sábado, 16 de fevereiro de 2013

Vaticano diz que conclave pode começar antes de 15 de março



O Vaticano disse neste sábado que o conclave que escolherá o sucessor do papa Bento 16 começará antes de 15 de março se houver quórum de cardeais suficiente em Roma. O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, afirmou que as regras da Igreja definem que a data dos conclaves pode ser "interpretada" diferentemente desta vez, já que se trata de uma circunstância extraordinária, após a histórica renúncia de Bento 16. Ele afirmou anteriormente que o conclave começaria entre 15 e 20 de março, de acordo com as regras existentes. Mas, neste sábado, ele disse que os acontecimentos podem ocorrer mais rapidamente, já que a Igreja está lidando com uma renúncia anunciada previamente, e não com uma súbita morte do pontífice.

ENTENDA O PROCESSO SUCESSÓRIO DO PAPA

Quando o chefe da Igreja Católica renuncia a sua função ou morre, seu sucessor é eleito pelos cardeais reunidos em conclave na Capela Sistina, onde ficam isolados do mundo exterior.

Cinco cardeais brasileiros deverão participar do conclave que se reunirá para eleger o sucessor do papa Bento 16. Segundo a última lista do Vaticano, há um total de 117 cardeais aptos a votar no conclave.

Para poder votar na escolha do papa, o cardeal precisa ter menos de 80 anos. O Brasil tem um total de nove integrantes no Colégio Cardinalício do Vaticano, mas quatro deles já ultrapassaram a idade limite.
O conclave que escolherá o sucessor de Bento 16 terá a participação de cinco cardeais brasileiros com direito a voto e que podem ser eleitos pontífices.
O arcebispo emérito de São Paulo, dom Claudio Hummes, terá 78 anos quando começar o processo de escolha do novo papa, marcado para a segunda metade de março. Ele será acompanhado do atual presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Raymundo Damasceno, que completa (completou) 76 anos em 15 de fevereiro e também é arcebispo de Aparecida.
Os outros três brasileiros no conclave são o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, no Vaticano, dom João Braz de Aviz, 65; o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, 63; e o arcebispo de Salvador e ex-presidente da CNBB, dom Geraldo Majella Agnelo, que completará 80 anos em outubro.

A fidelidade não é natural

 

 

Comentando o “Se eu fosse você”

A questão da semana é o caso do homem que sente tesão por outros homens, mas seu namorado exige exclusividade. Esse é um conflito que ocorre com frequência. Apesar de todos os ensinamentos que recebemos desde que nascemos – família, escola, amigos, religião – nos estimularem a investir nossa energia sexual em uma única pessoa, a prática é bem diferente. Uma porcentagem significativa de homens e mulheres casados, ou numa relação estável, compartilha seu tempo e seu prazer com outros parceiros.
A antropóloga americana Helen Fisher conclui que nossa tendência para as ligações extraconjugais parece ser o triunfo da natureza sobre a cultura. “Dezenas de estudos etnográficos, sem mencionar inúmeras obras de história e de ficção, são testemunhos da prevalência das atividades sexuais extraconjugais entre homens e mulheres do mundo inteiro. Embora os seres humanos flertem, apaixonem-se e se casem, eles também tendem a ser sexualmente infiéis a seus cônjuges.”
O professor de ciências sociais Elías Schweber, da Universidade Nacional Autônoma do México, reforça essa ideia. “Na infidelidade influem fatores psicológicos, culturais e genéticos que nos levam a afastar a ideia romântica da exclusividade sexual. Não existe nenhum tipo de evidência biológica ou antropológica na qual a monogamia é ‘natural’ ou ‘normal’ no comportamento dos seres humanos. Ao contrário, existe evidência suficiente na qual se demonstra que as pessoas tendem a ter múltiplos parceiros sexuais.”
Um dos pressupostos mais universalmente aceitos em nossa sociedade é o de que o casal monogâmico é a única estrutura válida de relacionamento sexual humano, sendo tão superior que não necessita ser questionado. Na verdade, nossa cultura coloca tanta ênfase nisso, que uma discussão séria sobre o assunto dos relacionamentos alternativos é muito rara.
Entretanto, as sociedades que adotam a monogamia têm dificuldades em comprovar que ela funciona. Ao contrário, parece haver grandes evidências, expressas pelas altas taxas de relações extraconjugais, de que a monogamia não funciona muito bem para os ocidentais. O argumento de que o ser humano é “predestinado” à monogamia é difícil de sustentar.
Portanto, uma vez que nós humanos nos damos tão mal com a monogamia, outras estruturas de relacionamento livremente escolhidas também devem ser consideradas. E para não haver mágoas e culpas é fundamental que a nossa visão do amor e do sexo seja passada claramente para o outro desde o início do relacionamento.

Teoria de que mulheres preferem os cafajestes tem fundamento



 Estudo da Universidade do Texas diz que, durante a ovulação, a mulher sente mais atração por cafajestes

Qual mulher nunca se apaixonou por um homem bonitão, sexy, esbanjando autoconfiança, atraente, mas... um verdadeiro cafajeste? Ou não falou, em vão, repetidas vezes para a amiga terminar logo com aquele garanhão? E qual homem nunca se perguntou por que diabos foi trocado por aquele cara que claramente não quer nada a sério com a mulher de seus sonhos?
A pergunta que paira sobre todas essas situações é: as mulheres preferem os cafajestes? Para tentar respondê-la, a professora da Universidade do Texas (EUA) Kristina Durante fez três estudos com mulheres de 18 a 45 anos, durante o período de ovulação delas. A conclusão foi publicada neste ano com o título "Ovulation Leads Women to Perceive Sexy Cads as Good Dads ("Ovulação leva as mulheres a perceberem homens sexy e cafajestes como bons pais", em tradução livre). 

O resultado surpreendeu até a pós-doutora em psicologia social: todas essas mulheres, independentemente da idade, se sentiram mais atraídas aos homens "cafajestes" durante a ovulação e atribuíram a eles características de bons pais e parceiros estáveis para toda a vida.

A pesquisa também concluiu que, quando se tratava de enxergar os mesmos cafajestes com outras mulheres, a história era outra: as entrevistadas voltavam a vê-los como aventureiros a se evitar. Para piorar a situação dos homens que valorizam a fidelidade e querem ser maridos e pais, a ovulação não causou a mesma mudança nas mulheres em relação a eles.

Culpa da evolução

 
O que explica a mudança no comportamento durante a ovulação é a genética e a evolução. Segundo Kristina, as características dos cafajestes são ligadas a altos níveis de testosterona, sistema imunológico mais eficaz e, portanto, condições genéticas melhores. "A interpretação para isso é que somos mais atraídas por esses homens porque podemos passar seus bons genes aos nossos filhos. Em centenas de milhares de anos atrás, nossas crianças, se tinham esses sistemas imunológicos mais eficazes, tinham mais probabilidades de sobreviver nas condições ambientais dos nossos ancestrais", explica a pesquisadora em entrevista ao UOL.
 
A pesquisa considerou apenas as mulheres no período de ovulação, excluindo, portanto, meninas que ainda não entraram na puberdade, que usam métodos contraceptivos que inibem produção de hormônio ou mulheres que passaram da menopausa. Kristina acredita que quando as mulheres não estão ovulando têm uma visão mais realista dos cafajestes.
 

Mais jovens, mais vulneráveis
 

As mulheres com mais hormônio estrogênio tendem a cair mais facilmente na lábia dos cafajestes, de acordo com Kristina. "Então, se pensarmos nos níveis de estrogênio ao longo da vida, mulheres que são mais férteis, com 20 e poucos anos de idade, mais provavelmente se iludiriam com os cafajestes e sexy. Provavelmente, as mais jovens mostrariam mais esse efeito do que as mais velhas", diz.
 
E a pesquisadora revela que já foi "vítima" dos hormônios na juventude (e que a experiência pessoal foi um dos fatores que motivaram sua linha de estudo). "Eu já fui uma garota de 20 e poucos anos que esteve com garotos que provavelmente não seriam bons companheiros de longa data. Meus amigos e parentes deviam pensar ‘ele não é um cara legal’, mas quando eu estava junto do meu cafajeste sexy eu o percebia de forma diferente, através de lentes coloridas. Depois, olhando para trás, eu percebia que estava me iludindo".


Conflito entre o corpo e o cérebro

 
A pesquisadora acredita que o fato de todas as mulheres do estudo terem atribuído aos cafajestes características de bons pais indica um mecanismo criado por elas, sem se darem conta. Seria uma forma de justificar o conflito que sentem por saberem que estão lidando com um homem que não deveriam, mas serem impelidas a ter relações sexuais com ele.
 
"Quando você está ovulando, se sente mais atraída por canalhas, mas, por saber que eles não são do tipo estável, e para se sentir melhor, você pensa que talvez, apenas com você, as coisas sejam diferentes e ele poderia se tornar um bom marido, um bom pai. É uma maneira de  reduzir a ansiedade que sentimos por estarmos atraídas por eles. Pensamos: ‘ele pode não ser tão ruim’".
 

Preferem ou não preferem?
 

Pensando no ponto de vista das mulheres brasileiras e dos "cafajestes nacionais", essa teoria é válida? Para Elko Perissinotti, psiquiatra e psicanalista que é vice-diretor do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, as mulheres preferem, sim, esse tipo de homem, mas não sabem disso.
 
"É um saber não sabido, mas sendo executado (na fantasia, pelo menos), sobretudo ao sabor da ovulação ou de bebidas alcoólicas. Mas sabemos muito bem que esse é apenas um exercício de genética, hormônios e desejos, porque a cultura bloqueia isso pela lei moral e pela modificação parcial da mente. Assim, o que faríamos de fato é transformado em objeto de desejo", diz ele.
Já a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), pesquisadora do tema há 25 anos e autora do livro "Por que Homens e Mulheres Traem?", dentre outros, diz que as mulheres acabam ludibriadas pelas técnicas de sedução dos canalhas, mas que logo se dão conta do erro e pulam fora.
 
Segundo ela, esses homens são minoria –em sua pesquisa, algo em torno de 7%. E eles jamais se intitulam cafajestes. "Dizem que são poligâmicos por natureza e não podem trair o próprio desejo. Que precisam da sedução, da aventura, da conquista". O que os diferencia de outros homens, para a pesquisadora, é a capacidade de seduzir e dizer o que as mulheres querem ouvir.
 
No fim das contas, esse cafajeste é malvisto por mulheres e homens, acredita Mirian: "Ele simboliza para os outros homens o fracasso da arte da sedução. Porque se só o cafajeste consegue aquilo que as mulheres querem, a maioria se sente extremamente derrotada. E para as mulheres representa tudo o que ela não quer".
 

Insatisfação e traição

 
O segredo dos cafajestes, segundo Mirian, é ter aprendido precocemente o que as mulheres querem. Com isso, demonstram fidelidade e, às vezes, convencem que são até mais leais do que os outros homens. "As mulheres dizem que querem o homem fiel, em primeiro lugar, então elas jamais ficariam com um cafajeste se soubessem que ele é um".
 
Para Perissinotti, a explicação para o desprezo das mulheres pela poligamia é cultural. Ele acredita que o instinto primitivo das pessoas busca a preservação da espécie com os genes "fortes", através de "um macho forte e saudável", como atesta a pesquisa da Universidade do Texas.  Mas que, por causa da cultura e da sociedade atuais, os desejos animais são bloqueados. "Divórcios frequentes e aventuras extraconjugais mostram claramente que não podemos fugir completamente de nossa herança animal poligâmica".

Fabricante australiana cria chinelo que dá a sensação de pisar na grama



Já imaginou ter a sensação de pisar na grama sempre que quiser sem sair de casa? Foi pensando nisso que a fabricante de calçados Kusa Shoes, da Austrália, inventou uma sandália para quem gosta daquela sensação de “pés descalços na grama”.

Os chinelos são feitos com uma camada superior de “Syn-Turf”, uma espécie de grama sintética, que simula a sensação de estar andando em um gramado recém aparado. O material também conta com uma camada acolchoada que, com o tempo, contorna a forma exata dos pés.
O chinelinho inusitado custa cerca de R$55 e pode ser comprado pela internet
Confira na galeria acima esse e outros calçados inusitados!

Prepare seu PC e smartphone para o fim do horário de verão

Veja como garantir que seus aparelhos se atualizem automaticamente e durma tranquilo!

O horário de verão termina às 00:00 deste domingo, 17 de fevereiro, e todos os relógios devem ser atrasados em uma hora. A maioria dos PCs com Windows deve ajustar o relógio automaticamente, então a princípio você não deveria se preocupar. Mas é sempre bom verificar se está tudo OK em seu micro para não ser pego de surpresa.
Em um PC com o Windows Vista, 7 ou 8, basta clicar sobre o relógio na bandeja do sistema, no canto inferior direito da tela. Logo abaixo do calendário deve surgir a mensagem: "O Horário de Verão termina no(a) domingo, 17 de fevereiro de 2013 às  00:00. O relógio está configurado para atrasar 1 hora nesse momento".
Se seu micro mostrar esta mensagem, tudo está certo. Mas se ela não aparecer você precisará instalar uma correção do Windows chamada KB2779562, que foi lançada em Dezembro de 2012. A instalação é gratuita, e pode ser feita via Windows Update. Clique em Iniciar, digite Windows Update no campo de busca e tecle Enter.
Se houver atualizações disponíveis para seu computador você verá uma janela com um alerta dizendo Instalar atualizações para seu computador. Clique no botão Instalar atualizações e aguarde o download e instalação. Pode ser necessário reiniciar o computador ao final do processo. A Microsoft tem um post em seu blog que explica em mais detalhes o processo.
No Smartphone
Manter o smartphone Android na hora certa também é fácil. Vá em Configurações (ou Configurar, ou Ajustes) / Data e Hora. Primeiro certifique-se de que o Fuso Horário está certo: na maioria do país ele deve ser GMT -03:00, Horário de Brasília (ou São Paulo (Brasil) GMT -3:00). Marque as opções Data e hora automáticas e Fuso horário automático (no Android 4) ou Automático - Usar valores fornecidos pela rede (no Android 2.3) e pronto. O horário será ajustado automaticamente no momento da mudança.
Já os aparelhos com Windows Phone 7.5, segundo a Microsoft, não precisam de nenhuma alteração especial. Basta que a opção de ajuste automático de acordo com a operadora, no item Configurações, esteja ativada.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Casamento te faz economizar 5 mil reais por ano

 
 
Ser solteiro dá prejuízo. Você pode até gastar menos com cinema, presentes e jantares. Em compensação, os casais costumam passar mais tempo em casa, de conchinha, sem torrar tanto dinheiro em festas e baladas. E quando juntam os chinelos ainda gastam menos grana do que os solteiros. No fim das contas, esses casais economizam quase 5 mil reais por ano.

E eles nem precisam se esforçar. Apesar das economias, os casais têm mais privilégios que os solteiros – como viajar todo mês, conhecer outros países, contratar uma empregada ou trocar de carro a cada três anos. Pelo menos foi assim com mais de 2 mil pessoas, entre 16 e 55 anos, entrevistadas por uma empresa britânica de serviços bancários online.

Com a mudança no estilo de vida e a divisão das contas, os entrevistados que viviam junto com o namorado (ou marido) economizavam mais do que os solteiros: no fim do mês, tinham, em média, 400 reais a mais. Ou seja, por ano, os solteirões gastavam quase 5 mil reais a mais. Se for somar a economia dos dois membros do casal, a grana sobe para quase 10 mil reais. Dá pra fazer uma viagem e tanto…

Mas e aí será que vale a pena? Liberdade total ou vida tranquila com economia?


Falta de dinheiro faz você engordar

 
 
É instinto. Você percebe que a grana vai ficar mais curta nos próximos meses, então prefere as comidas mais calóricas. Só para garantir uma reserva extra de energia, sabe? Vai que falta mais tarde…

A conclusão saiu da Universidade de Miami. Em um dos testes, os pesquisadores pediram aos voluntários para experimentar dois tipos novos do chocolate M&Ms. E avisaram: um deles era feito com um tipo novo de chocolate, mais calórico, enquanto o outro era mais light.

Só que, antes dos testes, os voluntários foram expostos a pôsteres com mensagens neutras ou com lembretes sobre crise econômica e pobreza. Quem foi induzido a pensar em falta de dinheiro comeu, em média, 70% a mais do chocolate calórico. Os outros participantes experimentaram praticamente a mesma quantidade dos dois doces.

No fim da história, não havia nenhuma diferença entre os chocolates. “Está claro que o sabor não foi a causa das reações, foi o desejo por calorias”, diz Juliano Laran, um dos autores da pesquisa.

Claro que isso só vale para quem tem dinheiro e pensa ou vai passar por um aperto financeiro. Caso contrário, ninguém no mundo morreria de fome, certo?


Fonte: Super Abril
Crédito da foto: flickr.com/jiuck

feedburner do blog

Paginas mais visitadas