Mulheres usam a internet
para se autodiagnosticarem ao em vez de buscar uma opinião médica. Por
isso, 1 em 4 delas fazem um diagnóstico errado e sofrem com os efeitos
colaterais do automedicamento. A rede não substitui de modo algum a
consulta médica, mas é uma ótima fonte de informações para quem sabe o
que procurar.
A ferramenta mais usada para realizar
qualquer pesquisa na internet é o Google e quando se trata de pesquisas
sobre saúde, ele se torna o Dr. Google.
É difícil estar com um problema e ter que esperar até a data da
consulta e, com certeza, o Dr. Google vai ser muito mais rápido. Mas
raramente ele será tão confiável ou preciso como um verdadeiro médico.
Em questionário feito para mil mulheres,
como divulgado no DailyMail, um quinto delas já acreditaram possuir uma
doença grave que não tinham por erro da internet. Entre as top 10
doenças que são diagnosticadas erroneamente com informações do Dr.
Google estão: câncer de mama,
outros cânceres, afta, pressão alta, asma, artrite, depressão,
diabetes, problemas sexuais e de tireoide. Os sintomas mais buscados são
os seguintes: problemas de sono,
dores de cabeça, depressão, ansiedade, dor muscular, cólica, dores
musculares crônicas, preguiça excessiva, coceira e sensibilidade na
pele.
Entre as mulheres que se
autodiagnosticam, 75% delas disseram que não se sentiam confortáveis de
conversar com amigos, família ou profissionais sobre seus problemas de
saúde e, por isso, buscavam a resposta no computador.
A vergonha faz com que metade delas tente se curar sozinha antes de
buscar ajuda médica, deixando a opinião de um profissional da saúde
sempre como última alternativa.
A rede é uma ótima fonte para quem
deseja ampliar seus conhecimentos sobre o mundo da saúde, mas quando a
própria está em risco, a ajuda de um médico é essencial. No caso do
câncer de mama, é importante a mulher saber realizar o autoexame, e sob qualquer suspeita, procurar o diagnóstico final de um especialista.
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