terça-feira, 11 de setembro de 2012

Siga as dicas e pare de fumar


Veja como abandonar o cigarro sem entrar em crise


Hábitos anti-fumo
O primeiro passo é, sem dúvida, decidir firmemente largar o cigarro. Sem essa determinação, nada vai funcionar. Por isso, é preciso estabelecer os motivos para abandonar o vício e, uma vez listados, planejar a data de preferência, um momento tranqüilo da vida, longe de estresse. Se você fumar mais de 15 por dia, procurar um médico pode fazer toda a diferença. Além disso, é preciso identificar os gatilhos que disparam a vontade de fumar: tem gente que gosta de acender um cigarro depois café, ou quando vai a um barzinho ou depois da relação sexual. Trace estratégias para neutralizar esses momentos.

Mas os brasileiros têm motivos para comemorar. Uma pesquisa recente mostrou que o Brasil é um dos países à frente na luta contra o tabagismo: em 14 anos, o número de fumantes no país caiu 35%. Enquanto em 1989 34,8% dos brasileiros fumavam, esse número desceu para 22,4% em 2003.

Como só uma minoria consegue se manter firme na decisão sem encarar um processo pra lá de doloroso e fracassado a Medicina tem remédios à disposição para ajudar a vencer o desconforto da parada de fumar. Aqui entram drogas à base de nicotina, a bupropiona (um antidepressivo de primeira linha) e a vareniclina, que chegou recentemente. O tratamento costuma durar entre 8 e 12  semanas, mas pode ser prolongado. A taxa de sucesso está entre 30% e 60%. Atenção: os remédios nunca devem ser tomados sem orientação médica.

Os medicamentos nicotínicos são os adesivos e o chiclete de nicotina, prescritos de tal forma que a quantidade da droga seja similar à consumida pelo fumante. Gradativamente, essa dose é reduzida. É eficaz e seguro, mas você deve largar o cigarro imediatamente para não haver intoxicação. A bupropiona é muito eficaz, mas o tratamento costuma durar até 12 meses.

Qual programa devo escolher para parar de fumar? Um programa para parar de fumar deve:

Ter ao menos de 4 a 7 sessões que incluam material de auto-ajuda e terapia
Sessões que durem, no mínimo, de 20 a 30 minutos
Continuar até duas semana depois que você parou de fumar
Caber no seu bolso

Muitos programas são de graça ou custam muito pouco, outros custam mais. Fuja de programas que prometam fazer você parar de fumar facilmente ou que anunciem um método secreto, que funciona melhor do que outros. Não se esqueça de que não existe mágica!
Pastilha
O que devo saber sobre a terapia de reposição da nicotina?

Chicletes e pastilhas: liberam a nicotina aos poucos pela boca

Adesivos de nicotina: são fixados na pele e liberam de forma gradual a nicotina da pele para o seu sistema circulatório

Spray nasal de nicotina: é usado como qualquer outro spray nasal

Spray de nicotina: joga um vapor de nicotina pela sua boca e garganta

Como funciona

A terapia de reposição da nicotina ajuda a diminuir a abstinência e o desejo de suprir seu corpo com nicotina. Contém cerca de 1/3 a ½ da quantidade de nicotina contida em um cigarro. As pessoas se tornam dependentes da nicotina porque ela aumenta o nível de certas substâncias químicas, como a dopamina no cérebro. Isso traz uma certa sensação de prazer e relaxamento, que leva a pessoa a querer fumar mais.

Com os adesivos, pastilhas, sprays ou chicletes de nicotina, o nível de dopamina é mantido no cérebro, por isso os sintomas da abstinência deixam de existir. A diferença é que esses produtos de reposição do nível da nicotina levam mais tempo do que um cigarro para liberar a nicotina no seu corpo. Assim são menos propensos a causar dependência. A terapia de reposição é segura quando usada de forma adequada.

Vale lembrar que a nicotina não é a substância mais prejudicial do cigarro. Alcatrão, monóxido de carbono e outras substâncias químicas do cigarro fazem mal à saúde.

Por que ela é usada
A terapia de reposição da nicotina é usada pela maioria das pessoas que está tentando parar de fumar. É especialmente útil se você tem um forte vício pela nicotina. Mas ela pode não ser adequada se você está grávida ou tem problemas do coração. Consulte seu médico sobre isso. Esse tratamento também não é recomendado para pessoas menores de 18 anos porque esses medicamentos só foram testados em adultos. Os efeitos colaterais em jovens são desconhecidos.

Qual a eficácia desse tratamento?
Usar algumas formas de terapia de reposição da nicotina dobra sua chance de parar de fumar. Todas as formas de reposição da  nicotina parecem ser igualmente eficientes quando usadas de forma adequada. Suas chances de parar de fumar aumentam quando você combina uma terapia de reposição da nicotina com um programa completo para parar de fumar, o que inclui estabelecer uma data para o último cigarro, um plano para lidar com as tentações, ter ajuda médica e terapia ou grupos de apoio.  
Parar de fumar
Efeitos colaterais
Todas as formas de reposição da nicotina possuem efeitos colaterais, mas eles variam conforme a modalidade escolhida. Parar de usar repentinamente a reposição de nicotina pode causar os mesmos sintomas que você teria ao parar de fumar. Mas os sintomas são amenizados se você diminuir gradualmente a dose do tratamento aos poucos. É possível alguém se tornar dependente desses tratamentos, mas isso é raro.

Chiclete: gosto ruim, sensação de comichão na língua enquanto é mascado, soluço, náusea, queimação e dor na mandíbula de tanto mascar.

Pastilha: mal-estar no estômago, soluço, azia, dor de cabeça, gases.

Adesivos: erupção cutânea no local onde o adesivo é colocado e problemas para dormir quando se usa um adesivo de 24 horas. Isso pode acontecer porque seu corpo não está acostumado a receber nicotina enquanto você está dormindo. Remover o adesivo às 20h pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais.

Spray nasal: sensação de queimação no nariz ou na garganta, que costuma desaparecer com uma semana de uso, nariz escorrendo, olhos lacrimejando e tosse. Afeta principalmente as vias respiratórias. Por isso pode não ser uma boa opção se você tiver problemas respiratórios.

Inalador: tosse, garganta arranhando, estômago revirado. Também pode não ser uma boa idéia se você tiver problemas respiratórios.

Para pensar
Não fume enquanto você estiver fazendo o tratamento de reposição da nicotina. Você pode ter uma overdose, com dor de cabeça, enjôo, náusea, confusão mental e vômito. Quando você tiver terminado a terapia de reposição da nicotina, você terá diminuído em muito sua dependência. Também terá se acostumado a não fumar nos horários habituais. Ao terminar o tratamento, você ainda pode apresentar alguns sintomas de abstinência. Mas eles não vão durar e serão menos intensos.

E se eu voltar a fumar de novo? Um escorregão é o termo usado quando você fuma de um a dois cigarros depois que deixou de fumar. A maioria das escorregadas ocorre cerca de uma semana depois de a pessoa ter parado de fumar. Mas muitas pessoas voltam a fumar depois de uma escorregada, por isso não se deixe escorregar pensando que você pode parar depois de um cigarro. É comum um escorregão despertar sentimentos negativos, como auto-crítica e depressão. Isso pode trazer a sensação de falta de controle e, possivelmente, a mais escorregões e até ao retorno ao fumo.

Quando você der de cara com uma forte tentaçãoReconheça os vários benefícios para a saúde que você tem experimentado. Evite pensar que um cigarro não faz mal . É pouco provável que apenas um cigarro seja suficiente. Lembre-se o quão difícil foi parar e reconheça que você não quer enfrentar esse desafio de novo. Evitar escorregões é a melhor alternativa, mas se não for possível, responda imediatamente a ele. Um escorregão não é uma recaída, mas, se você não estiver preparado, pode levar a uma recaída.

Depois de escorregar, considereReconheça o escorregão como um breve retorno a um velho hábito, uma ação que nada diz sobre seu comportamento futuro. Escorregões não são sinais de fracasso, por isso, não desista. Fale com alguém em quem você confie sobre isso. Dificulte o acesso aos cigarros. Não compre um pacote e não vá a lugares onde seja fácil pedir um cigarro a alguém. Não se deixe acender outro cigarro por pelo menos duas horas. Só aí decida se você realmente precisa dele.
Cigarro
Estabelecendo metas
Um jeito de conseguir atingir seu objetivo é ir estabelecendo pequenas metas. Toda vez que você conquistar uma delas, terá uma sensação de orgulho, o que o ajudará no caminho para livra-se do vício. Estabeleça seus objetivos de forma clara: Escreva-os ou diga a alguém o que você está tentando fazer. Objetivos precisam ter quando , por quanto tempo e o que. Por exemplo: Vou escrever um diário com o meu comportamento sem o cigarro por uma semana.

Recompense-se ao atingir um objetivo: parar de fumar é um processo longo e cada pequeno sucesso merece uma comemoração. Não se puna ao não atingir suas metas. Em vez disso, se dê um agrado ao atingi-las.

Determine seu ritmo: você pode querer ou precisar parar de forma gradual, ao longo de meses ou até de um ano. Estabeleça uma velocidade razoável.

Seja realista: você pode se sentir muito excitado com seu plano para parar de fumar. Tome cuidado para não estabelecer metas que estejam acima daquilo que você pode cumprir. Coloque metas realistas.

Prepare-se para parar
Quando você sente prazer em fumar, é difícil pensar em parar. Estar preparado pode ajudar. Antes de jogar o cigarro fora, prepare-se para uma vida sem nicotina.

Motivação
O que poderia motivá-lo a parar de fumar? Pense nisso. Manter-se saudável é um bom motivo para os adolescentes pararem de fumar. Talvez você queira ter mais o controle de sua vida do que se sentir controlado pelo cigarro.

Riscos
Quais os riscos associados ao fumo? Faça uma lista. Converse sobre isso com o seu médico. Você pode se preocupar com:

Problemas de saúde. Você perde o fôlego quando sobe escadas? Seus sintomas de asma estão piorando? Você está tossindo muito?

Riscos à saúde de longo prazo. Você teme um infarto ou Acidente Vascular Cerebral (AVC)? E alguma doença pulmonar ou câncer?

Riscos aos outros. Você teme que membros da sua família tenham câncer de pulmão ou doenças do coração? Você já pensou que seus filhos podem começar a fumar por conta do seu exemplo? Você está ciente que seu bebê pode ter morte precoce se você fuma? Talvez seus filhos tenham infecções de ouvido regularmente. Você está consciente que seus filhos possam vir a sofrer de asma?

Recompensas
O que você ganha em parar?

Uma aparência mais jovem e um corpo saudável. Dê um bom exemplo aos outros, especialmente às crianças. Se você fuma, seu filho tem maior tendência a fumar. Se seu filho adolescente fuma, ele tem 1,5 vezes mais chances de parar de fumar se você der o exemplo. Se seu filho nunca fumou durante a adolescência, há maior probabilidade de ele nunca começar a fumar no futuro. Economize dinheiro abandonando as despesas com fumo.

Dificuldades
O que poderia fazê-lo voltar a fumar? Tentações podem ser eventos, lugares ou mesmo pessoas. Você tem o hábito de fumar depois do almoço ou durante o happy hour nas sextas-feiras? Você não pode evitar sempre esses perigos. Mas pode desenvolver uma estratégia para ajudá-lo. Outras barreiras e possíveis soluções incluem:

Abstinência de nicotina. Pessoas que fumam diariamente têm sintomas (como irritabilidade, insônia ou falta de concentração) quando tentam parar de fumar. Há medicações que podem ajudar a controlar esses sintomas. Começar um novo hobby e fazer exercícios também pode ser benéfico.

Tentativa fracassada. Se você não conseguiu parar anteriormente, não seja duro consigo mesmo. Estudos mostram que cada vez que você pára, fica mais forte e aprende mais sobre o que ajuda e atrapalha nesse processo. Muitas pessoas tentam parar muitas vezes antes que isso finalmente aconteça.

Ganhar peso. Você pode engordar quando deixar de fumar. Não tente evitar isso adotando uma dieta rigorosa ao mesmo tempo. Isto tornará o processo ainda mais difícil. Em vez disso, mantenha-se ativo o que ajuda a queimar calorias. Muitos medicamentos que ajudam a parar de fumar também podem contribuir para evitar que você engorde até estar pronto para lidar com os quilos extras.
Depressão. Remédios e terapia podem ajudar a tratar depressão.

Falta de apoio da família ou amigos. Encontrar pessoas que valorizem seus esforços pode aumentar suas chances de parar.

Estresse. O estresse pode levar de volta ao fumo. Aprenda novas maneiras de tratar o estresse para vencer essa dificuldade.

Álcool. Ingerir bebida alcoólica pode aumentar sua vontade de fumar. Você pode tentar beber menos durante as três primeiras semanas sem o cigarro.

Morar com fumante. Se a pessoa decidisse parar também, seria mais fácil para você. Se essa opção não existe, converse com ela para não fumar perto de você.

Sentir falta de hábitos ou rituais ligados ao fumo ou não ser capaz de evitar tentações que o levam a um cigarro ou cachimbo. Uma estratégia que não funciona bem é substituir cigarros por charutos ou cachimbos como um primeiro passo para deixar de fumar. Passar a fumar um cigarro "light" também é outra estratégia errada. Esses cigarros "light" não são mais seguros que os cigarros tradicionais.

Adolescentes, especialmente garotas, temem engordar, não se dar bem em eventos sociais ou não ser capazes de contornar situações estressantes se pararem de fumar. Roupas da moda e mais disposição podem aumentar suas chances de se dar bem. Além disso, sentir-se bem fisicamente pode ajudar os adolescentes a lidar com o estresse de uma maneira mais saudável do que por meio do cigarro.

Repetição
Lembre-se sempre por que você quer parar de fumar. Faça uma lista de suas razões para parar e os benefícios futuros. Ponha essa lista na cabeceira da cama, na sua carteira, ou na geladeira. Dê uma olhada nela sempre que puder, durante o período de luta contra o cigarro. Adicione a qualquer momento alguma outra razão ou novo benefício, caso você lembre. Se você já tiver tentado parar antes, lembre-se que a maioria das pessoas tenta muitas vezes antes de conseguir pra valer. Não desista. 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Alimentos que ajudam a perder peso


Dicas para uma dieta saudável


Tome um bom café da manhã.
Adoce os alimentos com mel de abelha.
Não coma carboidratos ou açúcares depois das cinco da tarde.
Elimine as frituras.
Consuma água.
Substitua o óleo vegetal pelo azeite de oliva.
Não misture carboidratos durante as refeições (por exemplo, arroz e batatas).
Não coma frutas depois do meio-dia (lembre-se que a maioria deles contém altos teor de açúcar).
Coma pequenas refeições a cada três horas.
Elimine a farinha branca e substitua-a por grãos integrais.
Diminua o consumo de alimentos ricos em açúcar. Entre eles, cenoura, beterraba e banana. (Embora sejam muito saudáveis, não abuse de seu consumo).
Elimine bebidas energéticas de sua dieta, porque têm muito açúcar.
Consuma água de coco. Não tem calorias e é muito saudável.
Coma carnes brancas.
Consuma alimentos que tenham vitaminas, para ter um organismo saudável.
Inclua a prática de exercícios em sua vida.
Nunca se esqueça de que comer em casa é sempre mais saudável!

Apneia do sono pode ser diagnosticada pelo som do ronco



Certa vez, durante um congresso, o físico Adriano Alencar dividiu o quarto com um colega que sofria de apneia do sono. Após uma noite em claro devido aos roncos, ele se perguntou por que não havia conseguido dormir. "Percebi que o problema não era o barulho do ronco, mas a irregularidade dos ruídos."
O "insight" foi o estopim de um experimento que ele, o médico Geraldo Lorenzi-Filho, do Laboratório do Sono do Incor, e colegas da USP realizaram, rendendo um artigo que será publicado em breve no periódico "Physica A".
Nele, os pesquisadores apresentam uma maneira alternativa de diagnosticar a apneia obstrutiva do sono, baseada na análise das irregularidades do ronco. A doença, estima-se, atinge 32% da população da Grande São Paulo e pode aumentar o risco de problemas como doenças do coração e diabetes.
O diagnóstico padrão é feito por meio da polissonografia, um exame que avalia uma série de dados durante o sono, como ondas cerebrais, respiração e oxigenação sanguínea. Mas, para fazê-lo, o paciente precisa passar a noite toda no consultório.
O ronco é um fenômeno comum e, muitas vezes, não está ligado a nenhuma doença. Por outro lado, o ronco irregular é um dos principais indicadores de apneia do sono.
Segundo Alencar, que é professor do Instituto de Física da USP, "outros pesquisadores procuraram entender a relação entre ronco e apneia pela intensidade do barulho ou pela frequência.
Nós simplificamos o modelo e nos baseamos apenas nos intervalos irregulares entre um ronco e outro".
No experimento, 17 pacientes do laboratório do sono do Incor foram submetidos a uma polissonografia e, ao mesmo tempo, seu ronco era gravado. Os sinais acústicos foram analisados por um software desenvolvido pelos próprios pesquisadores.
Eles partiram da hipótese de que, em pacientes com apneia do sono, os intervalos entre um ronco e outro ocorreriam entre 10 s e 100 s, e propuseram um índice baseado no número desses intervalos dividido pelo tempo.
A comparação desse índice com a medida padrão, o número de eventos de apneia registrados numa noite dividido pelo tempo, apresentou uma correlação expressiva. 
O próximo passo, já em andamento, é repetir o experimento com 200 pacientes. Desta vez, os pesquisadores vão submetê-los primeiro ao diagnóstico pelo ronco e conferir se os resultados batem com os da polissonografia.
Para Simone Fagondes, do Departamento do Sono da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, "os resultados da pesquisa são promissores, e o estudo representa um importante avanço para estabelecer parâmetros e recomendações para a avaliação e a classificação do ronco, além de ter confirmado a relação entre o ronco e a apneia do sono."
Alencar afirma que a ideia não é substituir o diagnóstico padrão pela análise do ronco. "Nossa proposta é de um complemento, um pente fino, que indicará ou descartará o uso do exame mais detalhado nos pacientes".

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

dicas para insistir no treino até seu corpo viciar


Dá até para fracionar as suas séries de exercícios e alcançar resultados mais eficientes


Adiar o início do treino, para muita gente, é mania. Não importa se está calor ou frio, ritmo pesado ou normal de trabalho, as desculpas são tantas, que você sempre dá um jeito de escapar. "Esse comportamento é típico de quem não consegue fazer exercícios durante três meses seguidos, este é o tempo necessário para o corpo se adaptar ao treino e sentir falta dele", afirma o educador físico Carlos Henrique Costa Sapucaia, especialista em treinamento resistido. O problema é que nem todo mundo tem paciência de insistir, por isso os especialistas vivem em busca de alternativas e truques para aumentar o seu engajamento na atividade física - a mais recente, obtida a partir de uma pesquisa, provou que fracionar um treino de meia hora em três blocos de dez minutos pode ser até mais eficiente.

Se você, mais uma vez, está sem forças para começar a treinar ou está cogitando desistir do exercício, veja as dicas dos especialistas para acabar com a moleza de treinar e mude já sua rotina.

Fracione o treino

Alguns estudos recentes vêm demonstrando que sessões de exercícios curtas e cumulativas durante o dia são tão benéficas quanto períodos longos e isolados de treino. O mais recente deles, realizado Centro de Pesquisas de Estilo de Vida Saudável da Universidade do Estado do Arizona (EUA), mostrou que o treino dividido em três sessões curtas por dia foi significativamente mais eficiente que uma sessão única de meia hora para controlar a pressão arterial. Se, por um lado, o estudo ainda não é o suficiente para provar que os treinos divididos são realmente mais eficazes em todas as situações, por outro ele indica que é possível ajustar a rotina para praticar exercícios e, ainda assim, experimentar benefícios. "Mas tome cuidado para não fracionar demais o exercício e, com isso, diminuir demais o ritmo das atividades, até cessar"

saúde: casos de 'cura' da Aids geram esperança no tratamento da doença



Em entrevista a Jairo Bouer, o médico infectologista Gabriel Trova Cuba fala sobre as principais novidades apresentadas na Conferência Internacional sobre a Aids: medicamentos preventivos, gravidez em casais sorodiscordantes e a possível cura para o HIV. A prevenção ainda é o melhor remédio.

Homens com HIV podem ter sido curados após transplante de medula


Duas pessoas podem ter sido curadas do HIV após um transplante de medula óssea para tratar um câncer, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira na Conferência Internacional sobre a Aids, em Washington.
O estudo, liderado pelo doutor Daniel Kuritzkes, do Brigham and Women's Hospital , em Boston (Massachusetts), analisou a evolução de dois portadores de HIV que se submeteram a um transplante de medula óssea após a detecção de um câncer.
Os dois homens, infectados durante anos, tinham se submetido ao tratamento antirretroviral que suprimiu totalmente a reprodução do HIV, mas tinham o vírus latente antes do transplante, segundo a pesquisa.
Os dois receberam uma forma mais leve da quimioterapia antes do transplante, o que lhes permitiu seguir tomando seus remédios para o HIV durante todo o processo do transplante.
Segundo o estudo, os médicos detectaram o HIV imediatamente após o transplante, mas, com o tempo, as células transplantadas da doadora substituíram os próprios linfócitos dos pacientes, e a quantidade de HIV no DNA de suas células diminuiu até o ponto de ficar indetectável.
Um paciente recebeu acompanhamento por quase dois anos após seu transplante, enquanto o outro foi testado durante três anos e meio, e "não há rastro do vírus" em nenhum dos casos, informaram os responsáveis pela pesquisa em comunicado.
"Acreditamos que a administração contínua de um tratamento antirretroviral que protege as células da doadora de infectar-se do HIV, enquanto eliminam e substituem as células dos pacientes, é efetiva para eliminar o vírus dos linfócitos do sangue dos pacientes", indicaram os especialistas.
Mesmo assim, os médicos se mantêm cautelosos e, quando questionado se os pacientes podem se considerar curados do HIV, Kuritzkes assinalou: "estamos sendo muito cuidadosos em não fazer isso".
Por enquanto, os dois homens estão tomando medicamentos antirretrovirais até que eles possam ser retirados aos poucos.
"Nunca seremos capazes de fazer transplantes de medula óssea nos milhões de pacientes que estão infectados, mas podemos estimular o vírus e eliminar essas células, podemos proteger as células restantes da infecção", assinalou Kuritzkes.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Acabe de uma vez por todas com a barriga pochete com apenas quatro exercícios


Acabe de uma vez por todas com a barriga pochete com apenas quatro exercícios


Sabe aquela gordurinha extra localizada na cintura, na região do umbigo? Então, essa é a famosa barriguinha pochete que forma dobrinhas no abdome

A Corpo a Corpo indica um treino exclusivo para quem quer mandar embora a barriga pochete. Para as iniciantes é indicado fazer duas séries de 15 repetições com intervalos de um minuto. Se estiver no nível intermediário, busque realizar três séries de 20 repetições com 45 segundos de intervalos. Já o nível avançado deve praticar quatro séries de 20 repetições com 45 segundos de intervalos.

Tratamentos power

Para acabar de vez com a gordura indesejada é preciso ficar atenta á alimentação e também recorrer alguns tratamentos estéticos. Confira quais são:
Intradermoterapia“Proporciona alta concentração de medicamento no local desejado, com poucos efeitos colaterais, visto que a absorção e a concentração no sangue são muito menores se comparadas à ingestão por via oral. Vários são os medicamentos disponíveis para o tratamento, f­icando o médico responsável pela escolha”, revela Maria Fernanda Tembra, dermatologista (SP). Sessões mínimo de dez, uma ou duas vezes por semana. Resultado após dez sessões, em média.
NIR (Near Infra Red)“Este procedimento permite que a luz infravermelha penetre profundamente na pele, levando à produção de uma ­fibra elástica mais tensa e mais coesa. Com isso, a tez se contrai, melhorando a f­lacidez e produzindo um efeito lifting. O aparelho aquece a pele em profundidade estimulando a formação de colágeno e de elastina”, esclarece Roberta Bibas. Sessões três a seis sessões com intervalo de 15 dias entre elas. Resultado visível após a quarta sessão.
InfraDeitada, pernas semi­lexionadas para cima e braços estendidos ao lado do corpo. Eleve o quadril até desencostá-lo do chão, levando os pés na direção do teto. Puxe as pernas até o ponto em que a lombar desencoste do solo e retorne à posição inicial. Uma dica importante é não utilizar o impulso das pernas para subir. Concentre a força na região do abdome e use o apoio das mãos para garantir a estabilidade do movimento. Uma forma mais fácil de iniciá-lo é não retirar a lombar do chão

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