sábado, 30 de junho de 2012

Você sabe separar o trabalho das férias?


Algumas pessoas não conseguem se livrar da rotina profissional. Você é uma delas?


Conseguir uma folga nos compromissos para tirar férias já não costuma ser algo tão fácil. Mas algumas pessoas são tão presas à rotina que, quando tiram férias, pensam no trabalho o tempo inteiro ou, pior, fazem atividades do serviço durante as horas que deveriam ser de lazer e descanso. O resultado desse hábito pode ser a falta de um descanso adequado, acumulando estresse e até prejudicando a saúde.

Será que você faz parte desse grupo que vive grudado ao trabalho? Faça o teste a seguir - elaborado com ajuda das psicólogas Adriana de Araújo e Marina Vasconcellos - e descubra se você realmente consegue separar as horas de lazer da sua profissão. 
1) Você tira alguns dias de folga do trabalho, mas o seu chefe não para de ligar. O que você faz?
2) Chegando em casa depois do trabalho, qual é a sua rotina?
3) Surge a chance de tirar umas férias. Como você reage?
4) Você planejou uma viagem de uma semana, porém, dois dias antes de ir surge um imprevisto no trabalho. O que você faz?
5) Seu relacionamento está em crise. Qual é a sua postura?
6) Quando perguntam por que você trabalha tanto e nunca sai de férias, qual é a sua resposta?

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Expectativa de vida do brasileiro aumenta 25 anos entre 1960 e 2010

Dados do Censo 2010, divulgados nesta sexta-feira (29), mostram que a expectativa de vida do brasileiro aumentou 25,4 anos no período entre 1960 e 2010, passando de 48 para 73,4 anos.
Por outro lado, o número médio de filhos por mulher caiu de 6,3 filhos para 1,9 nesse período, valor abaixo do nível de reposição da população.
Os técnicos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) constataram que a redução nos níveis de fecundidade acarretou na diminuição de 42,7% (1960) para 24,1% (2010) de participação da população entre 0 e 14 anos de idade no total.
A diminuição da mortalidade foi outro fator que proporcionou um aumento de 54,6% para 68,5%, nesse período, da participação da população em idade ativa (15 a 64 anos de idade). Já o crescimento da participação da população de 65 anos ou mais, no período entre 1960 e 2010, saltou de 2,7% para 7,4%.
"A maior participação da população de 65 anos ou mais de idade na área rural em relação à área urbana, é em função também dos movimentos migratórios, já que as saídas daquela área normalmente se dão nas idades mais jovens, permanecendo as pessoas mais velhas", explica o IBGE.
Essas mudanças alteraram a pirâmide etária, com estreitamento da base e o alargamento do topo, refletindo a estrutura de população mais envelhecida, característica dos países mais desenvolvidos, de acordo com o instituto.
"O estreitamento da base e o alargamento do topo da pirâmide etária é o caminho para uma estrutura mais envelhecida, características dos países mais desenvolvidos, que apresentam uma estrutura mais cilíndrica. O contingente populacional das crianças menores de 1 ano de idade [pouco mais de dois milhões], que representava 3,1% da população total, passou, em 2010, para uma participação de 1,4%, representando um volume de 2,7 milhões de crianças menores de 1 ano de idade", explica o órgão.

Os dados coletados para o Censo Demográfico 2010 mostram ainda que, ao longo de cinco décadas, a razão de sexo passou de 99,8 (1960) homens para cada 100 mulheres para 96 homens. O resultado decorre da superioridade da mortalidade masculina em relação à feminina.

População evangélica passa de 15,4% para 22,2% em 10 anos e alcança 42,3 milhões de fiéis em 2010

Dados do Censo Demográfico 2010, divulgados nesta sexta-feira (29), mostram que a população evangélica no Brasil passou de 15,4% da população brasileira para 22,2%, o que dá um crescimento de 6,8 pontos percentuais nos últimos dez anos, e atualmente representa 42,3 milhões de pessoas --sendo esta a segunda religião com o maior número de adeptos no país.
A pesquisa também indica aumento da população espírita, que hoje é de 3,8 milhões, e das pessoas que se declararam sem religião (aproximadamente 15 milhões).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o aumento no número de evangélicos é proporcional ao crescente declínio da religião católica, que perdeu 9,4% de fiéis em relação ao Censo de 1991.
Ainda assim, o catolicismo é predominante no país: são mais de 123 milhões de pessoas (64,6% da população brasileira; até 2000 eram 73,6%). O Brasil é considerado o maior país do mundo em números de católicos nominais.
.

Até o início da década de 90, os evangélicos representavam apenas 9% do contingente populacional, dos quais a maioria de origem pentecostal. Com a expansão das igrejas evangélicas pelo país e a veiculação de programas religiosos nas emissoras de televisão, tal índice subiu 44,16%.
  • A maior concentração de evangélicos foi registrada em Rondônia (33,8%), e a menor no Piauí (9,7%). A pesquisa mostra ainda que 60% são de origem pentecostal, 18,5%, evangélicos de missão e 21,8 %, evangélicos não determinados. Os religiosos consideram que o Brasil possui a maior concentração mundial de evangélicos de origem pentecostal.
    Já em relação aos evangélicos em geral --o que inclui o protestantismo--, o primeiro lugar do ranking é ocupado pelos Estados Unidos, onde mais da metade da população é adepta da religião (mais de 155 milhões de pessoas). 

    Espíritas e pessoas sem religião

    Os espíritas, por sua vez, que passaram de 1,3% da população, em 2000, para 2%, em 2010 --um aumento de cerca de 1,5 milhão de pessoas. O  aumento mais expressivo foi observado na região Sudeste, cuja proporção passou de 2% para 3,1% nos últimos dez anos.
    Segundo os dados do IBGE, o Rio de Janeiro é o Estado com o maior índice de pessoas que se declararam espíritas, com 4%, seguido de São Paulo (3,3%), Minas Gerais (2,1%) e Espírito Santo (1%).
    O Censo 2010 também registrou aumento entre a população que se declarou sem religião. Em 2000 eram quase 12,5 milhões (7,3%), ultrapassando os 15 milhões em 2010 (8,0%). Os adeptos da umbanda (407 mil) e do candomblé (167 mil) mantiveram-se em 0,3% em 2010.

    Declínio do catolicismo

    Embora o perfil religioso da população brasileira mantenha, em 2010, a histórica maioria católica, esta religião vem perdendo adeptos desde o primeiro Censo, realizado em 1872.
    Em aproximadamente um século, a proporção de católicos na população brasileira variou 7,9 pontos percentuais, reduzindo de 99,7%, em 1872, para 91,8% em 1970. Desde então, os dados censitários do IBGE mostram que a religião passa por uma fase de declínio: nos últimos dez anos, os católicos passaram de 73,6% para 64,6%.
    Esta redução no percentual de católicos ocorreu em todas as regiões, mantendo-se mais elevada no Nordeste (de 79,9% para 72,2% entre 2000 e 2010) e no Sul (de 77,4% para 70,1%). A maior redução ocorreu no Norte, de 71,3% para 60,6%, ao passo que os evangélicos, nessa região, aumentaram sua representatividade de 19,8% para 28,5%.
    O menor percentual de católicos foi encontrado no Estado do Rio de Janeiro: 45,8% em 2010. O maior percentual pertence ao Piauí, com 85,1%..

EXPECTATIVA DE VIDA SOBE 25,4 ANOS



A expectativa de vida do brasileiro nascido em 2010 alcançou 73,4 anos, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta sexta-feira (29). Ao ser comparada com os dados de 1960, quando a perspectiva era de que o cidadão vivesse 48 anos, a esperança de vida do brasileiro tem um aumento de 25,4 anos. A pesquisa também mostrou que o número médio de filhos por mulher caiu de 6,3, em 1960, para 1,9, em 2010. Segundo o levantamento do instituto, isso indica que a população brasileira está mais envelhecida. A parcela de idosos (65 anos ou mais) passou de 2,7% (1960) para 7,4% (2010). O Censo 2010 identificou que a participação da população com idade entre 0 e 14 anos caiu de 42,7% (1960) para 24,1% (2010). A diminuição da mortalidade permitiu o aumento da participação da população em idade ativa (15 anos a 64 anos), que em 1960 era de 54,6% e passou para 68,5% em 2010.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Homens também fingem orgasmo; entenda por que eles fazem isso



Poucas mulheres sabem disso, mas o fato é que, embora seja mais difícil para eles, os homens também têm condições de fingir um orgasmo. "Elas têm lubrificação mais intensa, mas não têm ejaculação, portanto, não precisam mostrar evidências. Isso torna mais fácil para elas fingirem”, afirma o urologista e sexólogo Celso Marzano, explicando a diferença das atuações feitas por ambos. Mas isso não significa que o sexo masculino não possa interpretar. Duas motivações são as principais: a primeira, não assumir que não conseguiu gozar; a segunda, poupar-se para continuar o sexo, fingindo que está pronto para uma segunda transa na sequência (que, na verdade, é a primeira).
Para psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, há um grande desconhecimento sobre como acontece o clímax masculino, o que faz com que as pessoas confundam orgasmo com ejaculação.

"Orgasmo é sensação cerebral desencadeada por estímulo do genital. A mensagem é enviada para o cérebro e o orgasmo ocorre. A ejaculação é uma consequência disso", diz a sexóloga.

Mas o homem pode ter orgasmo seco. "Ocorre com treino ou por um problema chamado ejaculação retrógrada, quando ejacula para dentro da bexiga", diz Carla.

O ginecologista e andrologista Lister Salgueiro dá mais detalhes sobre o assunto. "Excitação, ereção, ejaculação e orgasmo são independentes. Um homem pode ter excitação e não ter ereção. Ou ter ereção e não ejacular. Ou ainda ejacular e não ter um orgasmo".

Os homens, de acordo com o médico, precisam ter o máximo controle do corpo para conseguir, se a intenção é segurar o gozo, pois há uma fase da excitação que é voluntária e outra involuntária. "Há um ponto em que, se ele chegar, não consegue mais evitar. Todo homem é assim. Com a excitação vem a ereção e, depois, contrações que promoverão a ejaculação e o orgasmo. O homem que finge precisa saber controlar sua excitação e segurar a ejaculação. E não é qualquer um que consegue isso", diz Marzano.
Os integrantes da ala masculina que conseguem fingir precisam, além de ser bons atores e ter domínio sobre o corpo, de rapidez depois do ato sexual (e estar usando preservativo, é claro). "O homem faz caras e bocas e finge que gozou. Depois, pega a camisinha rapidamente, dá um nozinho e não deixa a parceira verificar. E, normalmente, não há mesmo razão para ela fazer isso", afirma Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo e terapeuta sexual do Instituto Paulista de Sexualidade.
Por que homens simulam um orgasmo?
O primeiro motivo que pode levar um homem a fingir é o de não mostrar o orgulho ferido por não ter conseguido cumprir o papel que era esperado dele. "Ele tem receio de demonstrar que não chegou lá e decepcionar a parceira. Às vezes, ele nem sente tanta vontade de fazer sexo, mas se obriga a ir para a relação que para ele já se tornou algo burocrático e previsível", explica Margareth dos Reis, psicóloga, terapeuta sexual e de casais do Instituto H. Ellis. 
A pressão social para que os homens impressionem sempre é grande. "Eles não podem demonstrar que não ficaram satisfeitos com a situação ou que não é bom amante. Há uma obrigação cultural e social em cima deles. E todo mundo sabe que, para as mulheres, chegar ao clímax é um pouco mais difícil, às vezes", fala Carla Cecarello.
Eles também podem fingir, simplesmente, para evitar ter de discutir o relacionamento. "O homem já pode ter passado por situações em que não ejaculou e foi cobrado pela parceira. Para evitar discussões, mentem", diz Oswaldo. Mas ele sugere outro motivo para a mentira masculina: dar à mulher a ideia de que são amantes incríveis e insaciáveis. "Depois de simular que ejaculou, um homem pode retomar a relação na sequência, como se fosse uma segunda vez. Ele pode estar interpretando o papel de que está sempre preparado par fazer sexo", afirma.
Mas há, ainda, outras razões, segundo Marzano. "Pode ser aquele cara que quer sair logo da situação, que está fazendo sexo por obrigação e até por dinheiro. E há, ainda, situações como no sexo casual, que podem ter começado bem, mas depois não 'dá liga'. Para terminar logo, ele finge", afirma o médico. Qualquer que seja o motivo, os especialistas são unânimes em dizer que fingir orgasmo sempre será algo negativo. "O homem perde a oportunidade. Escolhe não ter prazer e faz de conta que está tendo. Está agindo contra si mesmo", afirma Oswaldo Rodrigues.

DICA DE ALONGMENTO

Você tem se alongado corretamente antes de praticar exercício físico ou faz tudo rapidinho só para não perder tempo? O alongamento além de aliviar as tensões, prepara os músculos para um treino melhor, evita lesões e dores musculares. A prática ainda melhora a mobilidade das articulações e favorece a flexibilidade.
Muitos ainda acreditam que o alongamento só deve ser realizado após as atividades físicas, mas não é isso que afirmam os especialistas. Por isso, se você quer fazer seu treino render ainda mais, além de evitar lesões e evitar dores alongue-se!

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Saiba prestar os primeiros socorros em caso de contusão muscular



Uma pancada no futebol, mau jeito na musculação ou um tombo mais forte são causas comuns de contusão muscular, acidente que deixa marcas roxas (hematoma), provoca dor e até, em alguns casos, compromete os movimentos na região afetada. "Esse tipo de lesão agride os músculos e, às vezes, o tendão", afirma o fisioterapeuta Evaldo Bósio, da clínica Prime, de São Paulo. Os cuidados certos na hora em que pancada acontece são fundamentais para encurtar o tempo de recuperação e diminuir a gravidade do problema. Veja quais são os primeiros socorros no caso de uma contusão muscular e aprenda como reagir à situação.

Coloque uma bolsa de gelo

No momento do trauma é de grande importância o uso do gelo para evitar ao máximo o sangramento intramuscular e o hematoma na pele. "Esse procedimento impede que ocorra um processo inflamatório exagerado, que pode atrapalhar na cicatrização da lesão", afirma o educador físico Adriano Coronatto, personal trainer de São Paulo. Aplique uma bolsa de gelo envolta numa toalha de pano, por aproximadamente 30 minutos, na região afetada.

O especialista explica que cubos de gelo, embrulhados em saco plástico e toalha limpos, também funcionam. "O contato direto do gelo com a pele pode provocar queimaduras, por isso uma toalha é necessária". Evite também o uso de bolsa de água quente sobre esse tipo de lesão. Isso vai aumentar o sangramento, o hematoma, o processo inflamatório e a dor, já que o calor favorece a dilatação dos vasos e o sangramento local.  

feedburner do blog

Paginas mais visitadas