quarta-feira, 6 de junho de 2012

Quatro xícaras de chá por dia podem ajudar a prevenir diabetes tipo 2


Iguaria pode reduzir 20% dos riscos da doença, diz estudo


O hábito britânico de beber chá diariamente pode trazer mais benefícios do que se imaginava. Uma pesquisa realizada na Universidade Heinrich-Heine, na Alemanha, revelou que beber quatro ou mais xícaras de chá por dia pode reduzir o risco de diabetes tipo 2. 
O levantamento foi realizado em 26 centros de oito países europeus, totalizando mais de 12 mil pessoas. Os dados foram publicados no jornal Daily Mail e revelaram que essa quantidade de chá pode reduzir 20% do risco de desenvolver diabetes tipo 2. Beber menos de quatro xícaras não mostrou benefícios em relação a quem não ingere a bebida. 
"Embora o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 seja a obesidade, detalhes da dieta também podem ajudar na prevenção", disse o pesquisador Christian Herder, que liderou o estudo. "O consumo de chá pode reduzir o risco ao ajudar na digestão e na captação de glicose e proteger células beta, responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue." Todos esses benefícios estão relacionados a substâncias chamadas polifenois presentes no chá.

Conheça outros benefícios dos chás

Independente do tipo de chá, essa bebida ajuda na reposição hídrica, já que o corpo absorve a água quente mais rapidamente que a gelada, melhora a digestão, ajuda a prevenir prisão de ventre e até pedras nos rins. Conheça os benefícios de cada chá: 
Chá de Camomila: bom antiinflamatório, age também contra perturbações estomacais e a insônia.
Chá de Cavalinha: diurético e antiinflamatório, combate o colesterol e é revitalizante.
Chá de erva cidreira: acalma, além de combater cólicas e aliviar desconforto acusado por gases.
Chá de hortelã ou menta: regula o funcionamento do intestino e evita irritações gástricas.
Chá de valeriana: calmante natural, é perfeito para tratar distúrbios do sono.
Chá de Malva: indicado contra tosse e doenças da laringe.
Chá de gengibre: acalma o aparelho digestivo e é energizante. 

terça-feira, 5 de junho de 2012

Sete equipamentos que te ajudam a perder peso



Dos halteres até a bola suíça, todos eles podem ser incluídos em seu treino


Um dos maiores desafios na hora de começar uma atividade física muitas vezes nem é o aquecimento, alongamento ou o ritmo acelerado, mas sim a escolha do aparelho. São tantas opções e funções que acabamos ficando perdidos na academia ou mesmo na hora de comprar um acessório para ajudar nos exercícios em casa.

Pensando nisso, montamos uma lista com sete equipamentos que podem ser encontrados na academia, ou mesmo comprados em qualquer loja voltada para prática de exercícios, que vão turbinar o seu treino. Aproveite e também confira nosso programa de exercícios elaborado pela personal trainer Fernanda Andrade, que pode ser feito com esses aparelhos.Kettlebell
O Kettlebell é uma bola de ferro com alça muito usado desde o século XVI na Europa, onde homens fortes da época usavam esses Kettlebells para demonstrar suas forças, participando de atividades e jogos de competição.

A eficiência dos kettlebells:
- Com alguns movimentos básicos com um kettlebell, uma pessoa gera e absorve energia cinética do mais potente gerador de energia do corpo humano - o quadril;
-Expõe fraquezas individuais por ser um treinamento "unilateral" promovendo correções de assimetria corporal;
- Auxilia no desenvolvimento de estruturas articulares fortes e flexíveis;
- Desenvolve antebraços poderosos e forte trabalho de pegada e ensina o corpo como lidar com a constante mudança do centro de gravidade.

Tamanhos: 2kgs, 4kgs, 6kgs
Dica: se você é homem e seu objetivo é aumentar massa muscular e adquirir força superior, exercícios podem ser realizados com dois kettlebells ao mesmo tempo, com poucas repetições com total controle de movimento e uma busca do super enrijecimento. Se você é mulher e seu objetivo é perder peso, faça uma dieta de treinos de Kettlebell pra ver o quanto ele é eficiente pra tonificar glúteos, pernas, abdômen, costas e braços. 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Mude seu treino e comece a correr em trilhas


Sair do asfalto queima mais calorias e trabalha mais os músculos


Quem corre, sabe que é fácil inovar. É só mudar de ares. "Correr sempre no asfalto da cidade pode tornar o exercício muito mecânico. Por isso, aproveitar as férias para correr em uma trilha é uma maneira de continuar a praticar sem cair na monotonia", diz o esportista e montanhista George José Volpão, que corre em trilhas de montanhas há 15 anos.  A corridaem trilha tem características que a distanciam do treino no asfalto ou na esteira, como tipo de piso, equipamentos, intensidade e tipos de lesões, e que interferem no resultado do exercício. Por isso, é importante conhecer bem esta modalidade antes de começar a praticá-la.  O treino nunca é o mesmo
Uma das principais vantagens de correr em trilhas é a paisagem. Entrar em contato com elementos da natureza enquanto faz uma atividade física pode ser até mais revigorante e agradável do que praticar exercícios na cidade ou na academia. "Em uma corrida de trilha há sempre uma variação na paisagem, mesmo se a corrida for feita exatamente no mesmo percurso. Há grandes mudanças nas cores dependendo do clima, do horário e da época do ano", diz George Volpão.  

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Seu corpo precisa de mais vitamina D?


Descubra se você toma sol na medida certa e se tem uma dieta rica deste nutriente.


O papel mais conhecido da vitamina D é sua atuação na absorção dos minerais cálcio e fósforo, relacionados à formação óssea. "A vitamina D aumenta a eficiência da absorção intestinal de cálcio em até 40% e a de fósforo em 80%", afirma a nutricionista Thais Souza, da rede Mundo Verde. A deficiência da vitamina D causa raquitismo em crianças e osteopenia e osteoporose em adultos. Além disso, a cada dia surgem estudos apontando o papel dessa substância na prevenção de doenças, como insuficiência coronariana e diabetes, por exemplo.

Segundo o último relatório da International Osteoporosis Foundation (IOF), 37% da população brasileira terá osteoporose em 2050. Além de ter como causa o envelhecimento da população, isso acontecerá em função da falta de medidas preventivas adequadas, como a manutenção do nível de vitamina D adequado. Aprenda os cuidados necessários para manter os níveis adequados de vitamina D no quiz a seguir e contribua para abaixar essas estimativas. 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Monte o cardápio ideal contra intolerância à lactose


Substitua o leite por outros alimentos sem perder nutrientes


Não é só o café com leite ou o achocolatado que fica de fora da mesa de quem sofre de intolerância à lactose, açúcar naturalmente presente no leite de vaca. Bolos, sobremesas e outras receitas que usam a bebida como ingrediente também acabam cortados da dieta - a medida evita os sintomas mais comuns do problema: diarreia, distensão abdominal, gases e má digestão.

Após o diagnóstico, feito a partir de um teste de tolerância, o especialista elabora uma dieta de acordo com a sua necessidade - um gastroenterologista ou uma nutricionista são os profissionais recomendados para acompanhar o problema. "Alguns pacientes são intolerantes ao leite, mas conseguem ingerir alimentos preparados com pequenas quantidades dele", afirma a nutricionista Camila Freitas, da consultoria Vittali. Nos dois casos, no entanto, é preciso ficar atento às necessidades diárias de cálcio e de outros nutrientes, encontrados principalmente no leite.Cálcio fora do leite
O maior desafio para quem é intolerante à lactose é conseguir encontrar outras fontes de cálcio, mineral que fortalece os ossos, prevenindo doenças como a osteoporose. "Sementes de gergelim e as oleaginosas, como avelãs, castanha-do-pará, amêndoas e nozes são alternativas", afirma a nutricionista do Emagrecento Vivian Goldberger.

Também podemos encontrar cálcio em vegetais verde-escuros, sardinha, soja e derivados, flocos de aveia integral e algas marinhas. Algumas marcas ainda oferecem leite sem lactose, mas com as doses de cálcio preservadas. "O ideal é ingerir de duas a três porções diárias desses alimentos", afirma a nutricionista Amanda Epifânio, do CITEN.  

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Reconheça e corrija os erros da musculação


Aprenda a usar os principais aparelhos e garanta resultados na academia


Não é só ajuste dos aparelhos que dá trabalho. Na hora da musculação, a postura adequada em repouso e durante o movimento dos exercícios requer atenção redobrada: como são exercícios de força, qualquer deslize pode trazer uma lesão - das mais simples, que somem com compressas de gelo, ás mais complexas, que exigem repouso e fisioterapia ou medicamentos para serem tratadas. "Fazer o movimento errado repetidamente pode levar a problemas na coluna, como hérnias e alterações das curvaturas normais das costas", afirma o educador físico Ivaldo Larentis, especialista em musculação.

Alguns exercícios são campeões tanto em resultado (por isso, sempre aparecem nos programas de treino) quanto em erros na realização. Uma equipe de especialistas mostra para você quais são essas zonas de risco e ensina o que é necessário fazer para definir o corpo sem efeitos colaterais indesejados. Pulley costas

Esse aparelho é ótimo para fortalecer a musculatura das costas. Mas, se for usado da maneira errada, ele sobrecarrega a coluna e não trabalha os músculos posteriores.

Errado: "muitos alunos puxam a barra por trás da cabeça e acabam dobrando o pescoço para encaixá-la bem na parte de trás do pescoço, sobrecarregando a cervical", afirma o educador físico Alberto Zeolla, professor da Academia Companhia Athletica. Durante esse movimento exagerado, os ombros também giram demais, o que causa desvios na coluna e sobrecarga na articulação dos ombros.

Certo: o exercício precisa ser executado com a coluna alinhada e atenção para não sobrecarregar a lombar (quando você senta e o bumbum fica exageradamente empinado). Uma alternativa para quem não consegue puxar a barra sem dobrar o pescoço é trazê-la à frente do corpo. Os músculos são adequadamente trabalhados sem colocar as costas em perigo. O educador físico dá a dica: o exercício ganha potência se você mantém os músculos do abdômen contraídos o tempo todo, isso estabiliza e ajuda a proteger a coluna. 

Compare a caminhada com a Power Caminhada


Enquanto uma é mais tranquila e democrática, a outra trabalha melhor os músculos


A Power Caminhada, ou Power Walking, nada mais é do que uma caminhada mais rápida e brusca. "O conceito veio da Europa, onde as pessoas faziam a caminhada até carregando bastões de esqui, de forma mais brusca e veloz", conta o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se, em São Paulo. Ele explica que a prática dessa modalidade pode ser feita carregando pesos de dois a três quilos, para aumentar a intensidade. Subidas e descidas também podem ser encaradas.

Mas, afinal, por que aumentar o ritmo da caminhada? Carlos Klein justifica que, apesar de ter contraindicações, o Power Walking melhora a resistência cardiovascular e o condicionamento físico, trabalha os músculos com maior ênfase e emagrece. A seguir, compare a Power caminhada com a caminhada tradicional e saiba qual se encaixa melhor em seu perfil.  

Objetivo do treino

1. As diferenças entre caminhada e Power caminhada começam no propósito. Segundo o personal trainer Carlos Klein, a caminhada é um exercício mais tranquilo, que pode ser feito conversando com outra pessoa e curtindo a paisagem.

2. O papo muda com a Power caminhada. "O Power Walking é um treino para gastar calorias, desenvolver o sistema cardiovascular e aumentar o condicionamento físico e, por isso, deve ser focado e sem conversas com quem está ao lado", aponta Klein. 

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