sexta-feira, 26 de abril de 2013

Descubra se seus hábitos são saudáveis o suficiente para evitar a pressão alta

Seu estilo de vida ajuda a prevenir hipertensão arterial?



Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão arterial atinge 22,7% da população adulta brasileira. A partir dos 65 anos, a mesma condição é observada em 59,7% dos brasileiros.

"Maus hábitos alimentares, sedentarismo e obesidade são fatores que influenciam muito o desenvolvimento da hipertensão", explica o cardiologista Manoel Castanho, diretor clínico do Spa Sorocaba. O médico explica que, para quem tem pais com pressão elevada, as chances de desenvolver o problema são bem maiores. Se você se encaixa nesse grupo, é importante tomar os devidos cuidados para evitar a doença. Aproveite o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial (26 de abril) para melhorar o seu estilo de vida com ajuda do quiz a seguir. 

Independentemente da moda, brasileiras preferem os biquínis pequenos


  • Ana Carolina Fernandes/Folhapress
    Nas praias brasileiras, os biquínis menores com amarração lateral são os que fazem mais sucesso uma temporada após a outra Nas praias brasileiras, os biquínis menores com amarração lateral são os que fazem mais sucesso uma temporada após a outra
As brasileiras não precisam aguardar os desfiles de moda praia para confirmar a maior tendência do litoral: quando o verão chegar, só vai dar biquíni pequeno.
Desde o surgimento das tangas, na década 1970, nenhum modelo de biquíni com mais de cinco dedos de largura ganhou notoriedade no Brasil. "Tem de ter muita criatividade para, a cada verão, pensar em jeitos diferentes de fazer quatro triângulos, dois em cima e dois embaixo", diz João Braga, professor de história da moda da Faap.
O biquíni foi criado em 1946 por Jacques Heim ou Louis Réard, os dois franceses que disputam a autoria da peça. Na época, foi um escândalo e Réard precisou contratar uma stripper, Micheline Bernardini, para posar para as primeiras fotos de biquíni. As modelos da época se recusaram a participar de ensaios com boa parte do corpo de fora.
No Brasil, eles chegaram a ser proibidos por Jânio Quadros, na década de 1960, nas apresentações televisionadas dos concursos de Miss. Mas foi a partir da década seguinte, que a tanga renasceu para a civilização moderna e criou um capítulo importante da nossa história com os microbiquínis. "A modelo brasileira Rose di Primo havia encomendado uma fantasia para uma festa do Havaí. Em cima da hora, ela percebeu que a calcinha estava pequena. Sem tempo para fazer ajustes, Rose cortou as laterais, colocou cordões e amarrou", conta João Braga.
Desde então, os biquínis pequenos são protagonistas nas lojas e nas praias brasileiras: o fio dental reinou nos anos 1980, a asa-delta nos 1990 e as tangas nunca mais deixaram o posto da preferência nacional. "Na minha loja, os modelos que mais vendem são os de lacinho", diz Lenny Niemeyer, estilista da marca Lenny. "O biquíni cortininha e o de amarrar ainda são os favoritos da mulher brasileira", confirma Thomaz Azulay, diretor criativo da Blue Man.
A tanga é ajustável  por conta das amarrações laterais. Portanto, ela consegue se moldar naturalmente ao corpo de cada mulher, sem apertar as odiadas gordurinhas laterais. "As brasileiras têm o hábito de se pautar pelo corpo na hora de vestir. É por isso que, no Brasil, a moda das periguetes pega", brinca João Braga.
É com todo esse culto ao corpo que viramos referência internacional em depilação cavada,  em calça stretch e, mais do que biquínis, em beachwear. Como consequência dos 7 mil km de extensão litorânea e clima– é raro inverno abaixo dos 20ºC –, boa parte dos brasileiros passa o ano todo com pouquíssima roupa. "Nos especializamos nesse lifestyle e adquirimos um diferencial de modelagem reconhecido internacionalmente", acredita Lenny Niemeyer.  "Este definitivamente é o nosso know-how", completa.
Historicamente, a tanga é uma volta às origens. "Somos descendentes de índios – eles já usavam - e deles pegamos essa naturalidade com a pouca roupa", diz João Braga. Daí, é só adicionar as curvas dos africanos e o resultado é esse, a mulher brasileira.
João Braga propõe um teste. "Repare como uma mulher anda quando está sozinha e como ela muda, se souber que está sendo observada.  A brasileira é vaidosa, sabe que tem curvas, que o homem cultua essas curvas e gosta de mostrar o que tem de bom", acrescenta.
Dos índios, também herdamos o gosto pelo banho e pela água, que pode ser transposto para o mar. Aqui, temos uma cultura de praia forte e o hábito  de passar horas entre a areia e o sol. Longe da praia, também temos costume de frequentar clubes e piscinas. "A mulher brasileira se preocupa muito com a marquinha e raramente toma sol de maiô", acredita Thomaz Azulay, da Blue Man.
A modelo Renata Kuerten, por exemplo, é uma das mais requisitadas para desfiles de moda íntima e beachwear. "Adoro desfilar de maiô, parece que alonga a silhueta e você fica mais elegante", conta. Mas na hora de tomar sol, o discurso muda. "Na praia, eu uso modelos bem pequeninhos", diz e sorri.
Os grandes têm vez
"Somos um povo muito diverso, a mulher brasileira não tem um único modelo de corpo. Não somos todas como a Sônia Braga. Existem meninas, inclusive jovens, que se sentem muito desconfortáveis em biquínis minúsculos", diz a antropóloga Mirian Goldenberg.
Para ela, o que existe é uma espécie de ditadura no mercado que prioriza um só tipo de corpo, e pior, calculadamente. "Na época em que só se encontrava calça jeans de cintura baixa, ouvi de uma empresária da moda que as calças eram feitas propositalmente para jovens, porque as marcas não queriam colocar a sua etiqueta na bunda de uma mulher mais velha", afirma.
Mas é nessa diversidade que cresce o mercado de nicho. Nas lojas de Adriana Degreas, marca diferenciada de beachwear, a estilista homônima confirma que a peça mais procurada é exatamente a "hot pant", uma versão de calcinha grande, quase do tamanho de um short. "Eu gosto de lembrar que nem todas as pessoas vão à praia para tomar sol. Tem gente que prefere ficar com um chapelão, na sombra, embaixo do guarda-sol e não necessariamente está preocupada com a marca que vai ficar", fala a estilista.
Mesmo assim, Adriana acrescenta que, entre as peças da sua marca procuradas no atacado, fora das suas lojas próprias, os biquínis de lacinho são os que mais vendem. 

Menor identifica suspeito de ter matado dentista

Um menor apreendido na madrugada desta sexta-feira, 26, por suposta participação no assassinato da dentista Cinthya...


Um menor apreendido na madrugada desta sexta-feira, 26, por suposta participação no assassinato da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, afirmou à Polícia Civil que um dos principais suspeitos de cometer o crime, Jonatas Cassiano Araújo, de 21 anos, lhe ligou confessando o homicídio. Cinthya morreu após ser queimada viva dentro de seu consultório, em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, na tarde dessa quinta-feira, 25.
O menor foi pego em casa, também em São Bernardo, por volta das 2h30 da madrugada, após uma denúncia anônima feita à Polícia Militar. A corporação disse inicialmente em nota que ele próprio havia confessado o crime. No entanto, acabou liberado do 2º DP da cidade depois que seu envolvimento foi descartado.
Segundo o delegado seccional de São Bernardo, Waldomiro Bueno Filho, o menor contou que chegou a ser convidado para o roubo, mas não pôde ir - o motivo não foi esclarecido. Também afirmou que um dos suspeitos ligou para ele depois do assassinato contanto. "O colega telefonou dizendo que tinha dado m.", afirmou o delegado. A mãe de Araújo foi identificada pela PM na noite de quinta e reconheceu o filho em imagens de uma câmera de segurança mostradas na delegacia. Ela foi encontrada porque seu carro, um Audi preto, foi usado na ação pelos bandidos.
De acordo com as investigações, ao menos três homens participaram do crime. Segundo o delegado seccional de São Bernardo, Waldomiro Bueno Filho, a polícia acredita que um quarto bandido aguardava na frente do consultório, dentro de um Audi preto. Ele desconfia que uma quadrilha especializada em assaltos a consultórios esteja agindo na região. "Temos investigações em andamento, já temos imagens de um dos bandidos e em pouco espaço de tempo vamos tirá-los de circulação", afirmou.
O assalto. Os criminosos invadiram a clínica odontológica a Cinthya e dois deles roubaram-lhe o cartão de crédito para fazer um saque em um caixa eletrônico. Após constatarem que a dentista só tinha R$ 30 na conta, eles retornaram ao consultório, atearam fogo na vítima e fugiram.
Cinthya atendia uma paciente - cujo nome não foi divulgado - quando os criminosos apertaram a campainha. Um dos bandidos disse que precisava de atendimento odontológico e a dentista abriu o portão, momento em que mais dois criminosos invadiram a casa. A paciente ficou com os olhos vendados durante todo o assalto e teve a bolsa, o celular e dinheiro roubados. Segundo o delegado seccional, a paciente - que não ficou ferida - conseguia ouvir a dentista gritando "não faz isso" e pedindo socorro. "Ela tentou apagar o fogo quando os bandidos fugiram, mas não foi possível. A dentista morreu em menos de três minutos."
Vizinha de Cinthya, Lindacim de Olivera, de 54 anos, sentiu o cheiro de queimado e ouviu os gritos da dentista. Foi ela quem chamou o Corpo de Bombeiros. "Ouvi alguém pedindo socorro e fui até o portão do consultório ver o que estava acontecendo."
O consultório de Cinthya funcionava nos fundos de sua casa. Ela morava com os pais e uma irmã, que tem deficiência mental. O pai dela, Viriato Gomes de Souza, de 70 anos, afirmou que ela não costumava ficar sozinha em casa no horário do almoço. "Ela ia buscar a irmã na escola, mas, como tinha uma paciente, eu fui com a minha mulher." Quando o pai chegou à rua, viu a movimentação na frente de casa. Foi avisado pelos vizinhos da morte da filha. "Quis entrar, tentei reanimá-la, mas já não dava para fazer nada."
Emocionado, ele diz não saber o motivo de tamanha brutalidade. "Ela era uma pessoa boa, sem inimigos. Agora, a gente não sabe o que vai fazer da vida, se continuará morando lá. Espero que ninguém precise passar pela dor que estou passando." O enterro da dentista está marcado para as 13h no Cemitério Vila Euclides, em São Bernardo do Campo.

Conheça a mulher que teve 500 orgasmo em 1 dia

CENAS FORTES! (+ 18 ANOS) Cadáver de menina de 15 anos que suicidou-se


Amanda Todd, essa garota de apenas 15 anos tirou sua própria vida por que vinha sofrendo bullying no YouTube.









Via weblol

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Dilma é a nova estrela do "The Voice Brasil"


Em Brasília não se fala de outra coisa. Dilma Rousseff é a nova contratada da segunda edição do "The Voice Brasil".
Cansou de passar os dias presidenciando. Ainda mais porque, como Dilma mesmo diz, ela não presidencia. Ela "dirige" o Brasil. E dirigir o Brasil em tempos de Lei Seca, imagine o tamanho do porre.
Para a estreia, a ex-presidenta-to-be escolheu cantar o Hino Nacional. Por isso, entre uma criação de Ministério e uma adoção de medida paliativa para conter a inflação, Dilma já estaria treinando com afinco com seu mentor Carlinhos Brown para não correr o risco de vanusar na hora agá e chamar as margens do Ipiranga de flácidas.

Roberto Stuckert Filho/Reprodução/ PR
Dilma e seu mentor musical #chupaaecio
Dilma e seu mentor musical #chupaaecio
No entanto, antes de deixar a Presidência, Dilma vai lançar um último programa de governo.
A inspiração veio das cavernas da Capadócia-de-Glória-Perez, que têm uma conexão de internet que deixa a 4G brasileira no chinelo. Além disso, não pagam Impostos Territoriais. A alegação do governo turco é de que não dá para calcular área construída de caverna. Afinal, não foram construídas por ninguém. Nem demarcadas, já que não dá pra saber onde uma caverna acaba. Assim, com moradias 100% tax free, nasce o "Minha caverna, minha vida".
Neste exato momento, enquanto você lê esse texto, equipes do governo esfolam seus joanetes do Oiapoque ao Chuí mapeando cavernas habitáveis.
Com a campanha agressiva de marketing que acompanhará o "Minha caverna, minha vida", Dilma pretende transformar as atuais favelas numa coisa demodé, totalmente século 20.
Além de atrair os pobres de todo o País, o Programa ainda vai agradar em cheio as classes altas, já que o ocultamento da gentinha brasílica, adepta dos desodorantes com fragâncias doces customizadoras do cecê, deve acontecer de uma forma gradual e espontânea.
De um só golpe, Dilma sai da Presidência para entrar na História com a higienopolização do Brasil e ainda samba na cara da oposição --literalmente, ao vivo, no "The Voice Brasil".

Sentir-se poderoso ajuda a conseguir emprego dos sonhos

Adotar "posturas de poder" afeta a forma como os entrevistadores veem os candidatos

  • Adotar "posturas de poder" afeta a forma como os entrevistadores veem os candidatos
Candidatos investem recursos consideráveis em forma de tempo ou dinheiro para se prepararem para entrevistas que podem dar acesso à faculdade ou ao emprego dos sonhos. Nessas situações, os candidatos costumam ficar tentados a imaginar como a entrevista vai se desenrolar e o que dirão: por que meu currículo é interessante para este trabalho? Como posso contribuir com a empresa? Por que quero trabalhar nesse setor?
Embora seja importante pensar em respostas para essas perguntas, pesquisas recentes sugerem que os entrevistadores estão em busca de uma mentalidade específica. Na verdade, o que irá convencê-los a contratá-lo é a forma como você comunica uma mentalidade poderosa, pois esse é um dos sinais de um ótimo recruta. Em meio à crise, você sabe como tomar a decisão correta? Na hora de vender um produto, você passará entusiasmo suficiente para o cliente?
Afinal de contas, o que é essa mentalidade "poderosa" e como podemos adquiri-la? A seguir, duas dicas para candidatos que querem fazer a diferença durante as entrevistas: pense e aja de forma poderosa.
Candidatos a vagas de emprego raramente estão em uma posição de poder, uma vez que os entrevistadores decidem o destino de suas carreiras. Entretanto, a estratégia vencedora nessas situações é pensar que temos o poder, a despeito de nossa real posição.
Enquanto candidato, como é possível formar uma mentalidade poderosa? Uma estratégia simples é lembrar pouco antes da entrevista de uma situação em que esteve no controle e evocar os sentimentos associados a essa memória --sentimentos de confiança e competência, bem como de determinação na hora de tomar uma decisão.
Um dos meus projetos de pesquisa recentes, o artigo "Power Gets the Job: Priming Power Improves Interview Outcomes" --publicado em coautoria com Joris Lammers, da Universidade de Colônia, na Alemanha, Derek D. Rucker, da Universidade Northwestern, em Evanston, Illinois, e Adam Galinsky, da Universidade Columbia, em Nova York, para a revista "The Journal of Experimental Social Psychology"-- colocou essa ideia à prova.
Como parte de uma sessão de entrevistas fictícias, dividimos candidatos a vagas em escolas de negócios em três grupos. No primeiro, os candidatos escreviam uma dissertação pouco antes da entrevista, contando sobre um momento em que estiveram no poder. No segundo, os participantes também escreveram um ensaio, sobre um momento em que não tiveram poder. O último grupo não precisou escrever.
Então, perguntamos aos entrevistadores qual seria a probabilidade de aceitarem o candidato a uma escola de negócios. Quando os candidatos eram entrevistados sem precisarem escrever, eram aceitos em 47,1% dos casos. Contudo, o nível de aceitação passava a 68% no caso de pessoas que escreviam ensaios sobre um momento em que estiveram no poder, mas caía para 26% no caso das pessoas que escreveram ensaios sobre quando não tiveram poder.
Os entrevistadores não sabiam da manipulação feita com os candidatos. Sendo assim, a mera lembrança de uma experiência de poder aumentou em 81% a chance dos candidatos serem admitidos em comparação com a linha de base e em 162% em relação às pessoas que se lembraram de um momento de impotência.
Naturalmente existem outras formas de lidar com os sentimentos de poder. Por exemplo, os candidatos podem usar objetos que os façam se sentir poderosos, tais como um relógio ou uma determinada bolsa --qualquer coisa que remeta a um sentimento de poder.
O poder não é apenas uma mentalidade, mas também um comportamento. Movimentos pequenos e praticamente inconscientes também transmitem sinais de poder ao público e podem mudar significativamente o rumo de uma entrevista.
Em sua recente palestra para o TED, Amy Cuddy, da Universidade Harvard, em Cambridge, Massachusetts, fornece um excelente resumo de como a linguagem não verbal pode ter um efeito profundo na forma como as pessoas são julgadas em contextos que vão da contratação à promoção, passando por telefonemas de vendas e até mesmo por encontros românticos. Posturas físicas tais como cruzar as pernas, ficar curvado ou gesticular demais são alguns dos sinais de impotência que levantam dúvidas sobre aquilo que o candidato diz, independentemente do conteúdo da conversa.
Curiosamente, adotar "posturas de poder" não apenas afeta a forma como os entrevistadores veem os candidatos, mas, ironicamente, reforçam o sentimento de poder dos próprios candidatos. Em uma pesquisa recente, Li Huang, da escola internacional de negócios Insead, e seus colegas fizeram com que os participantes assumissem posturas de poder ou de impotência --posturas efusivas e constritas, respectivamente-- e descobriram que os efusivos se comportavam de forma mais poderosa, chamando a ação para si e pensando de forma mais abstrata, duas características conhecidas do poder.
Portanto, comportar-se de forma poderosa é importante para a forma como os entrevistadores percebem os candidatos, mas também é parte fundamental do comportamento dos candidatos.
A história é cheia de exemplos que sugerem que o que realmente conta para o destinatário de uma mensagem é a mentalidade do enunciador, e não seus recursos reais. Durante o início da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, Charles de Gaulle era um general isolado com algumas centenas de soldados que o seguiam, recusavam-se a reconhecer a legitimidade do governo de Vichy e fugiram para Londres após a invasão alemã para formar um governo no exílio.
Durante uma famosa negociação com o primeiro ministro Winston Churchill, o inglês lembrou de Gaulle de sua situação de impotência, destacando que sua organização só sobrevivia em função da boa vontade e da ajuda financeira das forças aliadas: "Afinal, quem é você para representar a França? Você nem tem um exército!".
De Gaulle se manteve firme e direto e respondeu calmamente: "Se eu não sou a França, por que é que você está falando comigo?".
Churchill foi obrigado a se sentar e continuar a negociação. Quando se está sendo entrevistado, vale a pena adotar a mentalidade "de Gaulle".
*David Dubois é professor assistente de marketing na escola internacional de negócios Insead.

feedburner do blog

Paginas mais visitadas