais em que a mulher bebia excessivamente e o homem quase não ingeria álcool. Na situação contrária (o homem que bebe mais que a parceira), a taxa cai aproximadamente pela metade (13,1%), mostrando que neste aspecto elas podem ser mais tolerantes.
Em entrevista ao Daily Mail, os pesquisadores explicaram ainda outros motivos para o fato de a mulher beber em excesso ser tão prejudicial para o casamento. Segundo eles, o sexo feminino é mais afetado pela bebida, fazendo com que elas passem por situações mais constrangedoras quando estão sob o efeito do álcool.
As outras causas apontadas soam até machistas. Para os especialistas, o hábito de beber entre mulheres é menos aceito pela sociedade e interfere mais na vida familiar, já que elas acumulam o papel de mãe, que envolve a educação dos filhos.
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Deixando os aspectos sociais de lado, a pesquisa constatou ainda que quando ambos bebem em excesso a chance de divórcio também é alta (17,2%). Assim, para evitar a separação, o melhor seria beber menos, sempre em quantias parecidas.
O estudo será divulgado oficialmente na edição de maio de 2013 da revista Alcoholism: Clinical & Experimental Research. Vale lembrar que essa não é a primeira pesquisa que tenta desvendar a influência do álcool nos relacionamentos. Em 2011, especialistas da Universidade de Missouri revelaram que casais que bebem juntos têm mais intimidade e brigam menos. 

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