quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cuide dos cabelos masculinos com oito hábitos simples


Combata caspa e calvície com produtos adequados e cuidados ao lavar os fios.



cabelo do homem não é igual ao da mulher - é mais espesso e tem camadas mais compactas e firmes, sendo menos poroso e frágil do que o cabelo feminino. Os fios também são mais oleosos, o que aumenta a necessidade de cuidados para não desenvolver caspacalvície,dermatite seborreica e outros problemas. Siga estes oito passos indicados por dermatologistas e mantenha os seus cabelos sempre saudáveis e com boa aparência.
 Lavar todos os dias
É muito importante lavar os fios todos os dias para controlar a oleosidade do cabelo, segundo o dermatologista Claudio Mutti, da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia. Ele também alerta sobre a temperatura da água, que não deve ser muito quente. "A temperatura muito elevada provoca o aumento da produção da glândula sebácea, o que auxilia no aumento da indesejável caspa e da oleosidade dos fios", explica.  

só comentar!

terça-feira, 15 de maio de 2012

Deixe sua barriga definida com estes sete exercícios

Queime calorias e trabalhe o abdômen com esportes como o spinning

A competição é acirrada: de um lado, a vontade em conseguir uma barriga definida. Do outro, a preguiça em encarar o abominável sobe e desce do abdominal. Entre um e outro, ficam você e a culpa por não dar um fim nessa situação. "Mas existem outras maneiras de definir o abdômen, ganhando tônus e alcançando a hipertrofia dos músculos", afirma o professor Diogo Cestari de Aquino, especialista em fisiologia do exercício e reabilitação cardíaca. Mudanças na respiração e a prática de ioga podem ajudar nesta missão. Descubra como.
Controle da respiração

O controle da respiração durante a realização dos exercícios físicos tem como principal objetivo a estabilização do movimento. Por isso, a respiração em si não traz modificações na estética e no fortalecimento da parede abdominal. No entanto, para um indivíduo destreinado, esse estímulo pode ser suficiente para obter pequenas melhorias nesses músculos, como a diminuição da flacidez.

O fisiologista do exercício Luís Fernando Coimbra, gerente da unidade de Curitiba da Companhia Athletica, explica que ao realizar o movimento de um exercício, o ar deve ser eliminado dos pulmões. Ao retornar para a posição normal, inspire. "Isso contrai e relaxa o abdômen, protegendo a coluna tanto durante o esforço físico quanto no momento de relaxamento", explica. 


Atividade física pode diminuir a incidência de hipertensão, sugere estudo

Quem tem familiares com pressão alta, mas pratica exercícios, pode ter risco 34% meno

Pessoas com histórico familiar de hipertensão podem diminuir o risco de incidência da doença praticando exercícios físicos. É o que indica um estudo publicado na revista Hypertension, feito pela Associação Cardíaca dos Estados Unidos. 
O estudo foi realizado com mais de seis mil voluntários monitorados ao longo de quase cinco anos, a maioria com idade entre 20 e 80 anos. Os pesquisadores afirmam que as pessoas que têm familiares com pressão alta, mas que realizam exercícios, podem ter um risco até 34% menor de apresentar o problema em relação a quem não está com bom condicionamento físico. 
Estudos anteriores apontavam que o histórico familiar é responsável por 35% a 65% das chances de uma pessoa apresentar pressão alta, número que depende de qual dos pais teve ou têm a doença e de quando começou o problema. Agora, o fator de condicionamento físico passa também a ser relevante para determinar o progresso da doença. 
Durante as pesquisas, as pessoas com condicionamento físico fraco e um histórico familiar com hipertensão mostraram risco 70% maior de desenvolver a doença, em comparação com as pessoas com boa aptidão física e sem histórico familiar de pressão alta. 

Dicas para evitar e controlar a hipertensão

Controlar a hipertensão com remédios é rotina na vida de 1/4 dos brasileiros, mas pequenas atitudes também podem evitar o quadro ou ajudar no controle dele. Confira algumas dicas de José Kawazoe Lazzoli, especialista em cardiologia e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME): 
Verifique a pressão arterial mensalmente
"Cerca de 25% da população adulta é composta por hipertensos, mas a maioria deles nem desconfia disso e ignora os cuidados, podendo sofrer com problemas mais sérios no futuro", diz o médico. 
Evite o excesso de peso
"É como se o coração fosse obrigado a aumentar a força para bombear o sangue em direção aos outros órgãos. Quando o peso diminui, muitas vezes, também reduzimos a dose dos medicamentos", afirma o cardiologista. 
Mantenha uma alimentação saudável
"O excesso de sal e de gorduras saturadas, assim como a ingestão de gorduras trans são amigos da hipertensão. Evitá-los é fundamental para manter a doença longe e ou para controlá-la", ressalta o médico. 
Reduza o consumo de bebidas alcoólicas
"O consumo excessivo de álcool compromete todo o organismo, inclusive a pressão arterial", diz.  
Acalme os nervos
"Buscando alternativas para viver de maneira mais tranquila, o coração tende a trabalhar melhor e as doses dos medicamentos podem até diminuir", diz o cardiologista. 
Abaixo a fumaça
"O fumo é um dos principais fatores de risco para doença arterial coronariana. As substâncias tóxicas do cigarro provocam o enrijecimento das artérias, fato que compromete a passagem de fluxo sanguíneo e faz a pressão subir", afirma o cardiologista. 
Não tome medicamentos sem prescrição médica
"Cada pessoa apresenta um nível diferente de elevação da pressão arterial, por isso é importante ressaltar que o uso indevido desses medicamentos pode contribuir até para a piora do quadro. O remédio que funciona para uma amiga, certamente não funcionará para você", alerta o especialista. 
Hora de mexer o corpo
"A prática regular de exercícios ajuda no controle dos níveis da pressão arterial, porque melhora o condicionamento físico do coração, fazendo com que ele não fique sobrecarregado", diz.

 

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Lave bem seu rosto em oito passos

Veja o que funciona mesmo na hora da higiene economize com tratamentos estéticos

 Acordar cedo e lavar o rosto ajuda você a despertar, mas o principal benefício deste hábito é sua pele quem sente: ela fica mais clara, ganha poros desobstruídos e oleosidade sob controle. "Além disso, os tratamentos estéticos ficam mais eficientes quando a pele está limpa, pois os produtos penetram com mais facilidade", afirma o dermatologista Carlos Miranda, diretor da clínica A Nova Estética, em Belo Horizonte.

Lavar o rosto duas vezes ao dia (de manhã e à noite) é a frequência ideal para garantir todos esses benefícios sem desequilibrar o pH da pele. Para evitar irritações ou oleosidade excessiva após a lavagem, dermatologistas chamam a atenção para alguns cuidados, que você confere no passo a passo a seguir. 

Antes de tudo, lave as mãos

Antes de tudo, lave as mãos
A primeira coisa a fazer é deixar as mãos limpas. "Como elas serão usadas para enxaguar e aplicar sabonete e outros produtos, é essencial que estejam livres de bactérias para não contaminar o rosto", explica o dermatologista Carlos Miranda, diretor da clínica A Nova Estética, em Belo Horizonte. Capriche na tarefa: passe sabonete, esfregue uma mão na outra e tire todo o sabão - a fórmula usada nas mãos é muito agressiva para a pele do rosto.

 

 

Compare a bicicleta comum e a ergométrica

Em oito tópicos, analise os dois modelos e comece já a pedalar

Com medo de cair e passar vergonha, muita gente restringe as pedaladas a uma bike ergométrica. Mas as diferenças entre uma magrela tradicional e um aparelho de academia não terminam no vento batendo no rosto. Do preparo físico exigido aos resultados obtidos (quando a intenção é perder peso ou ganhar músculos nas pernas), há muita diferença. "Os dois exercícios são ótimos, mas oferecem benefícios diferentes. Tomar nota disso evita o abandono do treino e a desmotivação",.

1. Mobilidade

Neste quesito o modelo tradicional é muito mais atrativo. Você consegue combinar exercício físico e transporte, aumentando o ritmo das pedaladas mais rapidamente. "Comprei a bicicleta pensando na prática esportiva, mas atualmente uso também para ir a lugares próximos, como padaria, mercado ou visitar meus amigos", afirma Eric Rinardo, 28, ciclista há mais de 10 anos.  
Bicicleta ao ar livre
2. Tombos e trombadas

O medo dos tombos afasta muitos adultos que não venceram as lições de equilíbrio na infância. Se você pertence a esta turma, encontra uma alternativa na ergométrica. "Para muitos alunos, a ergométrica representa uma espécie de superação, já que não há dificuldades quanto ao equilíbrio", afirma o fisiologista Paulo Correia, da Unifesp. "A base das ergométricas é grande e resistente. Os modelos são projetados para suportar grande peso e esforço, é preciso muita força para derrubar uma".

3. Lesões

O risco de lesões está presente nos dois aparelhos. Em ambos, um bom alongamento antes do treino pode prevenir o problema. E, no caso da ergométrica, o controle criterioso do peso é fundamental: nunca pedale sem carga, evitando lesionar os joelhos ou agravar lesões já existentes nas articulações do tornozelo e da coluna. E, para escolher a carga ideal, peça orientação de um educador físico. "O estímulo precisa ser desafiante para que o aluno fique entusiasmado sem risco de romper ligamentos", afirma Valéria. Pouca gente sabe, mas a bike de academia foi preparada para pessoas que não podem caminhar ou que apresentam restrições para isso. "Usamos o aparelho com pacientes que operaram os joelhos e não podem sofrer os impactos da caminhada, por exemplo. O banco mais largo proporciona maior conforto genital, principalmente para os homens e se mais alto, força menos as articulações", explica Paulo. 
Ergométrica
4. Rotina

A possibilidade de encontrar pessoas diferentes e de variar as paisagens funciona como estímulo para quem busca um exercício físico. Principalmente se você passa o dia inteiro fechado em um escritório, a bicicleta oferece um atrativo difícil de resistir. E, além de oferecer o sentimento de liberdade, o vento facilita a inspiração do ar. "O ciclismo é o esporte que tem o maior consumo de oxigênio. Um vento de aproximadamente 50 km/h no rosto economiza a musculatura respiratória em até 25% de seu gasto energético", explica Paulo Correia. As pedaladas outdoor também melhoram a síntese de vitamina D (relacionada à absorção de cálcio pelos ossos), reação favorecida sob os raios solares. Por outro lado, com uma ergométrica, você pode praticar seus exercícios sem sofrer com as mudanças do clima.

5. Novas amizades

Durante as pedaladas indoor, é comum fazer amigos. "Geralmente uso a bicicleta para me aquecer antes de fazer musculação. Enquanto isso, posso conversar e conhecer pessoas novas", afirma o ciclista Paulo Henrique Granjeiro, 24 anos. Mas os grupos de ciclismo também incentivam quem anda em busca de uma turma adepta dos exercícios: há dia e hora certa para as partidas e alguns roteiros incluem até passeios por cidades do interior, favorecendo os laços de amizade. 
Bicicleta horizontal
6. Conforto e dificuldades

Biomecanicamente é importante ressaltar que a resistência exercida pela bicicleta comum é resultado da combinação entre atrito, condições do terreno, influência do peso do equipamento e do praticante. "É preciso utilizar diversos grupos musculares ao mesmo tempo para acelerar ou pegar uma subida. Normalmente as pessoas ficam em pé sobre os pedais e fazem força nos braços e glúteos a fim de aumentar a força", afirma o fisiologista. Já, na ergométrica, a dificuldade é controlada na carga e de acordo com os seus objetivos - emagrecer ou ganhar músculos, por exemplo.

A bicicleta horizontal é uma opção indoor mais confortável do que a ergométrica comum. Seus pedais ficam à frente do corpo. Guidão e selim não existem - no lugar, há um banco com encosto ergonômico ladeado por alças para apoio das mãos. "Com as pernas mais distantes, o aparelho não agride a parte genital", explica Paulo Correia. 
7. Dores após o treino

A ergométrica tende a ser confortável, mas é preciso prestar atenção na posição dos pedais. "Se estiverem muito abaixo do selim, causam a projeção da pessoa para frente, ocasionando dores nas costas. Além disso, a compressão genital pode ser maior e o ciclista não suporta permanecer cinco minutos sentados", argumenta o fisiologista.

8. Gasto de energia

A diferença entre o gasto de energia na bicicleta de rua e na ergométrica pode ser de quase 50%. Para uma pessoa de 70 quilos que pedalar durante 30 minutos em uma montain bike, o gasto calórico será de aproximadamente 310 calorias. Por outro lado, se esta mesma pessoa pedalar, na academia, durante o mesmo período gastará cerca de 180 calorias. As conclusões aparecem no estudo Promovendo o Uso da Bicicleta Para uma Vida mais Saudável, da Universidade do Estado de Santa Catarina e não deixam dúvidas: para emagrecer, pedalar ao ar livre é uma das melhores opções disponíveis atualmente.

Escolha o melhor para você!! comenta.

 

domingo, 13 de maio de 2012

Você sabe tudo sobre alongamento?


Alguns erros na hora de alongar podem prejudicar o treino e a saúde

Para quem pratica atividades físicas, desde corrida até exercícios dentro da academia, alongar os músculos antes e depois do treino é praticamente uma regra. No entanto, novos estudos definiram quais são os reais benefícios que o alongamento traz ao nosso organismo e os momentos ideais de fazê-los. "Ainda existem muitas dúvidas a respeito do alongamento muscular. Mesmo atletas experientes, que já praticam atividades físicas há anos, podem estar cometendo erros na hora de alongar os músculos", diz o personal trainer Givanildo Matias, Diretor da academia Test Trainer. Faça o teste e descubra se você sabe como e quando se alongar na hora da atividade física.

Alguma dúvida? comenta!

sábado, 12 de maio de 2012

O que é Fibromialgia?

A fibromialgia é uma síndrome comum em que uma pessoa sofre de dores por todo o corpo por longos períodos, com sensibilidade nas articulações, nos músculos, nos tendões e em outros tecidos moles.
A fibromialgia também está relacionada à fadiga, distúrbios do sono, dores de cabeça, depressão e ansiedade.

Causas

A causa é desconhecida. As possíveis causas ou os desencadeadores da fibromialgia incluem:
  • Trauma físico ou emocional
  • Resposta anormal à dor, em que áreas do cérebro responsáveis pela dor podem reagir de forma diferente em pacientes com fibromialgia
  • Distúrbios do sono
  • Infecção, como um vírus, embora nenhum tenha sido identificado
A fibromialgia é mais comum em mulheres com idade entre 20 e 50 anos.
As seguintes doenças podem acompanhar a fibromialgia ou imitar seus sintomas:
  • Dor crônica no pescoço ou nas costas
  • Síndrome da fadiga crônica
  • Depressão
  • Hipotireoidismo (tireoide inativa)
  • Doença de Lyme
  • Distúrbios do sono

Exames

Para ser diagnosticado com fibromialgia, é preciso ter pelo menos 3 meses de dor generalizada, além de dor e sensibilidade em pelo menos 11 de 18 áreas, incluindo:
  • Braços (cotovelos)
  • Nádegas
  • Peito
  • Joelhos
  • Região lombar
  • Pescoço
  • Caixa torácica
  • Ombros
  • Coxas
Os exames de sangue e urina geralmente estão normais. Entretanto, podem ser feitos exames para descartar outras doenças que apresentem sintomas similares.

Sintomas de Fibromialgia

A dor é o principal sintoma da fibromialgia. Ela pode ser leve ou intensa.
  • As regiões doloridas são chamadas de pontos de sensibilidade. Os pontos de sensibilidade se encontram no tecido mole da nuca, ombros, tórax, região lombar, quadris, canelas, cotovelos e joelhos. A dor então se espalha a partir dessas áreas.
  • A dor pode ser percebida como profunda ou uma dor aguda e ardente.
  • As articulações não são afetadas, embora possa parecer que a dor venha das articulações.
As pessoas com fibromialgia tendem a acordar com dores no corpo e rigidez. Em alguns pacientes, a dor melhora durante o dia e piora à noite. Outros pacientes sentem dor o dia inteiro.
A dor pode piorar com atividades, clima frio ou úmido, ansiedade e estresse.
Fadiga, estado deprimido e distúrbios do sono são observados em quase todos os pacientes com fibromialgia. Muitos afirmam que não conseguem dormir ou continuar dormindo e que se sentem cansados quando acordam.
Outros sintomas de fibromialgia podem incluir:
  • Síndrome do intestino irritável (SII)
  • Problemas de memória e de concentração
  • Dormência e formigamento nas mãos e nos pés
  • Palpitações
  • Redução na capacidade de se exercitar
  • Cefaleia tensional ou enxaqueca

Buscando ajuda médica

Consulte um profissional da área da saúde se tiver sintomas de fibromialgia.

Tratamento de Fibromialgia

O objetivo do tratamento é ajudar a aliviar a dor e outros sintomas, ajudando o paciente a enfrentar os sintomas.
O primeiro tipo de tratamento pode envolver:
  • Fisioterapia
  • Programa de exercícios e preparo físico
  • Métodos para alívio de estresse, incluindo massagem leve e técnicas de relaxamento
Se esses tratamentos não funcionarem, seu médico poderá prescrever um antidepressivo ou relaxante muscular. O objetivo da medicação é melhorar o sono e aumentar a tolerância à dor. O medicamento deve ser usado junto com exercícios e terapia comportamental. A duloxetina (Cymbalta), a pregabalina (Lyrica) e o milnaciprano (Savella) são medicamentos aprovados especificamente para tratar a fibromialgia.
Entretanto, muitas outras drogas também são usadas para tratar a doença, incluindo:
  • Medicamentos anticonvulsivos
  • Outros antidepressivos
  • Relaxantes musculares
  • Analgésicos
  • Hipnóticos
A terapia cognitivo-comportamental é uma parte importante do tratamento. Com ela, você aprenderá a:
  • Lidar com pensamentos negativos
  • Manter um diário de seus sintomas e dores
  • Reconhecer o que agrava seus sintomas
  • Buscar praticar atividades agradáveis
  • Estabelecer limites
Os grupos de apoio também podem ser úteis.
Entre outras recomendações, estão:
  • Seguir uma dieta bem balanceada
  • Evitar cafeína
  • Manter uma boa rotina de descanso para melhorar a qualidade do sono (consulte: insônia)
  • Acupressão e acupuntura
Os casos graves de fibromialgia podem necessitar ser encaminhados a uma clínica de dor.

Prevenção

Não há formas de prevenção.

Fontes e referências:
  • Abeles M, Solitar BM, Pillinger MH, Abeles AM. Update on fibromyalgia therapy. Am J Med. 2008;121:555-561.
  • Häuser W, Bernardy K, Üceyler N, Sommer C. Treatment of fibromyalgia syndrome with antidepressants. JAMA. 2009;301:198-209.
  • Wolfe F, Rasker JJ. Fibromyalgia. In: Firestein GS, Budd RC, Harris ED Jr., et al., eds. Kelley's Textbook of Rheumatology. 8th ed. Philadelphia, Pa: Saunders Elsevier; 2008:chap 38.
  • Wolfe F, Clauw DJ, Fitzcharles MA, Goldenberg DL, Katz RS, Mease P, et al. The American College of Rheumatology preliminary diagnostic criteria for fibromyalgia and measurement of symptom severity. Arthritis Care Res. 2010;62(5):600-610.

    só comentar.

feedburner do blog

Paginas mais visitadas