segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Aprenda como relaxar no trabalho fazendo uma massagem nos pés



Seu dia está muito corrido e estressante. Você está cheio de tarefas, sob pressão para entregar um relatório, seus prazos estão estourando. Patrícia Lacombe, fisioterapeuta com especialização em ginástica holística, dá uma dica de como relaxar no ambiente de trabalho.
Este exercício, feito com uma bolinha, melhora a circulação das pernas e alivia os pés: sentado, pegue uma bolinha e coloque-a na sola do pé, na região que faz uma curvinha, pois nela que está concentrada a tensão.
Pressione os pontos da curvinha ou simplesmente use a bolinha para massagear os pés. Alguns segundos já são suficientes. Lembre-se: comece da curva e vá até o fim do pé. Depois de uma série, inverta o pé.
É simples, discreto e traz resultados imediatos. Faça sempre que precisar.

Exercícios para gestantes.



A ideia de que toda mulher grávida não pode fazer exercício e precisa de repouso é ultrapassada e um grande engano. Pelo menos essa é opinião de especialistas, que definem esse conceito simplesmente como um mito que ainda desperta temor nas gestantes.
“Existe um mito de que a mulher grávida não pode fazer exercício, principalmente no primeiro trimestre. Mas é isso, é um mito”, explica a obstetra Ana Cristina Duarte, uma das idealizadoras do Gama (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa), cujo principal objetivo é a informação e o esclarecimento das principais dúvidas das gestantes. Para Ana Cristina, o essencial é procurar orientação médica.
“Descobriu a gravidez, a primeira coisa a fazer é procurar um serviço de atendimento, um posto de atendimento, médica, parteira…. Pode continuar com exercícios, só é preciso evitar riscos. Não existe uma regra, porque depende da gestante e como ela responde aos exercícios”, argumenta.
André Giannini, ginecologista obstetra, especialista em medicina fetal e gestação de alto risco, também é do time de defensores do exercício e diz que o trabalho do médico e da grávida é evitar risco.
“O médico da paciente vai avaliar se ela tem alguma doença e que tipo que exercício seria mais indicado. É claro que não vai entrar em uma aula de boxe, lutar MMA… Qualquer risco de trauma na barriga é prejudicial”, ressalta.
O médico confirma que os três primeiros meses são os mais delicados e entende o temor das futuras mamães. “Para as grávidas, os principais cuidados são nas primeiras 12 semanas. É um medo pertinente, pelo risco de ter algum sangramento. Mas o próprio médico na consulta pré-natal vai te dar o caminho. Porque se você tem um paciente com queixa de dor, você vai propor um exercício e isso pode piorar, então tem que ser combinado qual o tipo de exercício e de esforço”, esclarece.
Apesar do conhecimento, o temor entre as gestantes é natural até entre as profissionais da saúde. Emilene Boldrini Dias, formada em educação física e dona de academia, não parou com os exercícios até a véspera do nascimento de Caio, hoje com 2 anos, mas conta que teve maior cuidado nos três primeiros meses.
“Nos três primeiros meses, eu continuei com a minha rotina, minhas aulas, mas não fazia nada de pulo. O médico tinha liberado para pegar leve, mas optei por me preservar. Mas quando deu três meses, eu já estava pulando, fazendo meu step básico”, enumera aos risos.
Emilene reconhece a importância do acompanhamento médico no auxilio ao exercício durante a gestação e diz que todas as alunas da sua academia precisam apresentar um laudo autorizando a realização de atividades físicas após a descoberta da gravidez.
Amenizar o ritmo dos exercícios no começo da gestação atinge também até atletas profissionais. A fisiculturista Andrea Carvalho está grávida e diz que cortou pela metade sua carga de treinos.
“Deixei de treinar pesado e deixei de fazer aeróbios com impactos, antes treinava 5 a 6 vezes na semana , depois que descobri que estava grávida diminui para 3 vezes.  Deixei de lado os agachamentos com cargas elevadas, os supinos pesadíssimos e os aeróbios com impactos. O médico recomendou que eu continuasse a realizar exercícios com uns 30% a menos do que eu fazia, mas achei melhor reduzir para 50% a menos , pois eu treinava muito forte”, conta.
O conselho médico é que grávidas atletas continuem suas atividades enquanto se sentirem confortáveis, mas o recomendado é que parem quando a barriga começar a crescer. André Giannini ressalta ainda que a atividade física durante a gravidez é muito importante para a saúde da mulher. “Tudo pela manutenção do peso, para tentar se manter naquela faixa de 8 a 10 kg. A grávida tem uma atividade mais frequente, acaba não tendo tantos problemas”, afirma.
O especialista diz que, depois do parto, o ideal é que em caso de cesariana a mulher tenha 30 dias de repouso. Esse prazo cai para 15 dias em parto normal, e depois elas estão liberadas para voltar aos exercícios, sempre “começando com esforços gradativos”.

Corrida de manhã ou à noite? Compare e escolha


Entenda como temperatura, umidade e poluição afetam seu desempenho


A corrida é um dos esportes mais populares da atualidade - não exige grandes investimentos e ainda pode ser feita em qualquer lugar a qualquer hora. O que nem todo mundo sabe é que cada período do dia oferece vantagens e desvantagens que podem afetar o desempenho do praticante. "A umidade do ar, a concentração da poluição e até mesmo a temperatura são fatores que devem ser levados em conta na hora de definir um horário para incluir o esporte na rotina".Temperatura
Manhã: "Os primeiros horários da manhã costumam ser os de temperatura mais amena e, portanto, os mais recomendados para correr", aponta o personal trainer Rafael. Segundo ele, o calor excessivo a partir das 10 horas causa maior desgaste físico e pode levar ao hiperaquecimento corporal, ocasionando queda da pressão arterial e até desmaio

Noite: sem sol, esse período do dia geralmente é mais frio. Porém, o ar gelado costuma deixar os músculos mais contraídos, sendo necessário, portanto, um alongamento caprichado antes de começar a corrida.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

A esteira como único meio de treinamento de corrida

 Usar a esteira como único meio de treinamento reúne fatores positivos e negativos

Faz um dia maravilhoso lá fora. Sol, umidade relativa do ar adequada, temperatura agradável. Tempo bom para o seu treino de corrida do dia. Tudo perfeito, até que o tempo nubla, começa a ventar e vem aquela chuva indesejada. Nesse momento, você lembra da esteira que você tem em casa ou na academia de ginástica que frequenta. Bingo! O dia não estará perdido, graças a opção de realizar o treinamento em local coberto e protegido de condições climáticas desfavoráveis.
A esteira rolante é uma opção bem-vinda. Pode ser alojada em locais com pouco espaço e oferece a comodidade de treinar sem se deslocar para lugares longínquos.
Mas utilizá-la única e exclusivamente como meio de preparação física, para participar de eventos ao ar livre, é adequado? É possível transferir o que é realizado no equipamento para uma pista de corrida?
Em estudo realizado por pesquisadores da área de Educação Física de São Paulo e Rio de Janeiro, em 1997, concluiu-se que testes em laboratório para se determinar velocidade e frequência cardíaca de treino, em distância específica de 5.000 metros, possuem menor relação ao desempenho da corrida que os em pista.
A pesquisa citada acima, em condições de avaliação, deixa claro que a possível transferência do treino em esteira para a pista não garante manutenção de performance. Há diferenças contundentes entre os dois meios de treino que podem influenciar na busca por melhores resultados. Vamos a elas!
O impacto, a solicitação muscular e o gasto energético são expostos à prova, quando se trata de analisarmos o meio utilizado para correr. Na esteira rolante, considerando os modelos dos últimos anos, há a presença de sistemas de amortecimento que amenizam o impacto transferido às articulações, reduzindo a percepção de esforço do corredor.
A percepção de esforço é também influenciada pela ação muscular dos membros inferiores. Ao contrário da corrida em pista ou rua, os músculos da panturrilha, posteriores e adutores da coxa e glúteos (geram a força ou propulsão para o deslocamento frontal da corrida) são menos solicitados, implicando em menor esforço cardíaco, e consequentemente menor gasto energético.
O fato de correr sob uma esteira reduz essa ação muscular, pois acompanha-se a velocidade controlada pelo equipamento, o que não ocorre na rua, já que você é quem gera a força para correr. Estratégias de elevar a inclinação da esteira em até 2% podem aumentar essa solicitação muscular.
O controle de velocidade disponível na esteira rolante permite elaborar treinos especiais, tais como os de completar distâncias pré-determinadas e de trabalhar o ritmo (tempo). O ritmo de corrida na rua é trabalhado medindo-se o tempo para se concluir 1 km de distância, posteriormente, adequando a velocidade de deslocamento para o próximo quilômetro. Há monitores de frequência cardíaca no mercado incrementados com GPS, permitindo a visualização da velocidade executada em tempo real.
As questões psicológica e de motivação são pontos importantes. Treinos muito longos, acima de 60 minutos, podem se tornar mentalmente desgastantes em esteira. Se o seu objetivo é aumentar a distância de corrida, você encontrará um prazer imensurável ao desbravar parques, ruas e pistas próprias para a prática do esporte.
Quando se trata de condições adversas e de trânsito, a esteira rolante é muito vantajosa. Temperatura e umidade elevadas ou muitos baixas, chuva, vento, entre outros, são condições que dificultam o seu treino de corrida, no entanto, não podem ser evitadas ao participar de um evento. À noite, na rua, há o risco de surpresas desagradáveis com o trânsito de carros, ao contrário dos parques.
As vantagens e desvantagens de correr em esteira e na rua tornam os dois meios interessantes, ao serem mesclados em seu treino de corrida. Se você é um corredor inveterado e competitivo, a esteira complementará o seu treinamento. Mas se a sua intenção é apenas melhorar o seu condicionamento cardiorrespiratório, sem pretensões de estabelecer novas marcas e aumentar distâncias, a esteira será uma ótima companheira.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Você sabe usar enxaguante bucal?


Faça o teste e descubra se você é vítima dos mitos sobre o produto


Encher a tampa até a medida indicada, colocar o líquido na boca e bochechar durante um minuto. A receita básica para uso dos enxaguantes bucais é bastante simples, mas ainda afasta muita gente - o sabor ardido de algumas fórmulas, a falta de uma embalagem menor para levar na bolsa e dúvidas quanto à eficiência desses produtos costumavam pesar contra o uso habitual. Mas será que deixar este item de lado realmente prejudica sua higiene bucal? O dentista Maurício Duarte da Conceição, especialista no tratamento da halitose e ex-presidente da Associação Brasileira de Halitose (ABHA).
  • Pergunta 1: A higiene bucal só fica completa com o uso de enxaguantes bucais?
    Oops, você errou a pergunta
    Sua resposta: Sim, eles complementam a escovação e o uso do fio dental.
    Resposta correta: Não, bastam a escovação cuidadosa e o uso de fio dental.

    Nota: O uso regular do fio dental e a escovação cuidadosa são suficientes para uma boa higiene bucal, segundo o dentista Maurício Duarte. "Eles removem resíduos de alimentos e previnem a formação de placas bacterianas e cáries", afirma.
  • Imagem de Resposta Correta
    Pergunta 2: Enxaguantes com álcool são mais efetivos?
    Parabéns, você acertou!
    Sua resposta: Não.

    Nota: "O uso de enxaguantes com álcool deve ser evitado a qualquer custo, pois esta substância resseca os lábios e as bochechas, agravando problemas como a formação da saburra lingual - placa bacteriana, em forma de uma capa esbranquiçada, sobre a língua. A saburra é a principal causa do mau hálito", alerta o dentista. Além disso, o álcool contido nos enxaguantes aumenta os riscos de câncer de boca e mata, indistintamente, as bactérias boas e ruins que fazem parte da flora bucal.
  • Imagem de Resposta Errada
    Pergunta 3: Tem que arder para limpar?
    Oops, você errou a pergunta
    Sua resposta: Sim. Essa é a prova de que as bactérias estão sendo mortas.
    Resposta correta: Não. Dor ou ardência não querem dizer eficácia.

    Nota: A relação entre eficácia e ardência da fórmula não existe. Normalmente, a sensação incômoda está ligada à presença do álcool, substância que altera o pH da boca e pode causar desde mau hálito até problemas digestivos.
  • Imagem de Resposta Correta
    Pergunta 4: Enxaguantes substituem a escovação dos dentes?
    Parabéns, você acertou!
    Sua resposta: Não, a escovação é sempre a melhor opção.

    Nota: Nenhum enxaguante bucal, por mais potente que seja, substitui a escovação. "Em pacientes hospitalizados ou com limitações para a escovação, o produto acaba sendo um importante coadjuvante", afirma o especialista. Mas ele alerta: enxaguantes bucais devem ser usados somente após orientação profissional e durante um período determinado.
  • Imagem de Resposta Errada
    Pergunta 5: Usar enxaguantes bucais todos os dias é prejudicial?
    Oops, você errou a pergunta
    Sua resposta: Sim, o uso diário enfraquece os dentes.
    Resposta correta: Não, isso vai depender da recomendação.

    Nota: Enxaguantes utilizados para tratamentos, como clareamento dental, devem ser usados somente por um período determinado e com acompanhamento profissional. Já os enxaguantes comuns, sem álcool e com flúor, podem ser usados diariamente desde que seu dentista tenha percebido alguma necessidade especial, como o combate ao mau hálito.
  • Imagem de Resposta Correta
    Pergunta 6: Os enxaguantes podem ser usados após toda escovação?
    Parabéns, você acertou!
    Sua resposta: Sim, se sua formulação não for agressiva.

    Nota: A escovação perfeita combina uma escova macia e de cabeça pequena (para não machucar as gengivas e alcançar todos os dentes) e fio dental. Com os dentes limpos e sem a placa bacteriana, o enxaguante pode ajudar na eliminação de eventuais resíduos que se soltaram do espaço ente os dentes, mas continuam na boca.
  • Imagem de Resposta Correta
    Pergunta 7: Enxaguantes bucais com álcool podem interferir no bafômetro?
    Parabéns, você acertou!
    Sua resposta: Não, a quantidade de álcool não interfere no teste.

    Nota: Nota: A concentração de álcool presente em enxaguantes bucais não é suficiente para ser detectada pelo bafômetro. Além disso, o álcool identificado pelo aparelho é o presente nos pulmões, e não o acumulado na boca.
  • Imagem de Resposta Errada
    Pergunta 8: Engolir um pouco tem problema?
    Oops, você errou a pergunta
    Sua resposta: Não. Como é feito para usar na boca, este risco é considerado pelos fabricantes.
    Resposta correta: Depende da quantidade.

    Nota: Somente em doses muito altas o enxaguante pode fazer mal ao estômago. Mesmo que você engolisse uma tampinha inteira, as chances de um problema seriam mínimas. No caso das crianças, o dentista Maurício recomenda treinar o bochecho somente com água antes de iniciar o uso do produto.
  • Imagem de Resposta Correta
    Pergunta 9: Quem tem mau hálito deve usar enxaguantes bucais para sempre?
    Parabéns, você acertou!
    Sua resposta: Não. É preciso consultar um profissional para diagnosticar e tratar o problema.

    Nota: O uso de enxaguantes bucais não é um tratamento contra mau hálito e, menos ainda, contra placa bacteriana. Fale com seu dentista para entender se existe alguma inflamação na boca relacionada ao mau hálito ou, se o problema for digestivo, procure ajuda de um médico gastroenterologista. "Usar enxaguante bucal todos os dias só vai mascarar o problema, que pode se agravar", afirma o especialista.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Você sabe usar o teste de gravidez de farmácia?

O exame oferece o resultado na hora, mas precisa ser feito no período certo



A menstruação atrasada é o primeiro sinal de alerta - às vezes, acompanhado de outros sintomas como sono ou dor de cabeça sem motivo. Na pressa por alguma confirmação, fica difícil agendar uma consulta médica e esperar o resultado de um exame de sangue, daí a opção pelo teste de gravidez de farmácia, por mais que ele ainda deixe dúvidas no ar. "O método utilizado nos kits é o da detecção da fração beta do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG) na urina", afirma a ginecologista Bárbara Murayama, especialista. "Esse hormônio começa a ser produzido quando o óvulo é fertilizado por um espermatozoide e, conforme a gravidez avança, mais hCG é produzido". Na maioria desses testes, compostos por um recipiente e uma fita, a presença de duas riscas na fita significa gravidez. Mas alguns erros de execução podem trazer o resultado equivocado. Para evitar que você confunda os resultados, responda o quis e descubra em que situações o teste de

sábado, 18 de agosto de 2012

Proteja seu filho da obesidade infantil


Veja como agradar o paladar das crianças e ainda assim manter um cardápio saudável


Manter as crianças dentro de uma dieta saudável dá trabalho, principalmente quando elas adoram ir ao supermercado e ficam com olhos gulosos para cima da sprateleiras de salgadinhos, doces e congelados. Segundo dados do Ministério da Saúde, uma em cada três crianças no Brasil está acima do peso, podendo chegar à obesidade (situação em que os quilos sobrando já são encarados como doença). "Educar o paladar das crianças é a melhor forma de evitar problemas com a balança na idade adulta", afirma a nutricionista Raquel Maranhão, da empresa BeSlim. Ela e outros especialistas listam uma série de guloseimas campeãs de popularidade entre a turma infantil, mas que devem ser consumidas com muita moderação: Alimentos congelados
Hambúrgueres, empanados de frango, lasanhas e outras refeições prontas podem levar a obesidade, hipertensão e aumento do risco de doenças cardiovasculares. Segundo a nutricionista Raquel Maranhão, da empresa BeSlim, esse tipo de alimento possui um alto teor de gordura, sódio e conservantes. "O ideal é consumi-los, no máximo, uma vez por semana e prepara-los grelhados ou assados ao forno, evitando a adição de óleos e molhos gordurosos", diz. A frequência com que esses alimentos devem ser consumidos é de uma a duas vezes ao mês.  

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