segunda-feira, 25 de junho de 2012

O que evitam enjoos na gravidez!!!


Comer de três em três horas e praticar exercícios pode evitar náuseas


O período gestacional é um momento de muita expectativa, mas nem sempre tão glamoroso quanto esperado. Mal estar, indisposição e cansaço são apenas alguns dos sintomas típicos dessa fase. Além desses, outro bastante comum é a náusea que geralmente ocorre entre a quinta e a 18ª semana da gravidez, explica a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, membro da Sociedade Paulista de Ginecologia Obstetrícia. "Quase todas as mulheres sentem enjoo durante a gestação, mas a gravidade do sintoma varia de uma para outra", afirma. As causas também são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento. Confira abaixo os principais hábitos que podem evitar enjoos durante a gestação.Coma de três em três horas
Cultivar o hábito de comer de três em três horas não é apenas saudável pelo fato de acostumar o organismo a receber alimentos em horários pré-estabelecidos, mas também evita exageros nas principais refeições. Assim, quanto menos comida precisamos digerir, mais rápido é o processo de esvaziamento do estômago, explica o ginecologista obstetra Domingos Mantelli, especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas. "Quando a comida fica retida por muito tempo no estômago, maior a chance de a gestante ter refluxo, gastrite e náusea", complementa.

Descubra qual é o tipo de bicicleta perfeita para você


Você sabe qual magrela se adapta as suas necessidades?


Andar de bicicleta é uma alternativa saudável para a sua saúde e a do planeta. Pedalando você tem aquela boa e velha sensação de liberdade que o vento no rosto é capaz de proporcionar, evita o trânsito e ainda contribui com o meio-ambiente ao não utilizar veículos que emitem gases poluentes. Além disso, o exercício que a pedalada proporciona ajuda a perder peso, aumenta a capacidade cardiorespiratória e ajuda a tonificar a musculatura, principalmente dos membros inferiores.

Além disso, a bicicleta é um veículo totalmente versátil, pois pode ser utilizada na prática esportiva, como em trilhas ou em longas distâncias. A magrela pode ainda ser veículo para o trabalho, para escola ou para qualquer compromisso, ou mesmo para o simples lazer. Porém, para cada ocasião há um modelo mais indicado. "Ao escolher uma bicicleta é fundamental pensar nos principais hábitos e na necessidade de cada pessoa", recomenda Marcos Mazzaron, ex-atleta olímpico e presidente da Federação Paulista de Ciclismo. Há modelos mais indicados para quem treina ou para quem prefere fazer dela um substituto para o carro. Para fazer a escolha certa, faça o teste e saiba qual é o tipo de bicicleta ideal para você.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Lave bem seu rosto em oito passos


Veja o que funciona mesmo na hora da higiene e economize com tratamentos estéticos


Acordar cedo e lavar o rosto ajuda você a despertar, mas o principal benefício deste hábito é sua pele quem sente: ela fica mais clara, ganha poros desobstruídos e oleosidade sob controle. "Além disso, os tratamentos estéticos ficam mais eficientes quando a pele está limpa, pois os produtos penetram com mais facilidade", afirma o dermatologista Carlos Miranda, diretor da clínica A Nova Estética, em Belo Horizonte.

Lavar o rosto duas vezes ao dia (de manhã e à noite) é a frequência ideal para garantir todos esses benefícios sem desequilibrar o pH da pele. Para evitar irritações ou oleosidade excessiva após a lavagem, dermatologistas chamam a atenção para alguns cuidados, que você confere no passo a passo a seguir. 

Antes de tudo, lave as mãos

A primeira coisa a fazer é deixar as mãos limpas. "Como elas serão usadas para enxaguar e aplicar sabonete e outros produtos, é essencial que estejam livres de bactérias para não contaminar o rosto", explica o dermatologista Carlos Miranda, diretor da clínica A Nova Estética, em Belo Horizonte. Capriche na tarefa: passe sabonete, esfregue uma mão na outra e tire todo o sabão - a fórmula usada nas mãos é muito agressiva para a pele do rosto.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Metade dos usuários do Facebook já excluiu amigos que compartilham posts demais




Chatos no Facebook estão com os dias contados (ou mais ou menos isso), segundo uma pesquisa americana: cerca de 46% dos usuários da rede social admitiram ter excluído algum contato por ele compartilhar informações demais na Timeline.
Além das atualizações de status “compulsivas”, outros comportamentos reprovados pelos usuários do Facebook e “punidos” com a exclusão da lista de contatos incluem compartilhar fotos excessivamente (um terço dos pesquisados reclamou disso) e curtir centenas de páginas de uma só vez (um quinto dos entrevistados disse não suportar isso). Digamos que são ações definem bem o chato típico do Facebook.
“Fica insuportável ver a mesma pessoa atualizando o status toda vez que você faz login”, explicou ao “Daily Mail” Mark Pearson, presidente da MyVoucherCodes , empresa que conduziu a pesquisa. A pesquisa foi feita com 1.750 usuários da rede social nos Estados Unidos.
Mas enquanto metade dos entrevistados disse excluir os “chatos”, a outra metade (dã) disse ter dó de fazer isso… os usuários confessaram apenas terem usado a opção de esconder atualizações desses contatos inconvenientes.


Conheça sete gafes imperdoáveis cometidas no ambiente de trabalho


Existem tipos de comportamento que não são bem vistos no ambiente de trabalho e comprometem a avaliação de quem age de acordo com tais padrões. São considerados pelos especialistas como verdadeiras gafes, e geralmente quem comete esses deslizes não percebe quão nocivos eles podem se tornar.
 
Um exemplo clássico é o do empregado que passa por cima de seu superior hierárquico direto na tentativa de conseguir um aumento de salário, aponta Minoru Ueda, autor do livro “Competência Emocional – Quanto Antes, Melhor!” (editora Qualitymark).O esquecidinho

Não confie muito na memória. Se o chefe não está em sua mesa e você atende ao telefone dele, é melhor anotar o recado para não passar pelo constrangimento de se esquecer de transmitir a mensagem. Esses lapsos podem fazer com que você não inspire mais confiança em seus superiores.
“Isso quebra o contrato psicológico de confiança entre o colaborador e o gestor”, alerta o consultor e professor da FIA-USP (Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo).
 
Muitos dos “foras” estão relacionados à aparência do profissional. “Há os que se vestem de uma forma muito ‘fashion’ em um escritório que não tem essa orientação”, cita Ueda. “E os que derramam litros e litros de perfume.”
 
Para evitar esses enganos, aconselha, é necessário conhecer bem a cultura da organização – e já no momento em que se apresenta para uma entrevista de emprego. A gafe, no caso, pode custar uma oportunidade.

Falar alto – e muito – é um costume em geral repreensível. Pior ainda se o que se diz está relacionado a aspectos, pessoais ou profissionais, da vida de alguém: fofocas são potenciais geradores de conflitos que minam os relacionamentos na equipe.

e-Mala

 
Com as relações virtuais, novas maneiras de ser inconveniente passaram a atormentar o clima no escritório.
 
Ueda menciona como exemplo o que chama de “e-mala”. São as pessoas que usam o e-mail corporativo para transmitir spams ou correntes do tipo “Quem não repassar para 20 amigos terá sete anos de azar”.
 
Outro centro de discórdias é o facebook. É preciso cuidado para não externar na rede opiniões contundentes sobre religião, política ou temas polêmicos como aborto ou legalização das drogas. Você não sabe quem da empresa lerá seus pontos de vista – e até que ponto o fato de não compartilhar deles prejudicará sua imagem no trabalho.
 
Em geral, considera o especialista, não enxergar a inadequação das próprias ações envolve a incapacidade de estabelecer limites para si mesmo e de fazer uma autoanálise que coloque em xeque deficiências comportamentais. A humildade ao reconhecer o erro, frisa, é o primeiro passo para não mais incorrer nele.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Veja algumas dicas para driblar o efeito sanfona e mantenha o peso (magro!) de uma vez por todas



O efeito sanfona, aquele "engorda-emagrece-engorda", tem como causa principal a alimentação desregulada. “Infelizmente, as pessoas buscam emagrecer rapidamente e deixam de consumir alimentos essenciais ao metabolismo”, explica Luciana Harfenist (RJ), nutricionista funcional e diretora da Clínica de Nutrição Multidisciplinar Luciana Harfenist (RJ).
Yole Brasil Luz (RS), nutricionista da Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), concorda e completa as causas do efeito sanfona: “A redução drástica na alimentação provoca redução do nível de leptina no sangue (hormônio encarregado de produzir saciedade no cérebro) e aumento nas concentrações de grelina (hormônio produzido no estômago com função de estimular o apetite), levando o paciente a recuperar rapidamente o peso perdido e entrar no efeito sanfona”.
Segundo Luciana, o emagrecimento rápido leva à perda da massa magra e diminuição do metabolismo basal (energia necessária para o organismo funcionar em repouso). “Por isso, ao encerrar a dieta, o peso volta rapidamente”, esclarece Luciana.
De acordo com Yole, qualquer pessoa pode desenvolver o problema e adverte: “Estudos recentes revelam maior incidência em mulheres, mas nada muito significativo. O que torna a pessoa vulnerável ao efeito sanfona é estar sem acompanhamento psicológico, nutricional e físico”.
Já Luciana afirma que as pessoas sedentárias, ou que ficam horas sem comer estão mais propensas a desenvolver o efeito sanfona. “A ingestão de carboidratos e fibras geram um aumento gradativo da glicemia e da insulina e, dessa forma, manteremos a saciedade por 3 a 4 horas”, explica.
A primeira regra para quem sofre do efeito sanfona é controlar a alimentação. “Comer a cada três horas mantém o metabolismo ativo, ou seja, fazer de cinco a seis refeições ao dia. A alimentação deve ser rica em alimentos funcionais com baixo índice e carga glicêmica (açúcar). Uma dica para evitar o efeito sanfona é apostar nas folhas verdes e roxas” explica Luciana. O ideal é fazer um prato bem colorido.
Yole aponta que os exercícios também participam no controle do engorda-emagrece. “Não caia na ilusão das dietas fáceis e milagrosas. Procure a ajuda de um profissional habilitado”, complementa. Outra dica que a nutricionista dá é se preocupar com o pós-dieta: “Mantenha o acompanhamento médico até que o padrão alimentar esteja incorporado. Além dos exercícios também é importante não descuidar do psicológico que influencia muito no ganho de peso”, explica.

Hábitos e alimentos que ajudam a frear o efeito sanfona:

- Frutas (indicado comer cinco por dia).
- Castanhas, que é fonte importante de vitamina E, magnésio e ômega 3 (o ideal é ingerir um tipo todos os dias).
- Salada crua no almoço e jantar.
- Peixes e carnes magras.
- Mastigue por mais tempo os alimentos.
- Pães integrais com baixo índice glicêmico.
- Óleos essenciais que modulam a inflamação: azeite extravirgem, óleo de macadâmia, óleo de castanha-do-Pará.
 - Água (de seis a oito copos diários).
 - Evite excessos alimentares.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Pesquisa revela segredo da longevidade no Japão



O Japão tem a maior média de expectativa de vida do mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das Nações Unidas (ONU), e o segredo não é somente a alimentação, como se pensava.
Segundo Kenji Shibuya, professor do departamento de política global de saúde da Universidade de Tóquio, as razões da longevidade japonesa têm tanto a ver com o acesso a medidas de saúde pública quanto a uma dieta equilibrada, educação, cultura e também atitudes de higiene no dia-a-dia.
O especialista e uma equipe de pesquisadores estudaram vários aspectos da cultura, da política e da economia japonesa que influenciam na forma de viver da população e publicaram o estudo no jornal médico The Lancet.
''A expectativa de vida do japonês aumentou rapidamente entre os anos 50 e 60, primeiramente, por causa da queda da taxa de mortalidade infantil'', explicou à BBC Brasil o professor Shibuya.
Depois, as autoridades concentraram esforços para combater a mortalidade adulta. O resultado positivo foi, em grande parte, consequência dessa política de saúde adotada pelo país.
Histórico de sucesso
Hoje, um bebê quando nasce no Japão pode esperar viver até 86 anos se for uma menina, e quase 80 se for menino.
Mas segundo o estudo conduzido pelo professor Shibuya, os japoneses nem sempre tiveram a perspectiva de viver por tanto tempo.
Em comparação com dados de 1947, houve um salto de mais de 30 anos na expectativa de vida de uma pessoa.
Esse crescimento começou no final da década de 50, quando o país passou a experimentar um desenvolvimento econômico acelerado.
No pós-guerra, o governo começou a investir em ações de saúde pública, introduzindo o seguro nacional de saúde em 1961, tratamento grátis para tuberculose e infecções intestinais e respiratórias, além de campanhas de vacinação.
Uma das principais ações foi a redução das mortes por acidente vascular cerebral (AVC). ''Isso foi um dos principais impulsionadores do aumento sustentado da longevidade japonesa depois de meados dos anos 1960'', contou o estudioso.
''O controle da pressão arterial melhorou através de campanhas, como a de redução do consumo de sal, e uma maior utilização de tecnologias de custo-benefício para a saúde, como medicamentos anti-hipertensivos com cobertura universal do seguro de saúde.''
Educação e cultura
Porém Shibuya lembra que o crédito dessa conquista não é só do governo. ''Em 1975, muitas doenças não transmissíveis já estavam em níveis extremamente baixos em comparação com outras nações de alta renda, devido em grande parte a uma herança cultural de cuidados com a alimentação e prática de atividades físicas'', sugere.
Além disto, segundo o estudo, os japoneses dão uma atenção à higiene em vários aspectos da vida diária. “Essa atitude pode, em parte, ser atribuída a uma complexa interação de cultura, educação, clima (por exemplo, temperatura e umidade), ambiente (por exemplo, ter água em abundância e ser um país consumidor de arroz) e a velha tradição xintoísta de purificar o corpo e a mente antes de se encontrar com outras pessoas”, diz o estudo.
''Eles também são conscientes em relação à saúde. No Japão, check-ups regulares são normais e oferecidos em larga escala em escolas e no trabalho, a todos, pelo governo'', afirma ainda o estudo. ''Em terceiro, a comida japonesa tem benefícios nutricionais balanceados e a dieta da população tem melhorado de acordo com o desenvolvimento econômico ao longo das décadas.''
Para o cantor de rua japonês Yu Rikiya, de 68 anos, o segredo é o fato de haver muitas atividades voltadas para pessoas de idade mais avançada. “Essas pessoas têm um motivo toda semana para continuar vivendo. Fazem o que gostam, se divertem e não se estressam”, sugere ele.
Além de produzir e vender os próprios CDs, Yu Rikiya canta na noite e diz que nunca se preocupou com o avanço da idade. ''Temos acesso a médicos, tratamentos e remédios. Ganho o suficiente para comer e sustentar a família. Saio com amigos para beber e curtir a vida. Então, para que se preocupar?'', questiona, sorrindo.
''Quero viver muito ainda, produzir mais música e, quem sabe, ainda ser famoso um dia'', planeja.
Envelhecimento
O lado negativo do sucesso do Japão em conseguir manter a população saudável é o desequilíbrio populacional. Até agora, cerca de 24% da população tem mais de 65 anos.
Mas cálculos do governo apontam que, em 2060, a porcentagem de idosos será de 40%, numa população que se reduzirá dos atuais 127 milhões para 87 milhões.
Segundo o estudo, a expectativa de vida deve aumentar ainda mais, chegando a 84 anos para homens e 90 para as mulheres.
''O rápido envelhecimento da população japonesa é um desafio para o sistema de saúde do Japão em termos de financiamento e qualidade dos cuidados'', aponta Shibuya.
''Simplesmente aumentar a expectativa de vida não faz mais sentido. Devemos focar mais em maximizar de forma saudável essa expectativa de vida'', sugere.
Outros desafios que o Japão enfrenta são altos índices de alcoolismo, tabagismo e suicídio, problemas gerados em parte por causa do aumento do desemprego e do prolongamento da crise econômica.

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