quinta-feira, 28 de março de 2013

Smartphones HD: teste avalia quatro celulares com tela de alta definição

Entre os smartphones de ponta do mercado, destacam-se os que oferecem tela com suporte a imagens em alta definição. Os chamados celulares HD (com displays com resolução de ao menos 720 p) permitem que seus usuários assistam a vídeos com excelente qualidade, semelhante a televisores - com 1.280 x 720 pixels. Quanto mais pixels (ou pontos) uma tela apresenta, melhor a imagem formada nela. Telefones de entrada ou medianos, no mercado brasileiro, costumam ter resolução de tela em 320 x 240 pixels. Clique sobre o nome de cada aparelho (em negrito) para acessar os testes individuais ou veja os links logo abaixo da imagem.
  • Galaxy SIII foi um dos melhores aparelhos testados no comparativo de smartphones com tela HD
Essa alta qualidade na exibição de conteúdo multimídia aliada a telas com mais de 4 polegadas tornam os smartphones alternativas cumpridoras para exibir filmes e séries quando o usuário está em trânsito – e não quer ou não pode recorrer a outras telas maiores. O nicho está tão popularizado que as principais fabricantes que atuam no Brasil oferecem diversos modelos de smartphones HD.
"Consumidores interessados em smartphones com telas HD devem analisar características como qualidade de filmagem e de reprodução do próprio vídeo gravado com a câmera do telefone", aponta Renato Arradi, gerente de produtos da Motorola Mobility. "A leveza e o tamanho da tela do aparelho também são fatores determinantes para a compra. Nesse caso, o critério é extremamente pessoal."
Modelos testados
Para analisar as principais opções do mercado, o UOL Tecnologia pediu que os principais fabricantes indicassem seus melhores smartphones com telas HD. Das cinco empresas contatadas, somente a Nokia não indicou um modelo para testes.
A Samsung apontou o Galaxy SIII - que se mostrou excelente opção para assistir a filmes e tem um preço que supera o da concorrência (R$ 1.900). Em breve, no entanto, esse modelo deve dar lugar ao Galaxy S4 (com tela de 5 polegadas Full HD Super Amoled de 1.920 x 1.080).
  • O Optimus 4X HD está entre os aparelhos avaliados pelo teste
A LG enviou para avaliação o Optimus 4X HD - o modelo agradou na exibição das cores, embora ofereça respostas um tanto lentas.
A Sony cedeu para testes o seu Xperia S. O eletrônico se saiu muito bem na reprodução cristalina do áudio e decepcionou por oferecer a menor tela entre os smartphones avaliados (tem 4,3 polegadas).
Por fim, o Motorola Razr HD peca justamente na qualidade da tela que lhe dá o sobrenome (ela é boa, mas inferior à dos concorrentes).
Apesar disso, foi o telefone que mais agradou de forma geral: garante reprodução de áudio cristalino, tanto nas chamadas telefônicas como nos arquivos multimídia, conta com suporte a 4G, tem excelente suporte à internet. 
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Testes de produtos45 fotos

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O som do fone de ouvido Soul Rebel EM-JH000-RA é agradável e funciona bem. Embora em sua caixa haja a informação que ele isola o som externo, no entanto, isso não ocorre de fato. Em volumes não tão altos, é possível ouvir com clareza o que ocorre ao redor. Ao aumentar muito, não se ouve nada além da música -- mas por motivos óbvios.

Aumenta déficit de financiamento em educação nos países de baixa renda

  • Renato Stockler/TBA/Folhapress
Com a queda da ajuda externa, os países de baixa renda aumentaram o déficit de financiamento em educação nos últimos três anos. Dados da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), revelam que é necessária ajuda externa de US$ 26 bilhões anuais para que esses países universalizem a educação fundamental, até o ano de 2015. O valor aumentou. Em 2010, os cálculos apontavam que ainda que os governo priorizassem a educação, faltariam US$ 16 bilhões anuais para que toda criança tivesse pelo menos seis anos de formação inicial.

Os números constam no relatório Tornar a educação acessível até 2015 e no período posterior (Making Education for All Affordable by 2015 and Beyond). A meta de universalização até 2015 é um dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, firmados na Cúpula do Milênio, em 2000 e assinados por 189 países, entre eles o Brasil.
Segundo a Unesco, são necessários ao todo US$ 53 bilhões anuais para o ensino fundamental, mas apenas a metade disso é investida no setor. Incluindo-se o ensino médio, o financiamento necessário aumenta para US$ 77 bilhões anuais, o que aumenta o déficit de financiamento para US$ 38 bilhões anuais.
A menos de mil dias do prazo final da meta, a coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, disse que a meta não conseguirá ser finalizada, mas que nesse período, muitas lições foram aprendidas: "Ainda temos muitas crianças fora das escolas, muitos jovens e adultos analfabetos, ambientes escolares inadequados, etc. Mas, aprendemos que a formação dos professores é central para o aprendizado e que o nível de conhecimento desses profissionais é fundamental para a qualidade do ensino".
No último relatório de acompanhamento das metas, de 2012, consta que 112 países teriam que formar mais 5,4 milhões de docentes para o ensino primário, destes, 2 milhões seriam postos adicionais e 3,4 milhões para substituir os professores aposentados ou que deixam a profissão. Mais de 2 milhões de vagas deficitárias se concentram nos países da África Subsariana.
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Veja quais são as 20 metas para a educação na década; PNE ainda não foi aprovado20 fotos

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Meta 2 - Ensino Fundamental: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada Leia mais Leandro Moraes/UOL

Brasil

O Brasil aparece nos relatórios como um país que apresenta avanços no setor educacional, embora ainda enfrente dificuldades no setor. A Unesco propõe, inclusive, que o país aumente as contribuições externas e estipule objetivos mais ambiciosos de investimento nas economias de baixa renda para depois de 2015. Os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) investem atualmente US$ 163 milhões anuais na educação básica de países com dificuldade de financiamento do setor.
A Unesco propõe também que 5% do imposto sobre as transações financeiras internacionais da UE (União Europeia) sejam destinados à educação. A medida agregaria ao setor US$ 2,4 bilhões. Além disso, o documento sugere que o setor privado poderia aumentar o repasse, uma vez que "a contribuição ao ensino fundamental em países em desenvolvimento continua sendo mínima".

Viver sozinho, e não solidão, aumenta mortalidade em 26%, diz pesquisa

  • iStockphoto/Thinkstock
    Idosos que vivem sozinhos podem não receber cuidados necessários Idosos que vivem sozinhos podem não receber cuidados necessários
A solidão já foi apontada como um grande fator que pode antecipar a morte. Mas um novo estudo indica que viver sozinho, mesmo que feliz com isso, aumenta os riscos de morte em 26%. A pesquisa foi publicada na versão online da Proceedings of the National Academy of Sciences.
O isolamento social é quando uma pessoa tem pouca interação com outras pessoas. Já a solidão é uma emoção de pessoas que se sentem insatisfeitas com as conexões sociais que possui. "Uma pessoa socialmente isolada tem mais propensão a se sentir sozinha e vice-versa, mas isso não é sempre", diz o autor principal do estudo, Andrew Steptoe, da Universidade College London.
Steptoe e sua equipe usaram questionários de 6.500 britânicos com mais de 50 anos. Eles analisaram graus de solidão, contato com amigos, família, grupos religiosos e outras organizações para medir suas conexões sociais. Depois viram quantos morreram em um período de 7 anos.
Quando variáveis como sexo, idade e problemas de saúde eram eliminadas, o isolamento social foi apontado como fator de risco para a morte. A solidão, não. Os pesquisadores acreditam que idosos que vivem sozinhos podem não estar recebendo os cuidados necessários, como ter alguém para fazê-los comer direito, tomar seus remédios e, em momentos de crise, não há ninguém por perto para ajudar.
"Existem muitas pessoas que vivem isoladas socialmente, mas são perfeitamente felizes com isso", disse Steptoe. "Mas mesmo eles devem ter contato frequente com outras pessoas que podem encorajá-los e ver se está tudo bem com eles".
Os cientistas afirmam ainda que é necessário mais estudos para entender completamente como a solidão e o isolamento social interferem um no outro e como ambos afetam a saúde.

"Salve Jorge": Théo revela para Helô que transou com Lívia por vingança


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Helô (Giovanna Antonelli) vai descobrir nos próximos capítulos de "Salve Jorge" que Théo (Rodrigo Lombardi) se envolveu com Lívia (Claudia Raia).

A descoberta acontece durante a festa de casamento de Aída (Natália do Valle). A delegada comenta com o capitão que percebeu as estranhas reações de Lívia quando ela falou dele.

Ela vai perguntar a vilã o assediou e ele diz: "Ela está louca". Helô insiste e pergunta se eles transaram.

Théo então confirma: "Transei por vingança. Queria arrancar informações. Estava movido por aquela raiva. Sei que fui cafajeste, mas também sou humano".

"Salve Jorge" vai ao ar logo após o "Jorn

"Salve": Morena mente e diz para Théo que perdeu bebê; saiba motivo

 

 
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Morena (Nanda Costa) vai descobrir que Érica (Flavia Alessandra) está grávida, em "Salve Jorge". Com a notícia, ela não vai contar para Théo (Rodrigo Lombardi) sobre a filha que tem dele.

Tudo acontece quando Helô (Giovanna Antonelli) marca um novo encontro para o casal. Conversando, o capitão pede para a filha de Lucimar (Dira Paes) pegar sua mochila e uma mamadeira vai cair.

Morena pergunta de quem é a mamadeira e ele diz que é do seu filho com Érica. Triste e frustrada com a revelação, a jovem vai contar que também engravidou dele, mas que perdeu a filha, deixando Théo arrasado.

"Salve Jorge" vai ao ar logo após o "Jornal Nacional".

MEC prorroga prazo de renovação dos contratos do Fies até 30 de junho

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) prorrogou até 30 de junho o prazo para renovação semestral dos contratos do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) feitos entre o segundo semestre de 2010 e o primeiro semestre de 2013. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28).
Segundo o texto, os estudante têm até a mesma data para a realização de transferência integral de curso ou de instituição de ensino e para solicitação de dilatação do prazo de utilização do financiamento. 
Os pedidos deverão ser realizados via internet, por meio do SisFIES (Sistema Informatizado do Fies)

Como participar

O Fies permite ao universitário financiar de 50% a 100% das mensalidades de acordo com a renda familiar do estudante e o comprometimento desse valor com os encargos educacionais.
Os juros são de 3,4% ao ano, para todos os cursos, e o pagamento começa 18 meses após a formatura. Durante o curso, o estudante paga, a cada trimestre, o valor máximo de R$ 50, referente a juros incidente sobre o financiamento
A inscrição para o Fies pode ser feita pela internet em qualquer época do ano. Os dados do estudante são analisados por uma comissão da própria faculdade ou universidade escolhida. 
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Como é a vida de um estudante "padrão" do ensino superior do Brasil?24 fotos

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Carolina Cabrelli, 21, é estudante de nutrição na Uninove, em São Paulo. Ela é o "modelo" do aluno brasileiro de ensino superior: mulher, estuda em instituição privada e está fazendo bacharelado no turno noturno. Em um dia normal, Carolina acorda às 6h e sai de casa por volta das 7h 

De 'barracos' a superexposição, web mudou o comportamento humano

  • Thinkstock
    Agressividade ao emitir opiniões é uma das características mais marcantes do comportamento na internet Agressividade ao emitir opiniões é uma das características mais marcantes do comportamento na internet
Você está em um restaurante maravilhoso e pediu o prato mais suculento do cardápio. Quando ele chega, saca o smartphone, fotografa a iguaria e imediatamente compartilha em redes sociais diversas esperando pelas "curtidas" dos amigos.

Hoje, as redes sociais influenciam das relações amorosas e entre amigos às escolhas profissionais; das maneiras de estudar para uma prova às formas de reivindicar direitos; da produção acadêmica à exibição artística. E, claro, principalmente, na forma de se comunicar. As mídias sociais são tão importantes que acabaram motivando o surgimento de profissionais especializados em prestar consultoria sobre elas.
Um deles é o jornalista Alexandre Inagaki, 39, que é consultor em comunicação e marketing digital e mantém o blog "Pensar Enlouquece" há dez anos. Ele resume: "São como mesas de bar virtuais onipresentes, nas quais qualquer um pode, a qualquer momento, puxar uma cadeira e participar dos papos que estão rolando.

Neste "happy hour", que dura 24 horas por dia, todos os aspectos da vida estão presentes. E você pode trocar ideias sobre os mais diferentes assuntos, paquerar, desabafar, fazer novas amizades, incrementar sua rede de contatos profissionais ou simplesmente ficar falando abobrinhas". 
 

Fla-Flu virtual

 
Falar abobrinhas é, por sinal, uma das maiores diferenças entre o comportamento das pessoas online e o que elas costumam adotar na vida offline. Augusto de Franco, um dos criadores da Escola-de-Redes, consultor e teórico das redes sociais explica como isso acontece: "As pessoas têm atitudes diferentes diante de mídias diferentes. Escrevendo, você se coloca de um jeito diferente -por exemplo, tem coragem de dizer o que não diria ao telefone".
 
 
Uma das características mais marcantes da forma de se comunicar nas redes sociais é a exaltação. "Boa parte dos usuários de redes sociais costuma deixar o superego (consciência moral) de lado, especialmente quando emitem opiniões e debatem, de forma raramente ponderada, assuntos ligados a futebol, religião, política e 'BBB'. É por isso que se costuma dizer que, em sites como Twitter e Facebook, todo embate de ideias vira um Fla-Flu de opiniões acaloradas", diz Alexandre Inagaki.
 
O anonimato ajuda a tornar os espaços virtuais nesses "territórios sem lei", nas palavras de Bianca Furtado, especialista em marketing digital com ênfase em mídias sociais. "Mas hoje os próprios usuários das redes rejeitam quem faz algo que não esteja de acordo com os termos de uso e certas normas de convivência em geral".
 

"Bigbrotherização"

 
Outra característica muito marcante das redes é a vontade de compartilhar tudo o tempo todo. Inagaki atribui isso a dois fatores: à carência e ao fato de as fronteiras entre o online e o offline estarem cada vez mais dissipadas. "Nesse comportamento há uma certa 'bigbrotherização' de nossas vidas", diz. O jornalista explica que, ao publicar um conteúdo, você espera que outras pessoas curtam, compartilhem, comentem a sua postagem. "E quanto mais coisas você posta em redes sociais, maior é a possibilidade de que você ganhe mais amigos e seguidores, aumentando seu status online", conclui.
 
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Veja o que a foto do seu perfil no Facebook pode revelar sobre você17 fotos

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Foto de campanha: para trocar sua foto de perfil para o símbolo de um partido ou movimento político é preciso ser alguém militante, que quer influenciar os colegas, segundo a psicóloga Miriam Barros. "É uma pessoa que é politicamente engajada e ativa, defende o ponto de vista com veemência e tem orgulho disso", diz a diretora de certificação profissional da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) Andrea Huggard-Caine. Para o consultor de etiqueta e marketing pessoal Cláudio Pelizari, defender seus pontos de vista é interessante, mas fazer campanha nas redes sociais demonstra que a pessoa não tem ponderação. Stefan Pastorek/UOL
Bianca lembra que o uso arraigado de smartphones é fator essencial nessa divulgação detalhada. "As pessoas conseguem ter informações e notícias de forma dinâmica, pessoas comuns são alçadas a "celebridades", alguns "memes" são criados nas redes e acabam nas rodinhas de amigos".

Espelho, espelho meu

 
Outro comportamento comum nas redes sociais é a autopropaganda. Cada usuário aprende logo a selecionar as informações que prefere transmitir ao mundo. O resultado é que as pessoas sempre parecem mais felizes, ricas, satisfeitas e bem dispostas no mundo virtual. "Em vez de "instagramarem" café da manhã com pão requentado, preferem exibir para seus seguidores fotos da viagem que fizeram ao exterior ou do jantar no restaurante da moda", afirma Alexandre.
 
Mas, para ele, esse comportamento mais exacerbado ou exibicionista nada mais é do que uma "lente de aumento da vida offline". "Todas as qualidades e defeitos da sociedade aparecem de forma mais nítida nas redes sociais. Uma pessoa pode até tentar escamotear seus defeitos, como alguém que se produz todo para um primeiro encontro ou uma festa, mas, mais cedo ou mais tarde, eles aparecem".
 
 
 

Os relacionamentos

 
O relacionamento entre as pessoas foi o mais atingido pelo advento das redes sociais, na opinião de todos os especialistas consultados por UOL Comportamento. Segundo Augusto de Franco, "Elas proporcionam uma ampliação dos contatos como jamais se viu antes". Em  consequência, aumentaram os graus de liberdade e de cooperação entre pessoas que antes nem se conheciam.
 
A maior vantagem é o encurtamento de distâncias (com ajuda da webcam, microfone e mensagens instantâneas) entre pessoas com o mesmo gosto ou senso de humor, por exemplo.
 

Aja bem na rede
 

Por serem importantes em tantas áreas da vida, é preciso saber usar bem as redes sociais. Por isso, guarde as seguintes dicas:

- Não conte mentiras na internet;

- Tenha cuidado com a linguagem que você usa e preocupe-se em escrever corretamente;

- Evite expor demais a vida por meio de fotos ou detalhes dos lugares que frequenta;

- Mantenha a privacidade de posts em redes sociais pessoais;

- Tenha postura profissional em redes profissionais;

- Mantenha contato com quem se conhece ou ao menos tem amigos e interesses em comum;

- Não faça online o que não faria na vida offline, como xingar pessoas por discordar de suas ideias, exibir fotos de animais atropelados, se expor nu etc.;

- Não use as redes sociais depois de ter bebido.
Claro que, por isso, também acabam ampliando as possibilidades de namoro. Alexandre Inagaki defende que a possibilidade de pesquisar sobre a vida e os gostos do pretendente antes da aproximação inicial ajuda muito na abordagem. Mas a web também pode causar transtornos, diz ele, por fomentar o ciúme.
 

Relações de trabalho

Antes de contratar alguém para um posto, os recrutadores das empresas já verificam o perfil da pessoa na internet, tanto em redes profissionais, como o LinkedIn, quanto nas pessoais, como o Facebook, Twitter, Orkut. Os contratantes querem saber se a pessoa tem uma postura condizente com o cargo a que almeja, se consegue se articular bem e de modo original, se compartilha conteúdos interessantes e os contatos em comum que possuem.
 
"Algo que todo profissional deve ter em mente é que tudo que ele posta em redes sociais pode ser usado contra ele. Erros de português, críticas feitas a chefes e empresas em que trabalham ou trabalharam e comentários preconceituosos são atitudes que certamente atrapalharão as aspirações profissionais de uma pessoa", diz Alexandre.

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