A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os
seguintes fatores:
• Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a
prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente
em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se
sinta bem praticando.
• Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades
específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve
seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais
leves.
• Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem
associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são
predispostos.
Nesses grupos, além de ser importante na aquisição de
habilidades psicomotoras, a atividade física é importante para o desenvolvimento
intelectual, favorecendo um melhor desempenho escolar e também melhor convívio
social. A prática regular de exercícios pode funcionar como uma via de escape
para a energia "extra normal" das crianças, ou seja, sua hiperatividade.
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