Os adolescentes divulgam cada vez mais informações em redes sociais,
segundo um estudo divulgado nesta terça-feira (21) pelo Pew Internet
& American Life Project.
Dados pessoais: 2006 e 2012
Foto do próprio usuário | De 79% para 91% |
Nome da escola | De 49% para 71% |
Cidade onde mora | De 61% para 71% |
Endereço de e-mail | De 29% para 53% |
Número do celular | De 2% para 20% |
Os dados comparam conteúdo publicado em 2006 e 2012, mostrando que a
exposição de diversos itens aumentou: fotos próprias (de 79% para 91%
dos adolescentes publicaram esse tipo de conteúdo), nome da escola (de
49% para 71%), cidade onde moram (61% para 71%), endereço de e-mail (29%
para 53%) e número do telefone celular (de 2% para 20%).
A pesquisa ouviu nos Estados Unidos 802 adolescentes, com idades entre 12 e 17 anos, no segundo semestre de 2012. O levantamento também aponta que os mais jovens consideram haver muitos adultos na rede social de Mark Zuckerberg, além do compartilhamento excessivo de angústia juvenil e posts inúteis, como o que um amigo comeu no jantar. Por isso, a adesão ao Twitter aumentou entre esse público.
A pesquisa ouviu nos Estados Unidos 802 adolescentes, com idades entre 12 e 17 anos, no segundo semestre de 2012. O levantamento também aponta que os mais jovens consideram haver muitos adultos na rede social de Mark Zuckerberg, além do compartilhamento excessivo de angústia juvenil e posts inúteis, como o que um amigo comeu no jantar. Por isso, a adesão ao Twitter aumentou entre esse público.
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Saiba como deixar o Facebook à prova de ''stalkers'', bisbilhoteiros, fofoqueiros e afins31 fotos
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Acredite,
eles estão à espreita de qualquer post público ou foto em que você foi
marcado no Facebook ou publicou na sua Linha do Tempo. Os stalkers
aproveitam qualquer deslize para saber seu status de relacionamento, sua
idade, sua profissão, seu humor, onde você está, o que está comendo...
Mas há ""salvação"": ajustes nas configurações de privacidade e atenção
na hora de postar deixam seu Facebook ""de corpo fechado"". Veja as
dicas a seguir Leia mais Arte UOL
Entre os usuários adolescentes do Facebook, 60% mantêm seus perfis
privados, com informações restritas a pessoas que eles conhecem. Um
quarto (25%) deles configura a página como parcialmente privada (amigos
dos amigos também têm acesso), enquanto 14% dizem manter um perfil
totalmente aberto.
As mulheres aderem mais à restrição de conteúdo do que os homens: 70%
contra 50%. Na contramão, eles mantêm mais perfis públicos do que elas:
20% dos entrevistados contra 8% das entrevistadas.
59% deletaram ou editaram algo que postaram |
53% deletaram comentários feitos em seu perfil |
45% removeram seus nomes de fotos após marcação |
31% deletaram ou desativaram seus perfis |
19% postaram algo e depois se arrependeram |
Na maioria dos casos (81%), todos os amigos dos jovens no Facebook têm
acesso às mesmas informações. Cerca de 18% dizem restringir publicações a
pessoas específicas de sua lista de amigos, enquanto 5% fazem o mesmo
com seus pais.
Vitrine
Os adolescentes consideram o Facebook como uma extensão de suas
relações off-line e, por isso, dão bastante atenção ao "gerenciamento"
de seus perfis na rede. Seis em cada dez (59%) já deletaram ou editaram
algo que postaram, 53% deletaram comentários feitos em seu perfil, 45%
removeram seus nomes de fotos em que foram marcados, 31% deletaram ou
desativaram seus perfis, 19% postaram algo e depois se arrependeram.
Além disso, 74% dos adolescentes dizem ter deletado alguém de seu grupo
de amigos, enquanto 58% bloquearam um usuário em alguma rede social. As
garotas deletam mais (82% contra 66% entre os garotos) e também
bloqueiam mais (67% contra 48%).
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