Chicago, 1º de maio de 1886. O principal centro industrial dos
Estados Unidos pára com as reivindicações dos trabalhadores por melhores
condições de trabalho e redução da jornada diária. Durante dois dias, há
confronto com a polícia, manifestantes são presos e os principais líderes
condenados à morte.
No Brasil, a luta dos trabalhadores se fortalece com a Greve
Geral de 1917, liderada por operários das fábricas paulistanas. Crescem as
indústrias, cresce a força dos trabalhadores. Com o Estado Novo de Getúlio
Vargas, o dia 1º de maio deixa de ser Dia do Trabalhador para se tornar o Dia do
Trabalho. É durante esse governo que são criados o salário mínimo (1934), a
Justiça do Trabalho (1941) e a Consolidação das Leis Trabalhistas
(1943).
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