segunda-feira, 30 de abril de 2012

Deixe sua barriga definida com estes sete exercícios

A competição é acirrada: de um lado, a vontade em conseguir uma barriga definida. Do outro, a preguiça em encarar o abominável sobe e desce do abdominal. Entre um e outro, ficam você e a culpa por não dar um fim nessa situação. "Mas existem outras maneiras de definir o abdômen, ganhando tônus e alcançando a hipertrofia dos músculos", afirma o professor Diogo Cestari de Aquino, especialista em fisiologia do exercício e reabilitação cardíaca. Mudanças na respiração e a prática de ioga podem ajudar nesta missão. Descubra como.
Controle da respiração
O controle da respiração durante a realização dos exercícios físicos tem como principal objetivo a estabilização do movimento. Por isso, a respiração em si não traz modificações na estética e no fortalecimento da parede abdominal. No entanto, para um indivíduo destreinado, esse estímulo pode ser suficiente para obter pequenas melhorias nesses músculos, como a diminuição da flacidez.

O fisiologista do exercício Luís Fernando Coimbra, gerente da unidade de Curitiba da Companhia Athletica, explica que ao realizar o movimento de um exercício, o ar deve ser eliminado dos pulmões. Ao retornar para a posição normal, inspire. "Isso contrai e relaxa o abdômen, protegendo a coluna tanto durante o esforço físico quanto no momento de relaxamento", explica.

Confira sete maneiras de afinar a cintura

É só pensar em fita métrica que o drama já começa. Afinal, que mulher não sonha em ter aquela cintura fininha? Conquistar as curvas pode parecer difícil, mas o personal trainer Juliano Farah, Gerente de Musculação da Cia. Athletica Brasília, afirma que praticamente todos os esportes ajudam. "O importante é sempre conciliar exercícios que estejam de acordo com a condição física do praticante, assim como uma alimentação equilibrada", diz. Confira todos os macetes que podem te ajudar a afinar a cintura sem comprometer a sua saúde:
 Trabalhe os músculos abdominais
Responsáveis pela rotação do tronco e do quadril, os músculos abdominais oblíquos são a peça chave para uma cintura fina. O personal trainer Rogério explica que os melhores exercícios para trabalhar essa musculatura são os abdominais simples ou o que promovem rotação do tronco. "Na academia, qualquer aparelho que proporcione esse movimento estará contribuindo para afinar a cintura", completa. 

domingo, 29 de abril de 2012

Conheça os melhores exercícios para praticar na gravidez


Gravidez não é motivo para deixar o sedentarismo se instalar. Pelo contrário, a prática de exercícios físicos pode trazer muitos benefícios à gestante. Mexer o corpo melhora o preparo físico cardiopulmonar, diminui as dores e incômodos comuns à gestação, melhora o equilíbrio e até mesmo prepara a gestante para o parto e o pós-parto. Mas antes é necessário consultar o ginecologista para que ele diga se a atividade física está liberada, já que algumas condições como pressão alta e placenta baixa restringem a prática de exercícios. "Também é importante ressaltar que não importa o exercício que a gestante esteja fazendo, a frequência cardíaca nunca deve passar de 140bpm, para garantir a segurança dela e do bebê", explica o ortopedista Lucas Ribeiro, da maternidade São Luiz. 

A maioria dos equipamentos de ginástica fornece o monitor de batimentos cardíacos. Mas existem aparelhos que podem ser usados no pulso para medir a frequência cardíaca e garantir a segurança da gestante. A seguir, conheça os melhores exercícios para as futuras mamães. 

Caminhada
Esse é o ótimo começo para as futuras mamães. Segundo os especialistas, a caminhada melhora o condicionamento cardiovascular, aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos e diminui o estresse. A fisioterapeuta Eliana Dumont, que atua na clinica Da Matta Fisio, em Belo Horizonte, explica que a caminhada pode ser feita com tranquilidade, mas respeitando certos limites. "A superfície deve ser regular, a frequência cardíaca deve estar dentro do recomendado e a temperatura ambiente deve estar abaixo de 38°C", explica a fisioterapeuta.

Caso a caminhada seja na esteira, a gestante deve certificar-se de que a área das pisadas é larga o suficiente para que não haja desequilíbrio após o terceiro trimestre de gestação, quando a mulher precisa manter as pernas mais abertas para caminhar. A frequência e a duração da atividade vão depender da condição de cada gestante. Os benefícios já podem ser observados na caminhada feita três vezes por semana durante 40 minutos. 

sábado, 28 de abril de 2012

É melhor correr na rua ou na esteira?

Adotar a corrida como prática esportiva é, sem dúvida, um grande passo em direção a uma vida mais saudável e uma cintura fina. Na hora de gastar a sola do tênis, há quem adote a esteira, um dos aparelhos mais concorridos nas academias. Já outros não trocam a suadeira ao ar livre por nada. "A escolha do piso em que se vai correr deve se basear nos objetivos do indivíduo", afirma o educador físico Bruno Modesto, que é pesquisador da Escola de Educação Física e Esportes da Universidade de São Paulo (USP) e instrutor de primeiros socorros do Instituto do Coração de São Paulo, o Incor.

Em outras palavras, o futuro corredor precisa ter em mente se quer se exercitar só para relaxar ou, por outro lado, para competir nas inúmeras corridas de rua Brasil afora. Outro ponto fundamental é checar a possibilidade de dar as passadas em ruas, praças e parques -- caso essa alternativa esteja fora de alcance, o jeito mesmo é ficar na velha e boa esteira. "Iniciantes ou sedentários podem começar no aparelho e evoluir posteriormente para a corrida de rua, que apresenta mais dificuldades de percurso sem contar a influência de fatores ambientais", completa Modesto.
"Uma das principais vantagens da esteira é a possibilidade de controlar o ritmo da corrida. Além disso, nela é mais fácil aprender a mecânica correta do movimento, o que deixa o atleta mais eficiente", diz Bruno Modesto. "Ao alternarmos a velocidade e a inclinação do equipamento, pode-se fazer um trabalho progressivo e adequado, inclusive para indivíduos com sobrepeso ou obesos", afirma o professor.

Para o ortopedista André Pedrinelli, da Faculdade de Medicina da USP, o recomendado é treinar nos dois pisos, já que ambos apresentam prós e contras. "A esteira oferece mais amortecimento para as articulações que o asfalto, além de garantir um melhor controle do esforço e, portanto, dos resultados", diz Pedrinelli. Segundo ele, correr na engenhoca gera menos impacto e, consequentemente, diminui-se o risco de lesões. "O sistema de absorção de impacto do equipamento ajuda principalmente os que estão acima do peso", confirma Bruno Modesto.

A esteira também é ótima para dias chuvosos ou para fugir do frio e do calor extremos. Mas muita gente acha monótono correr olhando sempre o mesmo cenário, em ambiente fechado e sem interação com outras pessoas. "A corrida ao ar livre permite contato com a natureza, diferentes paisagens, novos lugares e percursos a ser explorados. Além disso, possibilita reunir amigos e formar grupos, o que aumenta a motivação e faz a diferença para que pretende se manter ativo", avalia Bruno Modesto.

Outra diferença é que o gasto energético na rua é maior. Isso porque a mecânica dos movimentos não é a mesma. No chão, o indivíduo fica sujeito a diversas variações de rota, como subidas, descidas, curvas e inúmeras irregularidades no terreno que aumentam a demanda do organismo e contribuem para um maior consumo calórico. Todos esses desvios fazem com que mais grupos musculares se envolvam na atividade e ainda desenvolvem o sistema de equilíbrio -- chamado de propriocepção --, o que não acontece na esteira.

Veja, então, qual alternativa se adapta às suas características e preferências, calce o tênis e dê a largada rumo à boa forma. Se possível, varie o ambiente e o piso, já que, como vimos, há pontos positivos e negativos em todos eles. Mas, nos dois casos, na esteira ou na rua, é fundamental buscar a orientação de um profissional de educação física. Ele vai planejar o treinamento e dosar o esforço sempre de acordo com as suas condições.

As vantagens de cada piso

Esteira
• Gera menos impacto nas articulações
• Menor risco de lesões
• Melhor controle do esforço e dos resultados
• Mais indicada para iniciantes e para quem está acima do peso
• Ideal para dias chuvosos, muito quentes ou frios demais


ACEITO PERGUNTAS! É SÓ COMENTAR!

Rua
• Diferentes paisagens e contato com a natureza
• Maior socialização
• Maior gasto energético devido às irregularidades do terreno
• Envolve mais grupos musculares
• Desenvolve o sistema de equilíbrio --propriocepção

Como estará a saúde em 2030

Previsões estatísticas têm um papel importante e útil na criação de estratégias e programas de saúde para a população. Ter uma projeção da saúde de uma geração futura também ajuda as pessoas do presente a tomarem atitudes preventivas a fim de evitar as doenças projetadas. Os programas e campanhas criados pelo governo sobre a obesidade são um exemplo disso.
Grandes declínios nas taxas de mortalidade estão previstos para ocorrer entre 2002 e 2030 para todas as principais doenças transmissíveis, causas maternas, perinatais e nutricionais, com exceção do HIV/AIDS, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso é uma boa notícia!
No entanto, algumas doenças tem previsão de crescimento até 2030. Uma delas é a DEMÊNCIA. Os números vão crescer muito nas próximas décadas pelo aumento da expectativa de vida, o que deixará a população mais velha e suscetível à doença. Em 2010, a demência atingia cerca de 35 milhões de pessoas, número que chegará a 65,7 milhões em 2030. O Alzheimer é responsável por 70% dos casos de demência.
Com o envelhecimento da população, as pessoas ficarão mais suscetíveis a certas doenças.
Outra doença que afetará a saúde mental da população em 2030 é a DEPRESSÃO. Estatísticas da OMS mostram que ela deve se tornar a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas. Atualmente, mais de 450 milhões de pessoas são afetadas diretamente por transtornos mentais.
A DIABETES também crescerá no Brasil, que hoje é o 5º colocado no ranking da doença e, segundo especialista, se tornará um dos líderes sul-americanos. Cerca de 12,2 milhões de brasileiros são diabéticos. A perspectiva para 2030 é que o número de pessoas com a doença chegue a 19,6 milhões. O motivo são os males da vida moderna que atingem cada vez mais pessoas, como a má alimentação e a falta de exercícios físicos.
Os casos de CÂNCER farão um pulo de 11,3 milhões, em 2007, para os 15,5 milhões estimados, em 2030. O número de mortes globais causadas pela doença está projetado a aumentar em 45%, de acordo com a OMS. Se as medidas tomadas contra o tabaco não se intensificarem, o câncer de pulmão continuará sendo o mais devastador.Hoje, cerca de 1 em 4 adultos, ou 1,2 bilhões de pessoas, fuma. Dentre outros fatores de risco associados ao câncer estão: estilo de vida que inclui uso do tabaco, álcool, dieta desequilibrada e sedentarismo, exposição a cancerígenos ambientais, radiação e algumas infecções.
O alto uso do tabaco coloca o câncer de pulmão como um dos mais devastadores.
Uma doença que estará entre as 4 líderes nas taxas de mortalidade em 2030 é a AIDS. Projeções feitas pela OMS mostram um aumento de 2,8 milhões para 6,5 milhões de mortes causadas pela doença. As outras líderes incluem doença cardiovascular isquêmica, cerebrovascular (AVC) e pulmonar obstrutiva crônica.
A tabela a seguir (em inglês) foi criada pela OMS para representar a porcentagem de DALYs (Disability Ajusted Life Year) por doença e fazer uma comparativa entre 2004 e 2030. DALYs é uma medida que representa quantos anos de vida saudáveis a pessoa perdeu por ter determinada doença.

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Dr. Google: o “médico” da internet

Mulheres usam a internet para se autodiagnosticarem ao em vez de buscar uma opinião médica. Por isso, 1 em 4 delas fazem um diagnóstico errado e sofrem com os efeitos colaterais do automedicamento.  A rede não substitui de modo algum a consulta médica, mas é uma ótima fonte de informações para quem sabe o que procurar.
A ferramenta mais usada para realizar qualquer pesquisa na internet é o Google e quando se trata de pesquisas sobre saúde, ele se torna o Dr. Google. É difícil estar com um problema e ter que esperar até a data da consulta e, com certeza, o Dr. Google vai ser muito mais rápido. Mas raramente ele será tão confiável ou preciso como um verdadeiro médico.
Em questionário feito para mil mulheres, como divulgado no DailyMail, um quinto delas já acreditaram possuir uma doença grave que não tinham por erro da internet. Entre as top 10 doenças que são diagnosticadas erroneamente com informações do Dr. Google estão: câncer de mama, outros cânceres, afta, pressão alta, asma, artrite, depressão, diabetes, problemas sexuais e de tireoide. Os sintomas mais buscados são os seguintes: problemas de sono, dores de cabeça, depressão, ansiedade, dor muscular, cólica, dores musculares crônicas, preguiça excessiva, coceira e sensibilidade na pele.
Entre as mulheres que se autodiagnosticam, 75% delas disseram que não se sentiam confortáveis de conversar com amigos, família ou profissionais sobre seus problemas de saúde e, por isso, buscavam a resposta no computador. A vergonha faz com que metade delas tente se curar sozinha antes de buscar ajuda médica, deixando a opinião de um profissional da saúde sempre como última alternativa.
A rede é uma ótima fonte para quem deseja ampliar seus conhecimentos sobre o mundo da saúde, mas quando a própria está em risco, a ajuda de um médico é essencial. No caso do câncer de mama, é importante a mulher saber realizar o autoexame, e sob qualquer suspeita, procurar o diagnóstico final de um especialista.

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Regra do alongamento também vale para ciclistas

O alongamento e o aquecimento são essenciais para a prática de qualquer atividade, desde uma simples caminhada até a participação em uma maratona. Mas qual a importância destes exercícios quando falamos em andar de bicicleta? Muita! Da mesma forma que para as outras atividades, eles ajudam a evitar lesões e a preservar a saúde dos ciclistas.
Antes de colocar o pé no pedal, o ideal é fazer um aquecimento de pelo menos cinco minutos. O objetivo é aumentar a frequência cardíaca e elevar a temperatura corporal segundo a fisioterapeuta Renata Pastura. A profissional, que também é ciclista há mais de três anos, explica que é após o aquecimento que deve ser feito o alongamento.
“O corpo precisa deste cuidado antes do exercício. É ao se alongar que preparamos as fibras musculares para a atividade física, tornando-as mais elásticas e aumentando a flexibilidade. São exercícios simples feitos fora da bike que trabalham os principais músculos e fazem muita diferença”, reforça.
Outras boas dicas para conseguir fazer um bom alongamento são: realizar os movimentos devagar, permanecer com o corpo parado em cada posição de 10 a 30 segundos e não prender a respiração durante o exercício.
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Fonte: Bicicleta na Via
Fonte: Bicicleta na Via

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